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Citizenship and Participation

Eco Cascais reforça importância da sustentabilidade

O novo evento de sustentabilidade em Portugal conta com a participação de Bea Johnson, guru internacional do movimento Zero Waste.

O Eco Cascais, um evento de sustentabilidade concebido para todas as idades, irá realizar-se pelo segundo ano consecutivo no Jardim da Parada, no Museu do Mar e na Casa da Histórias Paula Rego, em Cascais, dia 14 (11h00 - 21h00) e 15 de setembro (11h00 - 19h00).

A iniciativa contará com uma parte de mercado ecológico e sustentável e outra parte de palestras, workshops e outras atividades – organizado pelo Movimento Claro, uma associação criada por 3 amigas do concelho de Cascais, que começou por advogar o fim do uso das palhinhas de plástico e tem hoje mais de 80 membros.

Este ano o evento conta com a presença da fundadora mundial do movimento “Zero Waste”, Bea Johnson, para uma palestra no domingo pelas 17h30. Mas também há lugar para uma palestra sobre economia circular em Portugal e também sobre o consumo responsável de pescado, pela bióloga Cátia Nunes.

No eco-mercado vão ainda estar representadas várias marcas sustentáveis portuguesas, de moda sustentável, de produtos de cosmética e higiene pessoal, de descartáveis ecológicos e brinquedos para criança, entre outras.

Programa completo

 

Cascais vai inaugurar Cidade das Profissões

É já dia 18 de setembro, às 17h00, que Cascais abre um espaço dedicado ao desenvolvimento profissional e à aprendizagem ao longo da vida.

Está localizada no Edifício Cascais Center, junto à Loja Cascais, a Cidade das Profissões dispõe de vários serviços gratuitos, de livre acesso e inclusivos, que promovem competências de empregabilidade, constroem projetos e contactos com profissionais e organizações, tais como workshops, atendimento temático, entrevistas, etc.

A criação de uma Cidade das Profissões em Cascais tem sido preparada pela Câmara Municipal nos últimos anos, contando com vários parceiros que são agentes de relevo nas áreas do emprego, formação, educação, empreendedorismo e recursos humanos. Mais de 50 parceiros, públicos e privados, aderiram ao projeto e vão contribuir para a oferta de serviços ao público partilhando as suas experiências e conhecimento.

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Cascais | O Mergulho é para Todos

Está de volta o Dive for All, o projeto que proporciona a pessoas com deficiência a possibilidade de fazer mergulho, uma atividade que é considerada uma terapia com importantes resultados e um desporto que promove a inclusão.

Entre os dias 3, 4 e 5 de setembro o Complexo Desportivo Municipal da Abóboda tem novos utentes. Ao todo são 38 as pessoas com deficiência que este ano se inscreveram no Projeto Dive for All para terem uma experiência de mergulho adaptado. No dia 13 vão ter a possibilidade de fazer mergulho no mar mas, para já, estão a realizar o mergulho experimental nas piscinas acompanhados por instrutores da escola Cascais Dive.

 

Nuno Pereira é um dos instrutores do Cascais Dive que está a acompanhar este projeto já desde a sua segunda edição. Ao fim de oito anos, Nuno continua a considerar este projeto “fabuloso” e acrescenta que esta iniciativa é “muito diferente daquilo a que estamos habituados. É perceber que nós, ditos normais, temos algumas dificuldades na vida e depois chegamos aqui e percebemos que estas pessoas com muito mais dificuldades do que nós conseguem fazer exatamente o mesmo e, por vezes, com menos problemas do que pessoas que não têm qualquer tipo de dificuldade”.

 

Para o instrutor, a maior dificuldade dos participantes do Dive for All costuma ser “nas pessoas que têm alguma dificuldade motora, por vezes é difícil segurar o regulador na boca, e isso é fundamental” mas adianta que a maior parte tem uma grande facilidade porque “se sentem livres debaixo de água não sentem qualquer tipo de problema”.

 

Antes do mergulho no mar, os inscritos no Dive for All realizam um mergulho experimental numa piscina. Nuno Pereira explica que este mergulho “permite avaliar se o que fazem aqui conseguem replicar na praia onde o ambiente é um bocadinho diferente, a água é mais fria e acaba por ser uma dificuldade para alguns” acrescentando ainda que, por estarem num ambiente controlado e com baixa profundidade, os instrutores conseguem perceber se as dificuldades que têm “vão criar problemas e aí acabamos por criar algumas condicionante. Têm esta experiência aqui na piscina mas não vão ao mar. Gostamos sempre de tentar levar o máximo de pessoas para o mar mas a segurança tem de estar acima de tudo”.

