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Paredão de Cascais expõe imagens de 26 espécies da fauna costeira

Exposição conjunta da autarquia e do Aquário Vasco da Gama está patente até 25 de julho

Com 124 anos de conhecimento acumulado na biologia marinha, “o Aquário Vasco da Gama é, de facto, o melhor parceiro que poderíamos ter” para esta iniciativa de alertar a consciência cívica na preservação do ecossistema, disse a vereadora Joana Balsemão na inauguração da exposição “Conhecer para Conservar”, uma iniciativa conjunta do Aquário Vasco da Gama e da Câmara Municipal de Cascais.

Esta mostra, que se irá manter até 25 de julho, no paredão junto à Piscina Alberto Romano, em Cascais, dá a conhecer 26 espécies da fauna marítima da nossa costa.

O Capitão-de-Fragata Nuno Galhardo Leitão, diretor do Aquário Vasco da Gama e representante nesta cerimónia do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante António Maria Mendes Calado, salientou a importância desta exposição designadamente aludindo ao simbolismo do mês em que ela decorre: “Este mês de junho, o mês indicado pelas Nações Unidas como o mês dos Oceanos na próxima década, é para nós, Museu Vasco da Gama e Marinha, de um grande significado” bem como importante é, referiria ainda, associarmo-nos à Câmara Municipal de Cascais contribuindo com uma pequena gota neste grande oceano do que todos temos que fazer para preservar o ecossistema”, disse.

O Capitão-de-fragata Nuno Galhardo Leitão sublinhou a importância de, nesta exposição, se “dar a conhecer a grande riqueza de mar que Portugal tem, numa atitude muito consciente da necessidade de todos contribuírem em conjunto para a preservação do ecossistema”.

Joana Balsemão lembraria que algumas destas espécies “estão ameaçadas, em vias de extinção” e defendeu a importância de “conhecê-las porque sem as conhecer não vão conseguir preservá-las.

A vereadora lembrou ainda a importância, nesta procura de avivar a consciência cívica e ambiental de cada um de nós, de “cada vez que comemos peixe termos o cuidado de saber como foi pescado, evitar peixe que vem de pesca massiva, pesca de arrasto, evitar peixe ainda juvenil” e, simultaneamente, ter uma atitude, no dia-a-dia, de combate à poluição, desde logo não poluindo, “essencial para a preservar a vida que há nos oceanos”.HC/AG/CMC

 

 

Cascais Digital

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