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Cascais recebe World News Media Conference

Congresso realiza-se pela primeira vez em Portugal e reúne 800 profissionais das maiores empresas jornalísticas do mundo.

Jornalistas e editores de todo o mundo debatem até sábado, no Centro de Congressos do Estoril,  o futuro da indústria e os caminhos que garantam a liberdade e a defesa do jornalismo de qualidade.

“Temos a tradição de receber e participar em alguns dos mais importantes debates da atualidade. Temos gosto nisso. Queremos ser uma janela do mundo e para o mundo. Em Cascais gostamos de fazer parte destes debates. Está no nosso ADN procurar respostas locais para desafios globais”, disse Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, na sessão de abertura do congresso.

“À nossa escala queremos fazer a diferença. Para isso estamos a ampliar o nosso Plano Municipal de Leitura. A partir de setembro, em três dezenas de escolas do concelho, todos os alunos terão acesso gratuito aos nossos jornais, aos nossos media, nas bibliotecas das escolas, por forma a criar cidadãos conscientes”, acrescentou.

Para Cascais, é “um privilégio receber estes grupos de media e estes vultos do jornalismo a nível mundial”, salientou Carlos Carreiras.

O 70º Congresso promovido pela Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias (WAN-IFRA) reúne cerca de 800 profissionais dos mais importantes órgãos de comunicação social de todo o mundo.

Luís Castro Mendes, ministro da Cultura, manifestou “grande satisfação” por Portugal acolher o mais importante encontro de editores de media de todo o mundo.

“A hospitalidade calorosa dos portugueses, a riqueza do nosso património, conjugados com uma paisagem que queremos livre, plural e diversificada, oferece excelentes promoções para este encontro, que esperamos que possa apontar para novos caminhos e soluções, que asssegurem a sustentabilidade da indústria dos Media e a liberdade de imprensa que são fundamentais de uma sociedade democrática”, salientou Luís Castro.

Para Francisco Pinto Balsemão, presidente da Impresa, “este evento de projeção mundial é muito importante porque o jornalismo enfrenta vários problemas”.

“Simbolicamente para mim, que vivo em Cascais, é excelente e muito positivo que tudo isto se passe no nosso concelho”, sublinhou.

“Estamos num momento-chave em que a confiança nos meios de comunicação de distinção é cada vez mais preciosa. A importância das receitas geradas pelos leitores é apoiada por tecnologias que nos ajudam a melhorar o envolvimento com o nosso público. Descobrimos novas formas de colaboração e procuramos formas criativas e inovadoras de fazer cobertura de notícias. No centro de tudo isto está e sempre estará, um jornalismo de qualidade”, referiu Vincent Peyrègne, CEO da WAN-IFRA.

“Após uma década difícil, começam a surgir sinais de confiança no negócio da imprensa. Com novas e mais criativas formas de olhar para os desafios que têm enfrentado, as editoras começam a ver luz ao fundo do túnel. Este congresso terá esta mudança de paradigma no centro do seu programa,” afirmou João Palmeiro, Presidente da Associação Portuguesa de Imprensa.

70 Anos depois do primeiro congresso realizado em Paris, jornalistas e editores de todo o mundo discutem os problemas da indústria e dos seus profissiomais e os caminhos que conduzam à defesa do jornalismo de qualidade.

A WAN-IFRA é uma associação fundada em 1948 que representa mais de 18 mil publicações e está presente em mais de cento e vinte países. AQ 

                                                                                                            

 

 

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