 

Susana Marques é uma das participantes desta edição e conta que descobriu este projeto “na praia do Tamariz, naquela zona adaptada. Tenho lá ido à praia e uma das meninas veio-me perguntar se estava interessada e eu disse que sim, para experimentar”. Susana ainda não teve a oportunidade de experimentar mergulhar mas está com muita expectativa: “Sempre gostei de mar, de mar agitado. Tive um acidente há 3 anos mas continuo a ir à praia, continuo a estar dentro de água e a nadar. Também faço hidroterapia e isto é estar novamente dentro de água mas com uma experiência completamente diferente. Se passar e conseguir ir depois fazer no mar aí é que vai ser mesmo interessante”. Conta que ainda há pouco tempo o seu filho foi fazer mergulho e que isso também a deixou mais curiosa, embora para ele seja mais simples, porque teve apenas de adquirir um voucher e ir fazer uma batismo de mergulho. Susana ressalva que “estas iniciativas ajudam imenso e é uma oportunidade até para a pessoa experimentar e decidir se quer continuar e se quer fazer isto como desporto ou atividade. Por vezes as pessoas com problemas físicos não experimentam porque não têm oportunidade e não sabem se gostam ou não, ou se podem continuar a fazer”.

 

Nuno Duarte tinha acabado de sair da piscina quando salientou que esta “foi uma experiência excelente. É uma coisa que já queria fazer há muito tempo, fazia na praia aquelas brincadeiras em que ia com os óculos e via os peixinhos, mas isto é excelente para poder sonhar fazer mais vezes. Mas só com ajuda, como é óbvio,” e acrescentou que os instrutores do Cascais Dive que o acompanharam “foram formidáveis e ajudaram-me muito”.

 

Já Fernando Pinho, também inscrito nesta iniciativa, explica que “já tinha feito mergulho no Centro de Medicina e Reabilitação de Alcoitão onde sou utente. A temperatura da água é outra e lá sou o único que consegue fazer a transferência toda da cadeira para dentro da piscina e levar o meu corpo de ponta a ponta” mas revela que já está habituado a “sentir esta pressão toda que há dentro de água porque faço acrobacia aérea e isso tornou mais fácil. Foi excelente e ótimo estar a partilhar isto aqui dentro. Estou super maravilhado” concluiu.

 

No próximo dia 13 de setembro, alguns dos inscritos vão ter a possibilidade de repetir o mergulho, mas na Praia do Tamariz. Já são nove anos deste projeto que proporciona a pessoas com deficiência novas oportunidades e experiência, promovendo a inclusão e adaptação para todos.

 

Saiba mais sobre o Dive for All

IIª Sessão Pública e de Participação “O Parque é Nosso” | Malveira da Serra

O grande objetivo das sessões é partilhar a visão e estratégia que a autarquia tem para o Parque Natural Sintra-Cascais com todos os moradores e proprietários, ouvi-los e convidá-los a participar neste projeto.

Decorreu nesta terça-feira, 3 de setembro, na Sociedade Recreativa e Familiar da Malveira da Serra, a segunda de três sessões públicas e de participação onde se está a construir o futuro do Parque Natural Sintra-Cascais. A primeira foi realizada na União Recreativa da Charneca e a próxima será no dia 9 de setembro, no Grupo Desportivo do Zambujeiro.

As sessões têm por objetivo “partilhar a visão e estratégia que a Câmara tem para o parque” e desafiar os moradores e proprietários a fazer parte, conforme adianta a vereadora com o pelouro do Ambiente, Joana Balsemão. 

 

A vereadora salienta que o grande objetivo da autarquia é “introduzir um novo modelo de gestão desta paisagem que vai recuperar um pouco o que havia há muitas décadas, em que olhamos para os mapas e vemos muitos mosaicos onde cada parcela tinha uma função: Umas  dedicadas à agricultura, outras à floresta, à pastorícia, ou à silvicultura”. Um plano semelhante ao que foi desenvolvido na Quinta do Pisão.

