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Cidadania e Participação

Final do Millennium Estoril Open 2025

Michelsen faz história aos 20 anos de idade.

Alex Michelsen e a dupla formada por Ariel Behar e Joran Vliegen foram os grandes vencedores da 10.ª edição do Millennium Estoril Open. Num torneio marcado por forte adesão do público e por condições climatéricas adversas, o jovem norte-americano e a dupla uruguaio-belga brilharam em terra batida, conquistando os principais títulos da competição.

Alex Michelsen, americano da Califórnia, é o grande vencedor do Millennium Estoril Open 2025 arrecadando 175 pontos e um prémio de 34.900 euros. Sobe ao 32.º lugar do ranking mundial, igualando o seu melhor ranking de sempre. No Estoril faturou a sua primeira semifinal, primeira final e o primeiro título em terra batida, que não é o seu piso favorito.
“Foi uma semana incrível. Perdi muito cedo em Madrid, pelo que cheguei aqui cedo e pude treinar bastante com a ajuda da minha equipa”, afirmou, do Estoril segue para o Open de Itália e não podia deixar de brincar com o que sucedeu ao longo do Millennium Estoril Open:“Venci quatro italianos e espero que me deixem jogar em Itália… vou voar hoje para Roma”.
O campeão mais novo de sempre no Millennium Estoril Open é o primeiro americano a ganhar no único torneio ATP de Portugal e não esconde que este é o seu país favorito da Europa:“A comida e as pessoas são fantásticas e espero voltar em breve”.

Não será o único a querer regressar ao torneio, que “este ano teve a classificação de Challenger 175, mas que em 2026 regressa de 18 a 26 de julho como ATP 250”, garantiu esta tarde Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais. O município é um dos principais apoios do torneio que celebrou este ano 10 anos no Clube de Ténis do Estoril, sempre com um elevado nível de participação do público para verem os melhores jogadores da modalidade em terra batida. Na entrega dos prémios após a final, Carlos Carreiras confirmou que “o Torneio está garantido por mais dois anos no Clube de Ténis do Estoril”.

Behar e Vliegen confirmaram o estatuto de primeiros cabeças de série ao vencerem a final de pares frente à dupla formada por Francisco Cabral e Lucas Miedler, por 7-5 e 6-3. Um break no último jogo do primeiro set e outro no início do segundo foram decisivos numa final resolvida em 75 minutos, após um ligeiro atraso provocado pela chuva matinal. O prémio foi entregue por Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, que acompanhou a cerimónia ao lado de João Zilhão, diretor do torneio.

João Zilhão, diretor do Torneio, destacou a excelência da prestação desportiva, mas sobretudo a incansável equipa de manutenção do court que “se matou para que a final pudesse acontecer hoje”. Tudo por causa da chuva que obrigou a suspender os jogos no sábado por volta das 17h00, sendo retomados após as 21h00 e terminados depois da meia-noite. “Uma verdadeira prova de força de vontade e dedicação.”

João Nuno Palma, vice-presidente da Comissão Executiva do Millennium BCP, apresentou o reconhecimento a todos, em especial a Nuno Borges, “o melhor tenista português da atualidade. É uma honra e um privilégio ser parceiro deste evento desportivo onde a superação, a resiliência e o foco são uma constante. Parabéns à organização que superou as expectativas — que não eram baixas”.

Na final, Andrea Pellegrino sagrou-se vice-campeão do Millennium Estoril Open, resultado que lhe permite ascender ao 166.º posto do ranking mundial, tendo conquistado no Estoril um prémio de 20.590 euros. Reconheceu que “os últimos meses não foram fáceis”, mas mostrou-se muito feliz por estar em Portugal: “Gostei desta semana neste torneio incrível. Obrigado a todos por me apoiarem. Espero estar de volta para o ano.”

Na entrega de prémios estiveram ainda João Paulo Santos, presidente da Federação Portuguesa de Ténis, Luís Campos Guerra, presidente do Clube de Ténis do Estoril, e Francisco Kreye, vereador da Câmara Municipal de Cascais.

 

CMC | AMM | CT

AREAL3 Nada com sem propósito

De António Areal, Martim Brion e Sofia Areal

O Centro Cultural de Cascais junta três gerações de artistas da mesma família na exposição AREAL³ Nada com sem propósito, de António Areal, Martim Brion e Sofia Areal. Para ver, de 3 de maio a 31 de agosto, pintura, desenho, escultura, fotografia, escrita, cerâmica, têxteis, entre outros meios e técnicas que revelam a forma como autores de realidades diferentes olham o mundo. A organização é da Fundação D. Luís, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, no âmbito da programação do Bairro dos Museus.

