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Dia da Mãe, ontem, hoje e amanhã!

Para todas as Mães
Estas linhas são dedicadas ao trabalho mais exigente do mundo… esqueçam a astrofísica, trabalhos braçais ou viagens espaciais. Está provado cientificamente que nada nem ninguém consegue bater o exemplo de uma mãe. 

Todos os dias o celebramos, mas hoje é o Dia da Mãe, da minha, da sua, das nossas, e ainda que em confinamento, não podíamos deixar de o assinalar.
 
Abrace se puder ou faça aquela vídeo-chamada. Mãe, é Mãe, aquela que tudo tem – em qualquer idade, em todos os lugares e o melhor remédio contra qualquer pandemia.  E mãe também é quem cria.

Ser Mãe:
  • É ter um turno de 24h, 7 dias por semana;
  • É passar noites em branco de preocupação com os rebentos,
  • É cheirar a leite e a bolsado durante vários meses… mas para sempre ter saudades do filho ao peito…;
  • É trocar as fraldas de telefone ao ombro para atender uma chamada, enquanto ainda se faz macadas;
  • É fazer as primeiras sopas do bébé com os melhores produtos do mercado... mas comer ovos mexidos;
  • É depois ir à loucura porque não querem comer;
  • É ouvir “Mãe” incessantemente, até à exaustão;
  • É mudar lençóis 3 vezes por noite, e ainda deixar palavras de encorajamento. Para a próxima é melhor;
  • É nunca, mas nunca mais (até pelo menos aos 8 anos) estar sozinha na casa-de-banho;
  • É ver no olhos deles o brilho das “melhores panquecas do mundo”;
  • É o hábito da comida fria, depois de cuidar das crias;
  • É deixar de ter parte preferida do frango e ficar com o resto,
  • E dividir o coração em partes iguais, por cada filho que tem;
  • É sentir saudade do cheiro de bebé, mesmo quando já tem barba e sai à noite;
  • É dormir acordada, a aguardar o regresso da festa com os amigos;
  • É não sentir culpa por querer voltar ao trabalho;
  • Ou por querer uma qualquer noite descansada… um copo de vinho e silêncio;
  • É deixá-los nos avós e aproveitar para… dormir;
  • É multiplicar os dias, as horas e os minutos para não deixar escapar nada – trabalhos da escola, reuniões, aniversários, questões existenciais, ou, simplesmente, sair para passear;
 
Mas é também;
  • Dizer Não;
  • Ralhar e por de castigo (e sofrer mais do que eles com isso);
  • Contar até 10 ou 1000 e pedir paciência…muita paciência;
  • E não ligar às pegas de irmãos. Se não há sangue, não é grave, já dizia a minha Mãe
  • Pisar legos e não dizer asneiras;
  • Aprender a desligar no meio do caos;
  • Responder às várias e inúmeras perguntas – desde a mais simples às mais filosóficas, com toda a certeza do mundo;
  • Não entrar em pânico porque não tem a casa arrumada.. nunca mais;
  • É ser igual à nossa mãe, mesmo depois de anos a jurar a pés juntos que nunca o seriamos:

E é acima de tudo:
  • Olhar e ver sorrisos, ter o melhor abraço do mundo e o beijo mais delicioso (mesmo que venha cheio de açúcar);
  • Ir a todas as apresentações e pensar que tem um artista…. Mesmo quando não acertam um passo na coreografia;
  • Vê-lo ter compaixão pelos outros e pensar que está num bom caminho;
  • Ampará-los nos primeiros desgostos de amor e todos os que se seguirem;
  • É saber que seja quando e onde for vai estar sempre lá… para rir, chorar, aconselhar, ralhar ou apoiar;
  • Deixá-los seguir os seus sonhos;
  • Ser corajosa e seguir o seu coração. O exemplo vem de si;
  • Descobrir que no seu coração o espaço é infinito para o amor deles. E para sempre.
  • E é acima de tudo saber que eles vão criar asas e voar. E quando voltam, mais velhos, compreendem, porque também eles são pais. (MS)

Mar Sonoro

Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim,
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho,
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim.
 
Sophia de Mello Breyner

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