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Pegadas no Estoril em exposição na Casa Sommer
Das peças em exibição destacam-se várias, entre as quais um amuleto, com cerca de 6 a 7 mil anos que indicia, segundo o colecionador, a existência de um culto do coelho. Também um documento, formal de partilha do século XIX, feito a bordo de um navio ao largo da Baía de Cascais. Uma coleção numismática, memorabilia da Casa Real portuguesa e das principais famílias da nobreza a banhos em Cascais desde 1870, como os Condes de Castro Guimarães, assim como documentação inédita para a história dos Estoris, nomeadamente sobre casinos, hotéis e alguns documentos que nos dão sinais de um Estoril, refúgio de monarcas, mas também local privilegiado de espiões que por aqui passaram durante a II Guerra Mundial.