Naquele tempo, “o território era vivido, economicamente viável, dinâmico e mais seguro ou mais resiliente porque os incêndios não progridem tão rápidamente se houver um descontínuo da paisagem,” afirma Joana Balsemão que explica que a autarquia ousou em “sonhar na recuperação de tudo isto” e procura agora desenvolver “um território que é vivo e onde há uma marca do parque que tem por exemplo compotas, mel, queijo, um território vivo.”

 

No entanto, para avançar a Vereadora acrescenta que não é possível “fazê-lo sozinhos. A Câmara tem gestão de uma parcela deste parque natural mas o resto é propriedade privada e por isso é que chamámos aqui os moradores e proprietários: para apresentar a nossa visão e perguntar se querem fazer parte dela através da criação de uma associação - uma Zona de Intervenção Florestal (ZIF)”. Recordando que os “proprietários que quiserem participar vão poder fazer parte desta gestão conjunta”.

 

A apresentação do Projeto e Plano de Paisagem foi realizada pelo diretor da gestão da estrutura ecológica da Cascais Ambiente, João Melo, que mostrou ainda aos presentes um vídeo sobre a Quinta do Pisão e a oferta que esse espaço tem para o público que o visita, como ujm exemplo do que poderá ser o futuro do Parque Natural Sintra-Cascais, com todos a trabalharem em conjunto.

 

No final da sessão, os proprietários e moradores presentes tiveram a oportunidade de apresentar as suas dúvidas e preocupações em relação a fazerem parte desta ZIF. Sobre estas questões, Joana Balsemão disse que “o mais importante é salientar que quem integrar a ZIF não perde os direitos sobre o seu território ou terreno, vai continuar a ser o proprietário legítimo, com todos os direitos legais: pode vender quando quiser e participa enquanto quiser” revelando que o objetivo é “desonerar os associados das tarefas mais pesadas como a limpeza do território e apoiá-los na dinamização económica e a nossa visão é esta: um terreno que é protegido, conservado em termos de biodiversidade, produtivo e utilizado para recreio, visitação, etc. Um terreno do qual todos se orgulham em participar”.

 

Saiba mais: Sobre a constituição de uma ZIF | Sobre a Iª Sessão “O Parque é Nosso”

Já reparou que a estação de Cascais está mais colorida?

Desde esta terça-feira que a estação de Cascais e uma carruagem de comboio da Linha estão mais coloridas. Esta é a primeira de várias iniciativas que Cascais vai desenvolver para sensibilizar a população para a questão do HIV/SIDA até ao final do ano.

O artista Akacorleone (Pedro Campiche) foi o grande responsável pela metamorfose no exterior e interior de uma carruagem de comboio da Linha de Cascais, onde aplicou padrões inspirados na arte de Keith Haring, mas com um design original. Além da carruagem de comboio, toda a estação de Cascais está decorada com imagens alusivas à obra de Haring.

Keith Haring - artista e ativista americano que utilizou a Arte Pop e o Graffiti a partir da cultura que existia nas ruas de Nova Iorque nos anos 80 - questionou problemas pungentes como a SIDA, a toxicodependência, a violência, o movimento político Apartheid. Teve também um papel muito ativo na democratização da Arte. Por isso mesmo, o CascaiShopping acolhe entre 10 de setembro e 10 de novembro a exposição “Keith Haring. Entre a arte, o ativismo e a moda”, onde vão estar patentes 17 originais representativos da sua fase mais criativa.

Dia 10, no CascaiShopping, o arranque da exposição constituirá um momento performativo inédito: será realizada uma pintura de corpo ao vivo (live body painting) com a modelo Sharam Diniz numa homenagem à performance que Keith Haring realizou com a supermodelo e cantora Grace Jones em Nova Iorque, em 1987. A performance será acompanhada por um bailarino, igualmente coberto por padrões inspirados na arte de Keith Haring. 

“Além de artista, Keith Haring era ativista social que, através de uma linguagem ilusoriamente simplicista, conseguiu transmitir mensagens de relevância social, como por exemplo, a questão da SIDA”, um dos objetivos desta iniciativa que Cascais acolhe.

Mas este não é caso isolado no que toca a ações de sensibilização sobre o HIV/SIDA em Cascais.

