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Aeródromo Municipal de Cascais realiza Exercício à Escala Total

Testada capacidade de reação a emergência

O Aeródromo Municipal de Cascais (AMC), localizado em Tires, foi hoje, dia 26 de março, palco de um Exercício à Escala Total, que envolveu mais de 150 operacionais e mais de 50 veículos. O exercício consistiu num simulacro de colisão entre duas aeronaves, tendo servido para testar o Plano de Emergência do Aeródromo Municipal de Cascais (PEAMC).

“O objetivo final deste exercício foi recebermos contributos para melhorarmos a capacidade de resposta do Município, e de todos os agentes de Proteção Civil, caso um acidente deste tipo se concretize e tenham de ser efetuadas operações de socorro”, referiu o diretor da Proteção Civil de Cascais, Rui Ângelo.

Este simulacro contou com a participação de diversas entidades, serviços e organizações, que intervieram de acordo com as suas responsabilidades na operacionalização do Plano de Emergência do Aeródromo Municipal de Cascais. Tiveram intervenção neste exercício: Autoridade de Saúde de Cascais; Autoridade Nacional Emergência e Proteção Civil; Autoridade Tributária e Aduaneira; Corpos de Bombeiros; Instituto Nacional de Emergência Médica; Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses; Operadores das aeronaves (Aeromec e Sevenair); Polícia de Segurança Pública; Polícia Judiciária; Segurança Privada do Aeródromo (PSG); Serviço de Meteorologia (IPMA); Serviço de Operações Aeroportuárias; Serviço de Salvamento e Luta Contra Incêndios; Serviço de Tráfego Aéreo (NAV); Serviço Municipal de Proteção Civil de Cascais; Unidade de Ação Fiscal (GNR).

“Com este exercício, pretendemos assegurar que tudo correrá da melhor forma possível num caso real, procurando corresponder aos deveres que um aeródromo tem de ter em termos de segurança”, disse José Dias, administrador da Cascais Dinâmica, empresa que gere o Aeródromo Municipal de Cascais.

De acordo com a regulamentação em vigor para o setor, os aeródromos estão obrigados à realização de um exercício à escala total bienalmente, sempre que disponham de um novo Plano de Emergência do Aeródromo (PEA), ou sempre que o diretor operacional considere necessário. No PEA, estão contempladas ações a serem desenvolvidas para fazer face a diversas situações tipificadas de emergência, onde os procedimentos de coordenação e comunicação estão evidenciados e as responsabilidades e obrigações de cada entidade envolvida estão devidamente identificadas, assegurando uma resposta rápida e coordenada de todos os intervenientes internos e externos.

Pelo facto de o Plano de Emergência prever o recurso a meios externos, é necessária a realização de ações de sensibilização ao pessoal interveniente e subsequente familiarização com o mesmo, tendo como objetivo primordial levar a bom termo a condução das operações de socorro, em acidentes de quaisquer proporções.

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