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Porque participam ou não os cidadãos?

“Serão as pessoas difíceis de alcançar ou muito fáceis de ignorar?”

O painel da manhã do segundo dia do V Encontro Ibérico de Orçamentos Participativos, girou em torno dos motivos da participação e da não participação. Nuno Garoupa, da Universidade de Mason, nos EUA, procurou apresentar factos explicativos para as razões “Porque não participam os cidadãos”. Desde logo partiu da premissa de que “o facto de não participarem mais pessoas não significa que os mecanismos estejam errados” e comparou a situação vivida em Espanha, em que as taxas de participação são elevadas, pois “votam à volta de 24 a 26 milhões dos 37 milhões de eleitores inscritos”, com a vivida em Portugal onde “o número de eleitores é um mistério”, disse.

Reconhecendo que “os índices de confiança não são brilhantes”, Joana Balsemão, vereadora da Participação e Cidadania na Câmara Municipal de Cascais, puxou das estatísticas: “nos partidos políticos a confiança é de 20%, no Parlamento cerca de 35%... É uma luta diária… uma conquista diária”, disse, trazendo a terreiro o caso de Cascais que, atualmente, dispõe de “uma caixa de ferramentas participativas”.

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