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Exposição ARTEMAR no Paredão 2023

Três obras de arte contemporânea junto ao mar na 11ª edição da exposição.

Inserida nas celebrações da Semana do Município de Cascais, no dia em que se assinalam os 659 anos do município, foi inaugurada a 11ª edição da exposição ARTEMAR no Paredão. Junto à Piscina Oceânica Alberto Romano, e percorrendo o caminho junto ao mar, três novas peças estão disponíveis para conhecer e admirar.

A exposição ARTEMAR é promovida pela Fundação D. Luís I, de forma alternada com a exposição LANDART, que junta a arte ao parque natural, no sentido de trazer a arte para junto do mar.

Num dia que ameaçava ser chuvoso (mas que de ameaça não passou), o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, teve a oportunidade de visitar as três obras que, agora, adornam o Paredão do Estoril.

"Esta é a 11ª edição da ARTEMAR. Começámos há 14 anos e tem sido, todos os anos, reconhecida como uma das principais exposições de arte pública que existe em Portugal. É, portanto, mais uma razão para continuarmos a fazer esta aposta. Esta exposição (com o LANDART) é uma forma de valorizarmos os dois grandes patrimónios naturais que temos no nosso concelho, quer seja o Parque Natural Sintra-Cascais, quer este litoral da costa de Cascais", explicou Carlos Carreiras.

Logo à saída do túnel que dá acesso ao Parque Palmela, é possível observar duas das obras: MIRADOURO, de Miguel Palma à sua direita, junto à curva, e ENGRUPADO de Vera Mota, mesmo na Piscina Oceânica Alberto Romano. A terceira peça exige um pouco mais de atenção (e de passos). Virando à esquerda, em direção a São João do Estoril, e caminhando até perto do pontão, poderá observar umas letras douradas. É a peça (clandestin_debaixo do sol!) de Carlos Noronha Feio.

“As três peças são bastante diferentes umas das outras, mas têm esta capacidade de interagir muito bem com o espaço, que é algo muito difícil de conseguir”, explicou Luísa Soares de Oliveira, curadora da exposição.

Tanto a ARTEMAR, como a exposição LANDART, que decorrem alternadamente, permitem transformar espaços comuns e naturais em autênticas galerias de arte ao ar livre, fazendo as peças interagir e integrar-se com o meio que as rodeia.

“(Esta exposição) foi uma ideia extremamente eficaz, que permitiu trazer aqui artistas que, de outra maneira, não seria muito fácil de trazer, e aproveitar o próprio espaço. (…) Os resultados têm sido excelentes, e temos tido até a colaboração dos deuses dos céus, porque sempre tivemos um tempo ótimo nas nossas inaugurações”, brincou Salvato Telles de Menezes, presidente da Fundação D. Luís I, fazendo um balanço das 11 edições da ARTEMAR.

Se passar pelo Paredão, seja num passeio, numa corrida ou noutro contexto qualquer, esteja atento e procure pelas três obras da ARTEMAR 2023.

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