A mostra reúne três abordagens à cor, à linha, ao tema e, em última análise, à arte, de processos criativos e vivências que atravessaram várias décadas.

A obra de António Areal (Porto, 1934 — Lisboa, 1978) destaca-se no panorama da arte portuguesa da segunda metade do século XX como figura charneira na transição do surrealismo ortodoxo para o gestualismo e, depois, para um novo tipo de figuração em ligação crítica com a arte Pop e o Nouveau Réalisme. Artista autodidata, foi particularmente influenciado pela literatura e filosofia no desenvolvimento da sua formação. Em 1957 foi galardoado com o Prémio de Desenho na I Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian. Autor de uma obra ímpar, foi premiado nacional e internacionalmente, representou Portugal na IX Bienal de São Paulo (1968). Em 1990 foram realizadas exposições retrospetivas da sua obra no Centro Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, e na Fundação de Serralves, Porto.

Sofia Areal (Lisboa, 1960) é uma das mais importantes artistas portuguesas da atualidade. O interesse inicial pela técnica da tapeçaria é direcionado para a pintura e o desenho, em virtude do tempo associado ao processo de produção, onde encontra a velocidade, o instante, e neles satisfaz a liberdade do impulso, da surpresa e do acidente, e a exploração de uma relação uníssona com os suportes e os materiais. Os primeiros trabalhos são figurativos, predominando a paisagem e as naturezas-mortas. Evolutivamente, a figuração cede lugar à composição abstrata em sobreposições e justaposições de formas e de traços, entre vazios e plenitudes, entre positivos e negativos.

O percurso artístico de Martim Brion (Lisboa, 1986) é uma combinação de vários interesses coalescentes, desde a utilização de referências literárias, à procura de uma forma polida e equilibrada na sua obra escultórica, passando pelo seu diário visual exposto na sua fotografia ou o foco na obra criada digitalmente. É uma prática diversificada e evolutiva, que passou a englobar mais campos e interesses à medida que amadureceu, sem nunca perder a sua consistência e foco.

Se Sofia Areal cresceu, entre outras influências, à volta da arte e do processo artístico do pai, já Martim Brion cresceu entre o trabalho do avô e da mãe e acompanhou esse mesmo processo artístico.

“Esperamos que esta exposição que apresenta uma visão destas três gerações de artistas da mesma família, um caso invulgar, seja algo que proporcione uma quarta perspetiva distinta, a do espetador, que pode estar familiarizado com algumas das obras ou artistas apresentados, mas não com todos e provavelmente menos com as suas ligações e desconexões”, adianta Martim Brion, artista e curador.

Saiba mais sobre AREAL3 Nada com sem propósito, de António Areal, Martim Brion e Sofia Areal 

Centro Cultural de Cascais
Avenida Rei Humberto II de Itália, Nº16
2750-800 Cascais, Portugal

Abertura ao público | Terça-feira a domingo, das 10h às 18h (última entrada: 17h40)
Entrada livre | Primeiro domingo de cada mês
Encerra | Segunda, Domingo de Páscoa, 1º de Maio, Dia de Natal, Dia de Ano Novo

Admissão: 5 euros (permite acesso a todas as exposições patentes no Centro Cultural de Cascais); 15 euros (permite acesso a todos os equipamentos do Bairro dos Museus durante 24 horas), ou 25 euros (permite acesso a todos os equipamentos do Bairro dos Museus durante 72 horas)
Descontos em bilhética Bairro dos Museus

Laço Azul Humano no Parque Marechal Carmona

Iniciativa une escolas, instituições e a autarquia pela prevenção dos maus-tratos.

Abril é reconhecido internacionalmente como o Mês da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância, com o objetivo de alertar a sociedade para a proteção dos direitos das crianças e dos jovens. A nível nacional, a campanha decorreu sob o mote “Serei o que me deres que seja Amor”, sendo simbolizada por um laço azul, inspirado na história de Bonnie Finney, uma avó norte-americana que, em 1989, assinalou de forma simbólica a luta contra os maus-tratos de que o seu neto foi vítima.

Em Cascais, a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ Cascais) dinamizou dois momentos de sensibilização dirigidos a entidades, escolas, famílias e comunidade.

