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Talaíde tem novo espaço verde







A localidade de Talaíde, mais especificamente a Rua Dom Dinis, conta com um novo espaço verde de 5.000 metros² que se divide entre uma zona pública de lazer, uma horta e um pomar comunitários.
O espaço é resultado da adaptação do vazio urbano onde foram reforçadas as características que mais eficazmente oferecem condições de amenização ambiental, cumprindo-se o propósito de alterar o paradigma do espaço verde urbano de lazer.
Respeitaram-se as pré-existências no terreno e manteve-se o potencial de exploração agrícola, fazendo, desta forma, nascer um pomar comunitário composto por 55 exemplares frutícolas e uma horta comunitária que se divide em 22 talhões de aproximadamente 30 metros² equipados com abrigos de ferramentas, compostores e pontos de água partilhados.
Ambas as iniciativas - enquadradas na estratégia das Terras de Cascais - têm em vista o aumento da produção alimentar à escala local, reforçando os níveis de autossuficiência do concelho de Cascais e contribuindo ao mesmo tempo para a coesão das comunidades urbanas.
Os futuros hortelões receberam formação em horticultura biológica. Mas tão importante como produzir alimentos é a cooperação entre os hortelões, essencial para a manutenção dos espaços e equipamentos comuns de cada horta. A componente ecológica, de uma alimentação mais consciente, alia-se à vertente social e comunitária, uma vez que este torna-se um espaço para encontro de vizinhos e partilha de conhecimento.
Se quiser inscrever-se no projeto Hortas de Cascais pode fazê-lo aqui. As inscrições estão abertas a todos os munícipes de Cascais e a atribuição das parcelas é feita por ordem de inscrição e por área de residência.
Cascais fortalece espírito de comunidade











Esta segunda-feira dois espaços recreativos de Cascais com importância junto da comunidade começaram a escrever um novo capítulo no livro da sua história que soma já algumas décadas. A Associação Recreativa da Juventude Carrascalense, em Alvide, inaugurou obras de ampliação na sua sede e o Grupo Desportivo Recreativo e Cultural da Chesol, na Aldeia de Juso, estreou as requalificações levadas a cabo no espaço já existente.
Na coletividade de Alvide, a ampliação do espaço deu origem a uma sala de treino adequada à prática de Kickboxing, contemplando todas as condições de segurança necessárias, à criação de uma nova zona de balneários e de um espaço para bar/restauração, cujo principal foco é o dinamizar a associação. Assim, a obra realizada permite uma melhoria bastante significativa do espaço, beneficiando atletas, instrutores e pais/familiares.
Os associados e moradores do Bairro Chesol podem agora usufruir de uma nova cobertura do espaço da sede do Grupo Desportivo Recreativo e Cultural da Chesol, bem como de um novo pavimento e pinturas no interior da sala de ensaios. Por outro lado, o exterior também sofreu alterações: modelação de terreno, execução de novo muro delimitador no perímetro e execução de uma ramada para arbustos e trepadeiras (pérgula).
“Esta intervenção permite que nos reunamos mais facilmente, há mais condições para realizarmos as atividades”, frisa Rogério Silva, presidente do Grupo Desportivo Recreativo e Cultural da Chesol.
Funcionários do Centro de Apoio Social do Pisão recebem tributo








"Quando se unem esforços todos ficamos um pouco mais fortes", foi este o mote da Santa Casa da Misericórdia de Cascais na homenagem aos seus colaboradores que prestam serviços no Centro de Apoio Social do Pisão e à Câmara Municipal de Cascais, por todo o esforço e empenho no combate à pandemia Covid-19.
Recorde-se que até ao momento, devido a todas as medidas de prevenção impostas, não se registou qualquer caso de infecção neste Centro de Apoio Social.
Primeiro Ecocentro Móvel de Portugal já circula em Cascais










