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Citizenship and Participation

Um passaporte para a cidadania

Ibn Mucana cria o passaporte do voluntariado, um registo de momentos de cidadania

“A escola não é exclusivamente classificação académica, é um espaço de cidadania”, diria Teresa Lopes, diretora do Agrupamentos de Escolas Ibn Mucana na cerimónia do hastear da bandeira do Galardão Escola Voluntária atribuído anualmente pela Câmara Municipal de Cascais que distinguiu o projeto “Passaporte do Voluntário”.

O Passaporte Voluntário é um projeto desenvolvido pelos alunos do 2.º, 3.º ciclos do ensino Básico, Secundário e Ensino Profissional da Ibn Mucana, uma forma de registar os diversos projetos de voluntariado, levados a cabo pelos alunos ao longo do seu percurso na escola.

A diretora deste Agrupamento de Escolas destacaria a importância deste projeto, quer como incentivo ao voluntariado, quer por valorar competências de cidadania: “Paralelamente ao certificado de classificação académica, os alunos passam agora a ter também uma certificação dos projetos que ao longo da sua passagem pela escola desenvolvem” em prol da comunidade. 

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HC/CMC

Cascais com a mais alta eficácia de vacinação

“Aqui não se perde uma vacina”, afirma Carlos Carreiras.

Cascais continua empenhada no combate à Covid-19, num esforço que tem vindo a dar resultados: é o concelho com maior eficácia no processo de vacinação. A reunião desta quarta-feira com a Administração Regional de Saúde (ARS) e a Task Force demonstrou isso mesmo.

Até agora, nos dois Centros de Vacinação (Alcabideche e São Domingos de Rana) foram inoculadas 171 072 pessoas - 115 388 com primeiras doses e 55 684 com segundas doses. O que significa que o concelho está prestes a atingir o objetivo definido pela Task Force de ter 70% da população vacinada com pelo menos uma dose. “Estamos a 20% de alcançar essa meta, que se prevê cumprida daqui a 13 dias, por isso, estamos a ir no bom caminho”, garante Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, em visita aos Centros de Vacinação.

O autarca afirma ainda que “em Cascais não se perde uma única vacina”, que se têm seguido as regras das autoridades competentes para que não haja desperdícios e que, por isso, nos dias em que sobram vacinas (devido à falta de comparência de algumas pessoas) os jovens voluntários a prestar serviço nos Centros de Vacinação são inoculados - de frisar que, a partir de 4 de julho todas as pessoas com mais de 18 anos podem vacinar-se.

Em breve será lançado um site onde os munícipes poderão ver a afluência aos Centros de Vacinação em tempo real. Nesse site, além de um semáforo alusivo a essa comunicação (verde – pouca afluência; vermelho – muita afluência), vai estar disponível também mais informação sobre os Centros de Vacinação.

“Apelo para que todos se vacinem, é um ato de respeito e cidadania e também para que se testem regularmente de 15 em 15 dias”, reitera Carlos Carreiras. E porque uma das formas de travar a pandemia é a testagem, a autarquia tem feito um grande investimento nesse sentido, através da abertura do Centro de Testagem no local da Feira de Artesanato do Estoril (Fiartil) e da operacionalização de cinco autocarros itinerantes presentes em vários pontos do concelho.

#TodosporTodos

SJ/CMC

Pegadas de Cascais | Episódio 15 - O Fim da Linha

A linha de Cascais termina onde começam os sonhos. Este é o tema deste 15.º episódio das Pegadas de Cascais.

A Vila da Corte, onde reis e pescadores se cruzam idilicamente desde o Século XIX, foi sempre o espaço de inovação e modernidade que deu o mote para definir os caminhos de futuro de Portugal. Porque aqui, o fim da linha foi sempre o princípio de uma terra diferente, única, extraordinária e irrepetível! De uma experiência que urge repetir... Um Cascais onde todos querem ir. Que importa conhecer e onde todos querem estar. A nossa linha!

Corria o ano de 1889 quando os comboios ligaram, pela primeira vez, Cascais a Pedrouços, o que acabou por marcar o fim de uma era para Cascais envolta no charme próprio de uma Vila da Corte que viveu intensamente a paixão de um Rei especial por este recanto mágico.

Cascais assistiu de forma sentida à morte de Dom Luís. O Rei poeta, pintor, cientista e sonhador, que contrariou tudo e todos para vir morrer a “olhar para o mar de Cascais.
 
Ao aproximar a vila da capital e ao dar acesso direto aos seus habitantes às principais empresas de Lisboa, ao mesmo tempo que trazia para a vila o turismo, essa época marcou o fim de uma certa Linha de Cascais.
 
