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Forte de Santo António passa para o cuidado da Câmara Municipal de Cascais

A Câmara Municipal de Cascais vai finalmente poder travar a degradação do Forte de Santo António. O protocolo de cooperação para a fruição do forte pela população foi hoje assinado no Salão Nobre dos Paços do Concelho, entre o município e o Ministério da Defesa Nacional. A Câmara de Cascais terá o prazo de um ano para limpar, dinamizar e garantir a integridade do imóvel.

“Finalmente a partir de hoje, a Câmara Municipal de Cascais, pode tomar conta do Forte de Santo António”, disse Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, no final da assinatura do protocolo.  

“Não é ainda o acordo que ambicionamos, mas é o possível. Este acordo não nos permite criar valor cultural e económico no Forte de Santo António, mas permite, pelo menos, que a Câmara de Cascais trave o inexplicável processo de degradação do Forte”, assinalou Carlos Carreiras.

“Estamos em condições de começar a “definir o projeto daquilo que será no futuro a utilização do Forte de Santo António”, acrescentou.  

O “Estado português é seguramente o maior proprietário em Portugal, e nem sempre é capaz de zelar convenientemente pelo extenso património que tem”, palavras de Marcos Perestrello, secretário de Estado da Defesa Nacional. E é neste quadro que as “autarquias têm que se assumir como um parceiro indispensável para a manutenção, conservação e gestão, para a criação de condições, para que a população possa usufruir desse património”, acrescentou.

“Quero agradecer à Câmara Municipal de Cascais, ter-se disponibilizado em colaborar com o Estado português. Vão ser criadas as condições para que este imóvel possa ser utilizado e usufruído pela população de Cascais e do país que o queira visitar. Tem um potencial enorme, salientou Marcos Perestrello. AQ


 

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