Cada dia, um local. Em Cascais é cada vez mais fácil reciclar todo o tipo de resíduos. O primeiro Ecocentro Móvel do país foi inaugurado esta manhã. A partir de agora este equipamento irá circular pelo concelho, estando presente em diferentes freguesias a cada dia da semana.
“Saúdo a iniciativa de Cascais. É importante trabalharmos a recolha mais próxima do cidadão e de facto informar as pessoas de que há determinados fluxos que têm uma possibilidade de serem valorizados e que não devem ir para o ecoponto tradicional,” salientou a Secretária do Estado do Ambiente, Inês Costa, na inauguração do equipamento.
O Ecocentro Móvel permite a reciclagem de 12 fluxos de resíduos distintos, possibilitando o desvio dos resíduos indiferenciados dos “resíduos perigosos domésticos”, cuja fração terá de ser recolhida seletivamente por toda a União Europeia até 1 de janeiro de 2025. Enquanto os pequenos eletrodomésticos, toners e tinteiros, lâmpadas, latas de tinta, entre outros, têm a sua reciclagem assegurada através da TratoLixo; as rolhas, revistas e livros serão reutilizados através de parcerias com entidades como a rede de bibliotecas do município, por exemplo.
Este equipamento permitirá robustecer o sistema de reciclagem e contribuir para a Economia Circular no concelho, reforçando a implementação de políticas de sustentabilidade a nível local. Em breve, vão ser instalados mais seis Ecocentros fixos em todo o concelho. No sentido do combate ao lixo abandonado, a autarquia está ainda a criar uma campanha de sensibilização para o abandono de monos e cortes de jardim na via pública e tem uma Brigada de Intervenção Ambiental no terreno.
Conheça os Fluxos de Reciclagem do Ecocentro Móvel
- Cabos Elétricos
- Pequenos Eletrodomésticos
- Pilhas e Baterias
- Toners e Tinteiros
- Lâmpadas
- Latas de Spray
- Loiças, Espelhos e Vidros
- Cassetes, DVDs e CDs
- Latas de Tinta
- Livros e Revistas
- Rolhas
- Caricas
A Escola em tempos de pandemia
O Conselho Municipal da Educação deu a conhecer o plano de requalificação das escolas, com a garantia do presidente da autarquia, Carlos Carreiras, de que, apesar do efeito da pandemia nas contas públicas, que no caso de Cascais “entre o aumento da despesa e a redução das receitas andará na ordem dos 60 milhões de euros, tal não compromete o investimento previsto”. E, acrescentou o autarca, entre o investimento previsto “há áreas prioritárias que são os compromissos estabelecidos com o governo da República, de o substituirmos nas áreas da saúde e das escolas”.
Fica ainda a certeza de que até setembro de 2021 será erradicado o amianto das escolas de Cascais, um compromisso já assumido e avançado pela autarquia, mas que recentemente o governo central veio garantir o seu financiamento integral.
O Conselho Municipal da Educação fez ainda um balanço positivo da resposta dada pelas escolas de Cascais à pandemia.
Numa apresentação aos conselheiros o diretor do Departamento da Educação da Câmara Municipal de Cascais, João Bento Vitorino dava conta de como “a escola não parou” mesmo durante o período de confinamento provocado pela pandemia do COVID-19.
As respostas da comunidade educativa, com o apoio da autarquia, foram correspondendo quer no trabalho pedagógico, quer no apoio social, garantia João Bento Vitorino.
Anunciada que foi a interrupção do ensino presencial, por força do confinamento definido no Estado de Emergência, “a educação no concelho de Cascais não parou (…) as escolas foram funcionando no regime remoto assim como o Departamento de Educação manteve a sua atividade em teletrabalho”.
No plano social, “o pedido às escolas, solicitado pelo governo, para que não se deixasse de fornecer a refeição diária a alunos do 1.º ciclo nos escalões A, não só foi escrupulosamente cumprido como foi ainda alargado a alunos do escalão B do 1.º ciclo, também nos Jardins de Infância e a alguns alunos do mesmo escalão no 2.º e 3.º ciclos e secundário”.
Já durante a fase do ensino remoto“ foi decidido pela CMC e pelos Agrupamentos de Escolas, concentrar o apoio aos alunos do secundário, tendo sido detetadas necessidades de equipamentos informáticos em 300 alunos e a Câmara Municipal de Cascais forneceu de imediato esses 300 equipamentos assim como facultou 250 acessos à internet. Foram ainda cedidos 24 tablets a alunos do Ensino com necessidades de Saúde Especial”.
Foi ainda “criado e posto a funcionar o serviço de gestão psicológica de crise escolar” para apoio aos alunos e suas famílias, adiantou ainda o referido diretor e abriram-se escolas de acolhimento a alunos cujos pais estavam em regime de trabalho essencial.
Já durante o mês de maio, altura do regresso às escolas de alguns alunos, para aulas presenciais, “a Camara Municipal de Cascais, que tinha sido das primeiras autarquias a disponibilizar equipamentos de proteção individual, disponibilizou os testes rápidos para pessoal não docente e para pessoal docente, para todas as escolas”, designadamente ao pré-escolar, que reiniciou as aulas em junho e “também às escolas privadas”.
Pegadas de Cascais | Segredos da história local
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“Brincar em Cascais” integra Academias de Conhecimento Gulbenkian
Cascais acaba de ver a sua candidatura para integrar as Academias Gulbenkian de Conhecimento com o projeto “Brincar em Cascais, Cidade Educadora” aprovada de entre 300 propostas a nível nacional.
Uma boa notícia para o projeto que a Câmara Municipal de Cascais está a desenvolver em parceria com rede local de Ludotecas e Ludobibliotecas para promover a brincadeira em família com crianças dos 7 aos 12 anos, através da descoberta dos muitos espaços propícios para brincar que o concelho oferece. O projeto irá convidar as famílias a resolver desafios, explorando os recursos lúdico-motores do concelho, potenciando, assim, o desenvolvimento das competências socio-emocionais das crianças e jovens.
A integração nas Academias Gulbenkian de Conhecimento garante financiamento e assessoria científica da Fundação Calouste Gulbenkian para prosseguir o desenvolvimento do projeto, sendo que este será agora cientificamente monitorizado e avaliado, com a participação de cerca de 500 crianças e jovens do concelho das quatro freguesias, prevendo-se a aplicação do Estudo de Competências e Emoções Sociais (SSES - Study on Social and Emotional Skills) da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, entre outros instrumentos de avaliação.
“Brincar em Cascais” é uma iniciativa da Divisão de Apoio Pedagógico e Inovação Educativa do Departamento de Educação.
Esta foi a terceira e última edição do concurso Academias Gulbenkian do Conhecimento. Foram apresentadas cerca de 300 candidaturas. A avaliação foi realizada em duas fases distintas por dois painéis de jurados externos e com a contribuição da votação do público, tendo resultado na seleção de 28 projetos pelo júri e 5 por votação do público.
Entre os 33 projetos vencedores (ver lista) está também o apresentado pela Tese - Associação Para Desenvolvimento pela Tecnologia, Engenharia, Saúde e Educação, ONG - Organização Não Governamental parceira do município desde 2006, através do Grupo de Ação Local Cascais DesEnvolve. A Tese dinamiza atualmente no concelho projetos como o Orienta.te, em S. Domingos de Rana (intervenção com jovens), FactorC no âmbito das medidas de Desenvolvimento Local de Base Comunitária (em S. Domingos de Rana e Alcabideche) e Contrato Local de Desenvolvimento Social (S. Domingos de Rana).
Sobre as Academias do Conhecimento Gulbenkian | Sob o lema “Investir nos jovens que vão fazer a mudança”, as Academias do Conhecimento da Fundação Calouste Gulbenkian foram criadas em maio de 2018 num movimento de promoção de competências para que as crianças e jovens de hoje sejam capazes de enfrentar um futuro em rápida mudança. Objetivos propostos: chegar a 10 mil jovens no prazo de cinco anos e dotar uma centena de organizações sem fins lucrativos de metodologias e estratégias que, comprovadamente, desenvolvam novas competências num universo de sub-25 anos. Mais informação: https://gulbenkian.pt/academias/
Mar Sem Lixo