Atualmente a linha tem uma extensão de 25 km.
 
Mas nem sempre foi assim…
 
Quando foi Inaugurada, a linha pertencia à Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses e o seu percurso ligava apenas Pedrouços a Cascais, com o nome de "Ramal de Cascais".
Só as classes mais abastadas se podiam aventurar nessa viagem em direção à idílica vila de Cascais.
              
Nos anos 20 do séc. XX a linha foi arrendada por 50 anos à Sociedade Estoril, entidade ligada à hotelaria, diversão e transportes.
 
A eletrificação da linha foi levada a cabo em 1926, por Fausto Figueiredo, criador da Sociedade Estoril. Aqui nesta via circulou assim o primeiro comboio de tração elétrica de toda a Península Ibérica.
 
Nos anos 30, Fausto Figueiredo consegue outro feito notável, ao trazer o comboio Sud-Express, Lisboa-Paris até ao Estoril. A composição deste famoso e luxuoso comboio era composta, nesta etapa, apenas pela máquina e por uma carruagem-cama que levava para o Estoril muitos turistas europeus endinheirados que desfilavam na moda, acabadinha de chegar da Cidade Luz!.
 
Por tudo isto, a Linha de Cascais sempre foi muito mais do que uma mera via férrea!

 

Carcavelos recebe primeira mesa de Teqball em espaço público

Todas as freguesias vão ter este equipamento à disposição.

A partir desta segunda-feira, 28 de junho, a freguesia de Carcavelos dispõe de uma mesa de Teqball para utilização de todos. Esta é a primeira mesa desta modalidade desportiva implementada no concelho em espaço público e está localizada junto à sede do Centro Recreativo e Cultural Quinta dos Lombos. Em breve serão seis as mesas espalhadas por Cascais, em todas as freguesias, numa iniciativa do município em parceria com a Federação Teqball Portugal.

O Teqball foi inventado em 2014, na Hungria, por dois entusiastas do futebol, Gábor Borsany, antigo futebolista profissional, e Viktor Huszár, cientista computacional, e está em expansão em todo o mundo, marcando presença em mais de 100 países. Atualmente em Portugal, são 72 os clubes federados que integram esta modalidade, 70 o número de treinadores e 74 os árbitros formados e credenciados pela Federação Teqball Portugal e reconhecidos pela FITEQ – Federação Internacional de Teqball.

Joga-se com uma bola de futebol numa mesa similar à do ténis de mesa, sendo que o tampo é curvo e a rede rígida. Pode ser jogado em Singles ou Doubles, devendo cada jogador/dupla, colocar a bola na mesa, do outro lado da rede, tocando-a um máximo de três vezes, com qualquer parte do corpo à exceção dos braços.

“Esta é uma modalidade que não tem de ser apenas competitiva, é uma forma de conviver e de praticar exercício físico ao ar livre. Lanço o desafio à comunidade para que experimente este novo equipamento”, terminou Frederico Nunes, vereador com o pelouro do Desporto na Câmara Municipal de Cascais.

SJ/CMC

Cascais implementa curso de tratadores de animais em cativeiro

Iniciativa pretende zelar pelo bem-estar animal e criar emprego jovem.

O Centro de Proteção Animal, que integra a Associação São Francisco de Assis e o Centro de Recolha Oficial de Animais de Cascais, em conjunto com o Instituto para o Emprego e Formação Profissional (IEFP), implementou, a partir desta quinta-feira, um curso de Tratadores de Animais em Cativeiro. Esta é a primeira vez em Portugal que um Centro de Proteção Animal desenvolve esta formação.

Ao longo de 18 meses, 18 formandos vão executar atividades relativas à higiene, alimentação, sanidade, reprodução e maneio em cativeiro, bem como, ao acolhimento e relacionamento com o público e a situações de stress ou inadaptação. O curso confere o 9º. ano de escolaridade e a qualificação profissional de nível 2, com a designação de Tratador de Animais em Cativeiro, do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ).

“Estou certo de que, no final do curso, estes formandos vão colaborar com a Associação São Francisco de Assis ou criar os seus próprios negócios, de forma empreendedora, e contribuir para que Cascais continue a liderar nas políticas públicas de proteção, saúde e bem-estar animal”, refere Nuno Piteira Lopes, vereador da Câmara Municipal de Cascais.

João Salgado, vice-presidente da Associação São Francisco de Assis de Cascais, dá conta de que existe uma lacuna quanto à especialização e profissionalização nestas matérias e, por isso, “esta iniciativa faz todo o sentido”. “Estamos a cumprir um sonho, desta forma, pretendemos ser também um polo de captação de talentos e de criação de empregos, onde os formandos possam ter aulas teóricas e também pôr a ‘mão na massa’. É uma oportunidade de ouro para eles”, termina.  

