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Lumina 2018 vai ter arte a sinalizar o percurso de luz

Em ano de estreia, o Lumina Design Contest foi a resposta da organização do Lumina às dificuldades do público em visitar todas as obras. “É uma grande honra estar aqui e poder selecionar algo que será um sonho para os visitantes”, afirmou esta tarde Philippe Starck, designer francês mundialmente conhecido radicado em Cascais que presidiu ao júri do Lumina Design Contest 2018. “Este vencedor é especial porque é um sonho inteligente. É maravilhoso e um pouco político. Quando se mistura arte, creatividade e política é sempre perfeito”.
Carole Prunelle, de OCubo, que coorganiza o festival com a Câmara Municipal de Cascais garante que “a instalação, vai funcionar como sinalética para nunca se perder o fio condutor do Lumina. Será constituída por garrafas de plástico que assim ganham novo uso”.
Brasileiros, a viver no Porto, os vencedores, Pedro Martins e Vitor Silva, não cabiam em si de contentes ao saber que a sua proposta "Cascais Floating Refraction" convenceu completamente o júri: “esta é uma instalação que vai proprocionar uma nova experiência de se ser recebido no Lumina de ser guiado na visita às obras e de levar a uma reflexão sobre a sustentabilidade”.
A três meses da próxima edição do Lumina Festival da Luz que decorrerá de 21 a 23 de setembro, o desafio será agora do público que, em breve, vai ser convidado participar, como sempre, desta vez entregando garrafas de plástico que vão ajudar a dar corpo à instalação que inaugura a sinalética-arte no festival.