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Museu Condes de Castro Guimarães - Espaços e Coleções

Coleções

 Pintura portuguesa e estrangeira (flamenga, italiana, espanhola e francesa) | século XVI ao século XX
 Escultura portuguesa e europeia | século XVIII ao século XX
 Mobiliário português e estrangeiro (francês, inglês, espanhol e italiano) | século XVI ao século XIX
 Mobiliário indo-português e duas peças lacadas chinesas | século XVIII e XIX
 Ourivesaria portuguesa do século XVII ao século XIX (algumas com punções brasileiras) e baixelas francesas | século XIX
 Porcelana Oriental: China e Japão | séculos XVIII e XIX
 Azulejaria portuguesa e hispano-mourisca | séculos XVI ao XIX 

Espaços

Sala dos Trevos
A denominação desta sala advém dos trevos pintados que decoram o tecto desta sala, em representação do símbolo da Irlanda, país de origem dos antepassados de Jorge O'Neil, primeiro proprietário da Torre de São Sebastião. Em exposição encontram-se os retratos dos doadores do palácio e da rainha D. Amélia, pintados por Victor Mateus Corcos. Sobressai ainda um conjunto variado de peças de mobiliário português e francês de feição neoclássica, de finais do século XVIII e início do século XIX, com peças parcial ou totalmente revestidas de dourado.

Sala de Música
Sala decorada com revestimento azulejar de diferentes padrões do século XVII, com paredes forradas de damasco de cor vermelha. No teto, profusamente decorado, distinguem-se os brasões de armas dos antepassados do Conde Manuel de Castro Guimarães.
Nesta sala, autêntica galeria de retratos, podem observar-se obras de diversos autores nacionais e estrangeiros dos séculos XVII e XVIII e um conjunto de cadeiras e canapé portugueses de inspiração francesa.
Destaque ainda para um órgão com sistema tubular pneumático, que reúne um total de 1170 tubos, fabricado em Braga, em 1912, por Augusto Joaquim Claro, mandado instalar pelo Conde de Castro Guimarães especialmente para este espaço. Aqui tiveram lugar agradáveis saraus musicais promovidos pelos Condes, constituindo um verdadeiro "cartão-de-visita" do palácio.

Sala Neo-gótica
Assim designada por apresentar um tecto abobadado com nervuras, formando arcos neo-góticos com elementos “manuelinos” e do imaginário medieval, nesta sala sobressaem também os grandes janelões rasgados para a ampla varanda no exterior, decorada por painéis de azulejo policromos.
Para além de dois jarrões de porcelana chinesa com os brasões dos Sobral, encontram-se expostos diversos móveis de produção nacional do século XVII, fabricados com madeiras escuras, sobretudo pau-santo, onde brilham aplicações de latão dourado. Foi neste espaço que funcionou durante décadas a primeira Biblioteca Pública de Cascais.

Biblioteca
Constituída pelo acervo bibliográfico legado pelo Conde de Castro Guimarães, esta coleção reúne essencialmente obras de História Universal, História de Portugal, Música, Marinharia e Romance, nesta divisão destaca-se a obra mais emblemática e valiosa do acervo do Museu: o manuscrito iluminado Crónica de D. Afonso Henriques, de Duarte Galvão, datado de 1505, no qual é de salientar a primeira representação conhecida da cidade de Lisboa, da autoria de António d’Ollanda. O catálogo desta biblioteca pode ser consultado online ou mediante requisição prévia.

Sala de Jantar
Nesta sala, que inicialmente foi um grande terraço, sobressai uma fonte revestida de azulejo de feição arabizante, tendo-se conservado um enorme janelão de acesso à varanda com um alpendre minhoto. Atualmente para além de se exporem porcelanas da China armoriadas e baixelas de prata, apresenta-se uma “mesa de aparato” integrada no “serviço à francesa”, no qual se expõe uma das duas baixelas em prata do Museu, constituída por um conjunto numeroso de diferentes pratos individuais e de serviço, um faqueiro, castiçais, suportes, um serviço de copos de cristal e uma terrina da China de porcelana de encomenda.

Sala Dr. José de Figueiredo
Para além do retrato de José de Figueiredo, realizado por António Carneiro, e de dois retratos da autoria do pintor italiano Domenico Pellegrini (1759-1840), é de notar um conjunto de peças de ourivesaria ligadas à "cerimónia do chá”, de pendor neo-clássico e mobiliário português do século XIX.
Sobressai, ainda, pela sua qualidade e raridade, uma caixa de chá lacada, fabricada na China no XVIII com incrustações de madrepérola.

Sala dos Contadores
Tal como o nome indica, neste espaço é possível apreciar quatro contadores e uma mesa/bufete inseridas nas produções da arte indo-portuguesa. Sendo igualmente dedicado ao esplendor do Barroco, sobressai um conjunto de peças de ourivesaria de artífices portugueses, com punções brasileiras. Para além de um significativo núcleo de pintura flamenga do século XVIII, realce para um biombo lacado chinês do século XVIII exuberantemente decorado com motivos vegetalistas e paisagens com construções.

Galeria
Na galeria, percorrida por janelas de gelosias, apresenta-se actualmente um conjunto significativo de pinturas e esculturas dos séculos XIX e XX. Com particular incidência em criações artísticas do Romantismo ao Tardo-naturalismo, de que o acervo do museu reúne um importante conjunto de obras. Estão representados, entre outros, Miguel Ângelo Lupi, Giacomo Grosso, Columbano Bordalo Pinheiro, João Vaz, Sousa Pinto, Carlos Reis, Roque Gameiro e Carlos Bonvalot.

Torreão / Sala de Armas
Espaço dedicado à apresentação da coleção de armaria do Museu e onde se destaca o teto ricamente decorado com os brasões de armas dos ascendentes de Jorge O'Neil.

 

Cascais Digital

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