SJ/CMC

Cascais vai geminar-se com a cidade tunisina de Hammamet

Embaixador da Tunísia visitou Cascais.

Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, e Mounir Ben Rjiba, embaixador da Tunísia em Lisboa, reuniram, nesta segunda-feira, numa visita de cortesia e iniciaram conversações para uma futura geminação entre Cascais e a cidade tunisina de Hammamet.

Mounir Ben Rjiba, há dois anos no cargo, propôs o acordo entre as duas cidades com o objetivo de partilhar conhecimentos e de desenvolver uma cooperação benéfica para ambas as partes. Neste sentido prevê-se, para já, uma troca de técnicos camarários que visitem uma e outra cidade e se apoiem mutuamente nesta colaboração conjunta.

A 55 quilómetros de Túnis (capital da Tunísia), Hammamet é uma cidade costeira do nordeste da Tunísia e uma das estâncias balneares mais concorrida daquele país. Com forte desenvolvimento na área do Turismo, praias e grande variedade de hotéis, apresenta semelhanças com Cascais.

Esta será a primeira vez que a Hammamet se geminará com uma cidade portuguesa.

SJ/CMC

 

O último prego no novo folego de um galeão

Aos 102 anos “Estou para Ver” começa nova vida em Cascais.

Os cadernais, talhados no freixo e depois mergulhados em óleo de linhaça, ali estavam prontos para passar adriças e içar velas enquanto as marteladas do calafate soavam no estaleiro do mestre Jaime Costa, em Sarilhos Pequenos.

Enquanto as pancadas rimadas chumaçavam com estopa as juntas do casco do galeão, vedando-as às águas do Tejo por onde, não tarda, irá navegar até Cascais, o velho galeão, que foi buscar resistência aos pinheiros de Sintra, mas também a dureza dos cabeços da cana do leme e dos cunhos, às Kambalas e aos Talis, e a leveza dos Sapelis à floresta africana, ali está, emproado, disposto a um novo fôlego. Apesar de mais vidas que um gato, o “Estou para Ver” será, lá para julho, orgulho de quem o capitanear, mas também de quem o ressuscitou, a equipa do mestre Jaime Costa.

Para já, sem pompa, mas com a circunstância devida, o renovado galeão levou a marretada no último prego, que foi obra dos vereadores da Câmara Municipal de Cascais, Joana Balsemão e Frederico Nunes, com as devidas instruções do mestre Jaime Costa. E, na circunstância Joana Balsemão lembraria as velhas amarras deste galeão que tem 102 anos: “Já foi usado na pesca de cerco, no transporte de sal e até já navegou no Mar Vermelho”. Agora, acrescentaria a vereadora, “vai ter uma nova vida como barco de recreio, que já tinha tido num passado recente, mas também servir para expedições de biologia e arqueologia marinhas”.

Frederico Nunes lembraria ainda a importância da candidatura aos fundos comunitários do programa 2020, a que “cascais concorreu” e que contribuiu com 85% dos 483 mil euros que permitiram a sua recuperação.

“É impossível não sorrir”, diria Joana Balsemão, na presença deste novo velho galeão. E, na verdade, o sorriso atravessava todos os rostos presentes naquele momento, visitantes e anfitriões.       

Presente na cerimónia, Carlos Costa, professor do ensino, mas também mestre na arte de marear, revelaria do passado recente deste galeão, quando embarcava alunos da escola para aprenderem alguns dos saberes da profissão de marinheiro, que talvez o maior dos ensinamentos tenha sido: “Quando todos somos importantes é mais forte o que nos une do que aquilo que nos separa”.HC/AG/CMC  

Video disponivel AQUI

Lançamento do livro “Sobre (viventes) - Sete histórias de amor e superação”

Autora inspirou-se em pessoas que cresceram numa instituição de Cascais.

O auditório do Parque Marechal Carmona foi, nesta quinta-feira, palco do lançamento do livro “Sobre (viventes) - Sete histórias de amor e superação”, de Susana Gaião Mota, que se inspirou em casos reais de sete adultos que cresceram numa instituição gerida pela Santa Casa da Misericórdia de Cascais.

“Vivemos numa época de superação e resiliência e este livro fala-nos disso. Nunca devemos baixar os braços. Às vezes no meio do caos surgem oportunidades e nós temos a capacidade de dar a volta e mudar tudo”, explicou a autora, que além de jornalista é psicoterapeuta, especializada em trauma e terapia de casal.