Até ao final de 2019, através da arte, moda, cinema e criatividade nas escolas, a autarquia em parceria com a associação SER+ vai promover um desafio junto das escolas. Pede-se aos alunos que se inspirem em Keith Haring e criem um cartaz ou um vídeo para campanha de sensibilização sobre HIV/SIDA.

Cascais adere também à Semana Europeia do Teste VIH/Hepatites, de 26 de novembro e 1 de dezembro, e assinala o Dia Mundial da Luta Contra a SIDA  (1 de dezembro) com um debate sobre o tema na FNAC. Neste dia serão ainda realizados rastreios e testes rápidos de HIV e hepatites.

 

 

 

Cascais faz primeira vindima em vinha comunitária

A Câmara Municipal de Cascais, através da Cascais Ambiente, promoveu a primeira vindima na recente vinha comunitária, instalada na Quinta da Bela Vista, em Carcavelos. Esta iniciativa desenvolve-se no âmbito do Programa Terras de Cascais com a missão de promover a agricultura urbana biológica no município.

O Programa Terras de Cascais dá lugar não só a hortas, a pomares, mas também a vinhas. A Quinta da Bela Vista é apenas a primeira vinha a produzir vinho de Carcavelos, mas segue-se a do Murtal.

“Dado o entusiasmo enorme à volta das hortas comunitárias, alargámos a oferta para as vinhas. Temos 19 lotes atribuídos e 100 pessoas à espera de uma vinha. A responsabilidade da manutenção será dos viticultores e no final teremos vinho”, frisa André Miguel, chefe de divisão das Terras de Cascais.

Para além das vinhas comunitárias existe ainda uma vinha no Mosteiro de Santa Maria do Mar. Neste, localizado em Sassoeiros e adquirido pela autarquia em setembro do ano passado, a vinha com cerca de 2,7 hectares está a ser revalorizada. Esta intenção da Cascais Ambiente, liderada pela equipa das Terras de Cascais, surge da necessidade de proteger o potencial de produção do vinho de Carcavelos desta quinta.

“É uma forma de nós irmos reinventando e adaptando o espaço urbano. Sabemos o quanto é importante aproveitar a terra, por exemplo, esta terra não produzia nada e agora está a produzir uvas e todo um conjunto de horticultura”, termina Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.




Cascais e o Mar

É impossível falar de Cascais sem falar do Mar, foi sempre assim e é essa relação que os dois autores, Manuel Eugénio e José Fialho, destacam na obra “Cascais e o Mar”, editada pela União das Freguesias Cascais Estoril e domingo lançado na Junta de Freguesia de Cascais.

Esta relação com o Mar, quer por força da sua localização geográfica, quer pela cultura que lhe está subjacente, da vila piscatória à vila aristocrata, o mar sempre como centro da atividade económica, uma atividade assente no trabalho, mas também no lazer e no desporto.

Dos autores recorde-se que esta dupla, Manuel Eugénio e José Fialho têm uma vasta obra publicada, sempre em torno da história de Cascais e/ou das suas Associações. No que diz respeito ao mar destaca-se a obra Naufrágios e Acidentes Marítimos no Litoral Cascalense, editado em 2015, também pela União de Freguesias de Cascais e Estoril

 

Condutores com mobilidade reduzida com estacionamento mais fácil

Câmara de Cascais e PT Empresas desenvolvem solução de Gestão de Estacionamento.

Os cidadãos e os visitantes de Cascais com mobilidade reduzida vão poder estacionar de forma mais fácil com uma solução de IoT (Internet of Things) de Gestão de Estacionamento, desenvolvida pela PT Empresas, em conjunto com a Cascais Próxima. 

Fruto de uma parceria entre a Cascais Próxima e a PT Empresas, esta solução de Gestão de Estacionamento visa facilitar a procura de estacionamento por parte de cidadãos com mobilidade reduzida.

Com esta nova solução agora implementada em Cascais, os munícipes e visitantes passam a poder localizar, em tempo real e recorrendo à App MobiCascais, os lugares de estacionamento livres que são reservados especificamente para cidadãos com mobilidade reduzida, 

A solução foi adaptada de acordo com os requisitos da Cascais Próxima. Neste projeto, a integração da informação dos sensores na plataforma iParque, que alimenta a App MobiCascais, é realizada pela ACIN, parceiro da PT Empresas na solução de Gestão de Estacionamento.

Este projeto reforça a posição vanguardista do município de Cascais na adoção de novas tecnologias que têm posicionado o concelho como “smart city”.