O primeiro decorreu no dia 7 de abril, com o seminário “Marcas Invisíveis dos Maus-Tratos: Impacto no Desenvolvimento das Crianças e Jovens”, realizado no auditório da Casa das Histórias Paula Rego. A sessão promoveu a reflexão sobre formas de violência menos visíveis, como o conflito parental e a dependência digital, e os seus impactos no desenvolvimento emocional e social das crianças e jovens.

O segundo momento decorreu a 29 de abril, no Parque Marechal Carmona, com a construção de um laço humano, num gesto simbólico de união pela proteção da infância. A iniciativa envolveu crianças, escolas, instituições, avós voluntárias, famílias e a autarquia, e foi complementada com atividades que mobilizaram a comunidade.

Entre os presentes estiveram Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carla Nunes Semedo, vereadora da Câmara Municipal de Cascais, Frederico Costa, presidente da CPCJ Cascais, e os presidentes das juntas de freguesia do concelho.

Durante o evento, Frederico Costa, presidente da CPCJ Cascais, destacou: “Demos por encerrada mais uma construção do laço humano. Foi um dia em cheio, com sol, com muita participação. Um agradecimento especial à Câmara Municipal de Cascais e às Uniões e Juntas de Freguesia.” Reforçou ainda que “as 313 comissões de proteção, a nível nacional, celebram este mês de abril com iniciativas de sensibilização.”

O projeto “A avó veio trabalhar” associou-se à iniciativa, com a produção manual de laços em croché, num gesto simbólico de sensibilização para a necessidade de atenção constante aos sinais de maus-tratos. “Somos mais de 50 avós e continuamos a crescer. A mensagem está a ser transmitida e queremos que chegue a todos,” afirmaram as voluntárias.

Ao longo do mês, o edifício dos Paços do Concelho esteve iluminado de azul, como sinal visível do compromisso do município com a proteção da infância.

A campanha encerra simbolicamente com o mês de abril, mas a prevenção dos maus-tratos a crianças e jovens é uma responsabilidade permanente, que exige a atenção e o empenho de toda a sociedade.

 

AMM | SD

Cascais foi a Primeira Capital Portuguesa do Voluntariado

Em Cascais a cidadania e a participação são um dos pilares da estratégia municipal para o desenvolvimento do território.

Enquanto exercício de cidadania ativa e solidária, o voluntariado faz parte do ADN de Cascais, uma aposta estratégica que trouxe a Cascais a responsabilidade de inaugurar uma nova classificação nacional: ser Capital Portuguesa do Voluntariado, título que ostentou durante todo o ano de 2024.

Mas como se conquista tal reconhecimento? Com muito trabalho e uma forte vontade municipal. O desafio de participar entregando parte do seu tempo à comunidade começa cedo, logo aos 12 anos no âmbito dos Programa de Voluntariado Jovem, nos quais são chamados a participar não só os jovens que residem no concelho, mas também os que cá estudam.

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15 anos de Tutores de Cascais

Há 15 anos que Cascais conta com uma rede de cidadãos que dedica parte do seu tempo com espírito de missão e compromisso com o bem comum.

Começaram por ser Tutores do Bairro, mas o sucesso do modelo levou à sua expansão para novas áreas e, atualmente, além dos bairros, há 26 tutores que apoiam quem cultiva hortas comunitárias e dois tutores que se ocupam da zona das praias, refletindo uma visão mais abrangente da participação cívica ligada ao território e ao ambiente.

O nome deste programa gerido pela Cascais Ambiente evoluiu paraTutores de Cascais e hoje, 15 anos após o início, conta com 250 tutores ativos, abrangendo mais de 80% do território municipal e servindo cerca de 174.000 residentes e 69.500 famílias.

Desde o início do programa, foram feitos mais de 25.000 pedidos de intervenção, com uma taxa de resolução superior a 90%, prova da eficácia desta ponte direta entre cidadãos e serviços municipais.

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Perto de meio milhar de jovens viveram o Dia Nacional da Democracia

“Ter liberdade de escolha. Não cair em erros vividos no passado. Saber como participar.”

Estas foram as principais respostas dos jovens instados a comentar sobre a sua participação na iniciativa.

Reunindo 450 jovens estudantes do ensino secundário e superior do concelho, o Dia Nacional da Democracia teve lugar no Centro de Congressos do Estoril no arranque do mês de abril para aproximar os jovens da democracia e da política.