Susana Gaião Mota, também autora da obra “Dúvidas dos 30”, pretendeu com este seu novo lançamento transmitir uma mensagem positiva de que, apesar de uma infância difícil, crianças que tiveram de ser separados das famílias conseguiram tornar-se independentes e desenvolverem-se da melhor forma a nível profissional e emocional.

“Este livro ajuda-nos a relativizar os nossos problemas. Era importantíssimo deixar escritos estes testemunhos verídicos e duros. Estas histórias autênticas têm de ficar registadas para que outros as possam conhecer e partilhar”, referiu Isabel Miguens, provedora da Santa Casa da Misericórdia de Cascais.

SJ/CMC

Paredão de Cascais expõe imagens de 26 espécies da fauna costeira

Exposição conjunta da autarquia e do Aquário Vasco da Gama está patente até 25 de julho

Com 124 anos de conhecimento acumulado na biologia marinha, “o Aquário Vasco da Gama é, de facto, o melhor parceiro que poderíamos ter” para esta iniciativa de alertar a consciência cívica na preservação do ecossistema, disse a vereadora Joana Balsemão na inauguração da exposição “Conhecer para Conservar”, uma iniciativa conjunta do Aquário Vasco da Gama e da Câmara Municipal de Cascais.

Esta mostra, que se irá manter até 25 de julho, no paredão junto à Piscina Alberto Romano, em Cascais, dá a conhecer 26 espécies da fauna marítima da nossa costa.

O Capitão-de-Fragata Nuno Galhardo Leitão, diretor do Aquário Vasco da Gama e representante nesta cerimónia do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante António Maria Mendes Calado, salientou a importância desta exposição designadamente aludindo ao simbolismo do mês em que ela decorre: “Este mês de junho, o mês indicado pelas Nações Unidas como o mês dos Oceanos na próxima década, é para nós, Museu Vasco da Gama e Marinha, de um grande significado” bem como importante é, referiria ainda, associarmo-nos à Câmara Municipal de Cascais contribuindo com uma pequena gota neste grande oceano do que todos temos que fazer para preservar o ecossistema”, disse.

O Capitão-de-fragata Nuno Galhardo Leitão sublinhou a importância de, nesta exposição, se “dar a conhecer a grande riqueza de mar que Portugal tem, numa atitude muito consciente da necessidade de todos contribuírem em conjunto para a preservação do ecossistema”.

Joana Balsemão lembraria que algumas destas espécies “estão ameaçadas, em vias de extinção” e defendeu a importância de “conhecê-las porque sem as conhecer não vão conseguir preservá-las.

A vereadora lembrou ainda a importância, nesta procura de avivar a consciência cívica e ambiental de cada um de nós, de “cada vez que comemos peixe termos o cuidado de saber como foi pescado, evitar peixe que vem de pesca massiva, pesca de arrasto, evitar peixe ainda juvenil” e, simultaneamente, ter uma atitude, no dia-a-dia, de combate à poluição, desde logo não poluindo, “essencial para a preservar a vida que há nos oceanos”.HC/AG/CMC

 

 

Mais apoio para famílias carenciadas de Cascais

Lidl doa bens essenciais na sequência da Corrida Virtual da Páscoa.

A Corrida Virtual da Páscoa terminou a 4 de abril mas os seus efeitos ainda se fazem sentir em Cascais. Esta quarta-feira foi a vez de o Lidl doar 2500 euros em bens essenciais aos munícipes que mais precisam.

Um carregamento de massa, enlatados e conservas, azeite, gel de banho, pasta dentífrica entre outros, foi entregue no Centro Logístico de Cascais (C3) para posteriormente ser distribuído em cabazes pelas Caixas Solidárias espalhadas pelo concelho.  

A Corrida Virtual da Páscoa angariou um total de 25.404 euros, através das inscrições de 1880 pessoas (5 euros por pessoa), do apoio da Câmara Municipal de Cascais (que duplicou o valor de 5 euros de cada inscrição), do Lidl (2500 euros) e do Pingo Doce e da Auchan (3000 euros).

Desta forma, Cascais uniu pela segunda vez, depois da Corrida Virtual do Natal, a prática desportiva e a solidariedade em prol da comunidade.

“Fica muito mais fácil trabalharmos em parceria e, por isso, é importante agradecer a todos aqueles que têm estado connosco nesta luta contra a pandemia. Temos ajudado muitas famílias de Cascais e é importante que continuemos a ajudar ainda mais”, refere Frederico Nunes, vereador com o pelouro do Desporto na Câmara Municipal.

SJ/CMC

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