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Arranca novo polo de saúde de Carcavelos

Novo equipamento vai nascer até março de 2023.

Está lançada a primeira pedra de mais do que um centro de saúde e irá beneficiar 25.000 pessoas. Além de reunir quatro valências de cuidados de saúde primários, o Polo de Saúde de Carcavelos e espaço público adjacente pretende ser um lugar de vida social, pensado para a população, com uma grande praça/jardim, com um custo de 7 milhões de euros por parte da Câmara Municipal de Cascais.

Unidade de Saúde Familiar (USF), Serviço Permanente (SP), Equipa de Tratamento (ET) de Comportamentos Aditivos e Dependências e Serviço de Psiquiatria são as quatro valências deste Polo de Saúde, que vai ter um parque de estacionamento com 267 lugares.

Mais do que prestar cuidados de saúde à população, o novo Pólo Carcavelos pretende constituir um elemento estruturante do tecido urbano, com uma imagem bem identificada sob o ponto de vista arquitetónico e de impacto público positivo, e revitalizar os terrenos da antiga fábrica da Legrand.

Esta grande Unidade de Saúde vai estar associada a um novo espaço público aberto, dinâmico e inclusivo, destinado à população local, utentes e funcionários. Para tal vai ser criada uma Praça/Jardim de mediação entre o novo edifício e as habitações adjacentes existentes. Este constitui o elemento principal do projeto.

É nesta Praça/Jardim que se pretende fomentar o contacto entre utentes (USF, ET e SP), moradores locais, alunos/funcionários da Escola Secundária de Carcavelos e transeuntes ocasionais. Aqui poder-se-ão realizar inúmeras atividades lúdicas já que foi pensado para incluir equipamentos infantis (para utentes e moradores locais), uma cafetaria, zonas cobertas multifuncionais e espaço verde.

O edifício deve refletir um novo paradigma de saúde do séc. XXI, no qual o Polo de Saúde é simultaneamente entendido como catalisador de relações interpessoais e centro da vida comunitária. Pretende-se que seja capaz de melhorar os estilos e a qualidade de vida da população, assim como ajudar a prevenir a doença (para além de curá-la), diminuir a solidão (sobretudo no que toca aos mais idosos) e ainda reduzir os custos operacionais relacionados com as necessidades afetivas dos utentes (como é o caso de pessoas que marcam consultas sem razão médica, apenas para terem um momento de companhia).

De forma a responder aos princípios atuais de sustentabilidade, e tendo em conta o Plano de Ação para a Adaptação às Alterações Climáticas de Cascais, o edifício terá produção autónoma de eletricidade através de painéis fotovoltaicos nas coberturas, assim como o aquecimento de água através de painéis solares térmicos.

O edifício contempla um total de 56 gabinetes médicos, distribuídos por 24 para a USF e SP, 18 gabinetes para a ET e 14 para o Serviço de Psiquiatria. Com uma área de construção de 2.050 m² e de estacionamento de 13.000 m², a obra deverá ficar concluída em março de 2023.

 

Cascais Digital

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