Integrada no projeto do Dia Nacional da Democracia, que procura aprofundar o conhecimento dos jovens sobre as Instituições Democráticas e o funcionamento da política no nosso país, esta ação local foi promovida pela Câmara Municipal de Cascais, em parceria com a Academia SEDES. De uma forma geral, o Dia Nacional da Democracia pretende também promover os valores fundamentais que sustentam uma sociedade democrática e incentivar a participação dos jovens para garantir a vitalidade e representatividade do sistema democrático.


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13.ª edição do OP com foco no poder das ideias da comunidade

Com foco no poder das ideias da comunidade, as Sessões de Participação Pública do OP Cascais decorrem em vários locais de 26 de maio a 7 de junho. Ao longo de mais de uma década, Cascais tem mostrado ao país – e ao mundo – que a democracia participativa não só é possível, como é desejável e transformadora.

Com a chegada da 13.ª edição do Orçamento Participativo (OP), com Sessões de Participação Pública a decorrem em vários locais de 26 de maio a 7 de junho, o município reforça uma mensagem simples, Cascais são as pessoas.

Desde 2011, o OP de Cascais mobilizou mais de meio milhão de votantes e deu vida a 241 projetos escolhidos diretamente pela população. O número impressiona, mas mais do que estatísticas, o que se tem construído é uma cultura de participação viva e inclusiva.

Neste processo, cada munícipe é convidado a transformar preocupações, sonhos e necessidades em propostas concretas que podem tornar-se realidade no seu bairro, na sua escola ou na sua comunidade.

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Quadro principal definido no Millennium Estoril Open 2025

Quatro jogadores nacionais confirmados na 10.ª edição do torneio.

O quadro principal da 10.ª edição do Millennium Estoril Open foi sorteado este domingo, 27 de abril, marcando o arranque oficial do maior torneio de ténis realizado em Portugal e o único integrado no calendário ATP Tour.
Nuno Borges, recém-chegado de Espanha, Rogério Santos, árbitro principal ATP, Ricardo Valadares, representante dos patrocinadores, e Francisco Kreye, vereador da Câmara Municipal de Cascais.

Portugal estará representado em força no quadro principal, com quatro jogadores:

• Nuno Borges, cabeça de série número três, que entra diretamente na segunda eliminatória;

• Henrique Rocha, convidado com wild card, que irá defrontar Nicolas Jarry;

• Gastão Elias, também com entrada por wild card, que terá pela frente Learner Tien;

• Jaime Faria, que se estreia na competição frente a um jogador oriundo da fase de qualificação.

Com grandes nomes internacionais em prova e uma forte representação nacional, o Millennium Estoril Open 2025 promete uma semana de ténis de alta competição, emoção e ligação ao público, sob o lema oficial “Esta é a Nossa Terra”.

Até 4 de maio, o torneio promete grandes encontros de ténis, momentos únicos fora dos courts e experiências pensadas para toda a família.

Os bilhetes continuam disponíveis, com 20% de desconto para titulares do Cartão Viver Cascais.

Tudo o que precisa de saber para visitar o Millennium Estoril Open está disponível AQUI.

 

Sabia que…

• O Millennium Estoril Open é o único torneio ATP de elite realizado em Portugal.

• Desde a primeira edição, em 2015, todos os campeões foram diferentes — o torneio ainda não teve um vencedor repetido.

 

Fique a conhecer melhor os jogadores portugueses:

NUNO BORGES

• Número 1 português, a ocupar o melhor ranking da sua carreira (Top 50 ATP).

• Vencedor de dois títulos ATP Challenger esta época, antes do Estoril.

• Ex-jogador universitário nos Estados Unidos, onde conquistou quatro títulos nacionais NCAA.

JAIME FARIA

• Com apenas 20 anos, é uma das grandes promessas do ténis nacional.

• Estreia-se este ano diretamente no quadro principal de um torneio ATP 250.

• Foi vice-campeão nacional sénior em 2023.

HENRIQUE ROCHA

• Tem 19 anos e é considerado uma das maiores esperanças do ténis português.

• Estreou-se no Estoril Open em 2023, através da fase de qualificação.

• Recebeu um wild card para esta edição, fruto da sua recente evolução no ranking.

GASTÃO ELIAS

• Disputa o Estoril Open pela oitava vez, sendo esta a quinta presença no quadro principal.

• Atingiu os oitavos de final em 2016, a sua melhor prestação no torneio.

