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Monumento ao Bombeiro: Cascais homenageia bombeiros do concelho que perderam a vida


























Carlos Carreiras apelou à ministra da Adminstração Interna: “Por favor, tenha a maior atenção à forma como a Autoridade Nacional de Proteção Civil está a observar e aplicar as regras nas candidaturas aos fundos do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos. É que em nome dessas regras estão a ser tomadas decisões que são incompreensíveis, inaceitáveis e injustas. Mais do que isso: decisões perniciosas que estão a degradar a capacidade operacional dos nossos bombeiros. Vou dar-lhe um exemplo”. Carlos Carreiras acrescentou que “muito recentemente, a Autoridade Nacional de Proteção Civil chumbou a candidatura dos Bombeiros de Cascais à substituição de um Veículo Florestal de Combate a Incêndios.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil sustentou a sua decisão no argumento de que a Associação Humanitária dos Bombeiros de Cascais tinha recursos a mais. É uma decisão a todos os títulos extraordinária. Quando esta candidatura é feita num ano traumático para o país em termos de incêndios. Quando Cascais apresenta este histórico de prevenção e de boas práticas.”
A escultura, da autoria de Ana Sério, é uma homenagem às cinco corporações de bombeiros voluntários do concelho de Cascais. A obra, colocada na entrada do Parque Palmela, destaca valores simbólicos dos soldados da paz: Coragem, Generosidade e Solidariedade. Na cerimónia foi ainda descerrada uma placa de homenagem aos bombeiros que perderam a vida no exercício da sua atividade. Nesta placa estão inscritos os nomes de Ana Rita, Manuel Catrapolo, Bernardo Figueiredo, José Moreira, Carlos Pereira, José Gonçalves e Otávio Santos. Na sessão estiveram ainda presentes as cinco corporações de bombeiros de Cascais, familiares dos bombeiros falecidos, o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Soares e a Banda do Regimento de Sapadores de Lisboa, que interpretou o "Hino da Maria da Fonte".