Sobre o Narrow Band-IoT

O NB-IoT - Narrow Band IoT - é uma tecnologia de conectividade, lançada comercialmente em Portugal pela Altice Portugal em novembro de 2018, adequada a soluções IoT em que os equipamentos necessitem de ter uma autonomia de vários anos, sem ligação à energia elétrica. A solução de Gestão de Estacionamento é um exemplo perfeito da utilização do NB-IoT, uma vez que permite que os sensores de estacionamento tenham uma vida útil até 5 anos.

Carregamento online do passe Navegante

Cascais, mais uma vez, à frente na inovação dos transportes públicos da Grande Lisboa

A partir de agora já é possível carregar o passe a qualquer hora ou em qualquer local. Com a APP ou site Mobicascais basta ter acesso à Internet.

 

Pioneiro para os transportes públicos da Área Metropolitana de Lisboa (AML), o carregamento do passe na app é a mais recente funcionalidade MobiCascais, derivada de um esforço de desenvolvimento conjunto MobiCascais e OTLIS. Esta nova funcionalidade está também disponível online e pode significar uma poupança em horas na fila para os seus utilizadores.

 

Através do computador (www.mobicascais.pt), ou do tablet ou telemóvel (APP MobiCascais) basta o acesso à Internet para usufruir do conforto proporcionado por esta prática solução pioneira disponível para todos os utilizadores dos transportes públicos da Grande Lisboa, residentes, ou não, no concelho de Cascais (os não residentes devem, contudo, validar previamente os títulos na rede MobiCascais).

 

Associar + produtos

O carregamento do passe na aplicação ou site MobiCascais ou presencialmente num ponto de venda permite ainda associar aos passes Navegante Metropolitano e Navegante Cascais, disponibilizados pela AML no Cartão Lisboa VIVA, os complementos de bike sharing, estacionamento e car sharing, três produtos pioneiros do MobiCascais.

 

Mais um serviço pioneiro da MobiCascais, um produto da Cascais Próxima.

Uma Festa mais sustentável

A sustentabilidade é uma preocupação fundamental das Festas do Mar 2019 que se propõe implementar mais de uma dezena de medidas com o propósito de reduzir a pegada de carbono.

São dez dias de concertos, 29 espetáculos, 22 no palco da Baía de Cascais, mais sete no Palco Cidadela e a expetativa de reunir mais de meio milhão de espetadores.

É o Grande Festival de Verão da Música cantada em português dirigido a um público variado e exigente e dando palco a bandas do concelho, são 13.

Mas é uma Festa com preocupações ambientais, desde logo pela reutilização do material usado na montagem do evento, como forma de diminuir a pegada carbónica, material e hídrica mas também pelo conjunto de medidas que vão ser postas em prática, umas que resultam diretamente numa redução das emissões de carbono, outras pelo seu efeito didático, já que contribuem para uma boa prática em matéria de sustentabilidade.

Referimo-nos à promoção do transporte público em detrimento do transporte individual, designadamente através do reforço dos serviços da CP e da MobiCascais; a promoção da mobilidade ativa, promovendo e facilitando a utilização de transportes não poluentes, como a bicicleta e as trotinetes; a participação da mobilidade partilhada.

No plano energético as Festas do Mar vão recorrer à iluminação de baixo consumo. O Mar começa aqui, referia a campanha promovida este ano pelo município e, nada melhor que as Festas do Mar para relembrar que a eliminação do plástico descartável, de palhinhas, colheres, pratos e copos de plástico, a eliminação de panfletos para divulgação do evento, a implementação de copos reutilizáveis com caução de 1€/copo a ser devolvido no local da compra após utilização, juntamente com o apelo para não deitar beatas para o chão, são  formas de diminuir a pegada carbónica, mas também de evitar a poluição do Mar, Porque o chão é o caminho mais curto para estes resíduos chegarem ao Mar, através dos canais de escoamento de águas pluviais.

Também ao criar pontos de recolha de água residual dos exploradores de street food, que são na sua maioria do concelho, as Festas do Mar contribuem para a diminuição da pegada ecológica.

Prevê-se ainda uma melhoria da eficiência na separação e recolha seletiva de resíduos.

De salientar que, nas Festas do Mar, o excedente alimentar do staff será encaminhado para instituições de solidariedade social.

 

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