Há um novo Ecoponto Marítimo na Baía de Cascais para apoiar a atividade piscatória. O equipamento foi inaugurado esta manhã, num momento em que também foram lançados dois novos projetos que vão contribuir para o desenvolvimento de um modelo de Economia Circular Azul: Pesca por um Mar Sem Lixo e Blue Circular Postbranding.
Para o Ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos, a implementação destas iniciativas: “É fundamental. E então aqui, na Vila de Cascais, onde há uma tradição marítima e pesqueira muito grande, é muito importante que estas iniciativas ganhem o relevo que estão a ganhar”.
Através do projeto-piloto Pesca por um Mar Sem Lixo, que conta com a DocaPesca como parceiro, foram entregues contentores às Associações de Pescadores de Cascais. Cada uma das embarcações de pesca terá contentores para recolha do lixo produzido a bordo e/ou encontrado no mar. Ao chegarem a terra, o lixo deverá ser colocado no Ecoponto Marítimo para depois ser reciclado, contando com o projeto-piloto Blue Circular Postbranding para ‘dar uma nova vida’ ao plástico, transformando-o em novos produtos que serão devolvidos aos pescadores, representando um valor acrescentado para o setor das pescas. Este projeto é financiado pelo programa operacional Mar 2020 que envolve o IADE, Docapesca, a TratoLixo e a autarquia. Uma sinergia fundamental para o desenvolvimento de uma economia circular.
Está prestes a nascer o Centro de Emergência Nacional e de Combate a Catástrofes








Junto ao C3, Centro de Comando e Controlo de Cascais, em Carrascal de Alvide, estão a nascer o Centro de Emergência Nacional e o Centro de Combate a Catástrofes, que resultam de uma parceria entre a Câmara Municipal de Cascais, a Cruz Vermelha Portuguesa e o INEM. As obras estão a decorrer a bom ritmo e prevê-se que estejam concluídas no final do mês de agosto.
Praia da Parede volta a abrir à prática balnear
As contra-análises efetuadas à água da praia da Parede revelam que os valores microbiológicos estão dentro dos parâmetros de referência. Isto quer dizer que a referida praia está em perfeitas condições para a prática balnear, pelo que a interdição é levantada.
De referir que a Câmara Municipal de Cascais trabalhou em constante articulação com as autoridades competentes nesta matéria nomeadamente a Agência Portuguesa do Ambiente, a Capitania e a Direção Geral de Saúde no sentido de assegurar as condições de segurança e de saúde essenciais à prática balnear, bem como na rápida resolução da situação anómala que levou ao levantamento da interdição das águas balneares, mantendo sempre o público ao corrente através dos meios de comunicação da Câmara.
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