• Vencedor de vários torneios ATP Challenger em terra batida ao longo da carreira.

 

CMC | AMM | SD

Millennium Estoril Open 2025 arranca com sol e muita energia

Público enche o Clube de Ténis do Estoril no primeiro dia da 10.ª edição.

ESTA É A NOSSA TERRA

Arrancou hoje, 26 de abril, no Clube de Ténis do Estoril a 10.ª edição do Millennium Estoril Open, este ano sob o tema "Esta é a Nossa Terra", reforçando a ligação entre o desporto, a comunidade e a responsabilidade ambiental.

Num dia de sol, com o vento a marcar presença, o recinto acolheu os visitantes, num ambiente descontraído e especialmente dedicado às famílias e às crianças.
O programa do primeiro dia proporcionou momentos de grande proximidade entre jogadores e público, com destaque para o Celebrity Pro-Am, onde João Sousa e Vasco Palmeirim enfrentaram Pedro Sousa e Gonçalo Uva, num encontro animado e muito aplaudido nas bancadas..

O stand Cascais voltou a ser um dos espaços mais dinâmicos do recinto, oferecendo atividades para todas as idades e informação sobre as vantagens do Cartão Viver Cascais.

MUITO MAIS DO QUE TÉNIS

Também a responsabilidade social marcou presença através da colaboração com a Academia dos Champs, que dinamizou atividades para os mais novos, e da Cercica, com uma exposição de arte cujas receitas revertem para iniciativas de beneficência no concelho.

A abertura oficial contou com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, de Nuno Piteira Lopes, vice-presidente, e dos vereadores Francisco Kreye, Carla Nunes Semedo, José D’Almeida, Diana Vale e Alexandre Faria, que acompanharam de perto as atividades no recinto.

Até 4 de maio, o Millennium Estoril Open promete grandes encontros de ténis, momentos únicos fora dos courts e experiências pensadas para toda a família.

Os bilhetes continuam à venda, com 20% de desconto para titulares do Cartão Viver Cascais. Tudo o que precisa de saber para ir ao Millennium Estoril Open AQUI

 

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"Dino on the Road" leva o mundo pré-histórico aos parques

Uma experiência educativa e lúdica entre dinossauros em tamanho real.

O Parque Marechal Carmona acolheu, este sábado, 26 de abril, a inauguração da exposição "Dino on the Road", que contou com a presença de Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais. Durante a cerimónia, o vice-presidente assinalou o arranque da iniciativa com a entrega de miniaturas de dinossauros às crianças presentes.

Promovida em parceria Com a Cascais Ambiente e com o Dino Parque da Lourinhã, a exposição apresenta réplicas científicas de dinossauros, a maioria em escala real, proporcionando aos visitantes uma imersão no mundo pré-histórico. Entre as figuras em destaque encontra-se o icónico Tyrannosaurus Rex (T-Rex), que habitou a Terra há cerca de 66 milhões de anos, embora nunca tenha existido no território que é hoje Portugal.

Portugal, contudo, é reconhecido internacionalmente pela riqueza dos seus fósseis, com espécies autóctones como o Lourinhanosaurus antunesi e o Miragaia longicollum, dinossauros descobertos na região da Lourinhã e com forte ligação à história natural do nosso país.

Durante a sessão inaugural, Luís Almeida Capão, diretor municipal da Cascais Ambiente, sublinhou “a importância da colaboração entre entidades para proporcionar experiências educativas inovadoras que promovem o contacto com a ciência e a natureza no espaço público”.

"Dino on the Road" é uma oportunidade única para famílias, escolas e grupos educativos explorarem o passado da Terra de forma lúdica, científica e ao ar livre. A exposição permanece no Parque Marechal Carmona até 26 de maio, seguindo depois para o Parque Quinta da Alagoa, onde estará patente até ao final de junho.

Sabia que...

  • Alguns dinossauros podiam atingir mais de 30 metros de comprimento e pesar dezenas de toneladas?
  • As réplicas expostas em "Dino on the Road" foram produzidas com base em dados científicos atualizados, respeitando as dimensões e características dos fósseis conhecidos?
  • O Velociraptor, apesar da sua fama, tinha apenas cerca de 2 metros de comprimento e penas, sendo muito diferente da imagem popularizada no cinema?
  • A região da Lourinhã é um dos locais mais importantes da Europa na descoberta de fósseis de dinossauros do Jurássico Superior?


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