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ArteMar ’19 mostra Fronteiras Líquidas no Passeio Marítimo do Estoril

Os resultados, na sua diversidade, excederam em muito todas as expetativas”, afirma a curadora, Luísa Soares de Oliveira. “Carlos Menino apresenta uma peça feita de elementos de madeira que perfazem o comprimento do Paredão, enquanto Teresa Braula Reis exibe uma derivação sobre elementos de design urbano em diferentes materiais e dimensões.
Carlos No criou Sirocco, uma declinação da imagem mais comum da fronteira, a cancela, associada ao nome de um vento quente que sopra desde o Saara até ao sul da Europa. Cecília Costa apresenta uma ação performativa e efémera que é também uma ultrapassagem real e simbólica de todas as fronteiras: a da gravidade para a leveza, a da terra para o mar.”
O talento artístico sai, deste modo, fora de portas dos equipamentos culturais e vai ao encontro dos veraneantes, num espaço único, junto ao Atlântico.