Março de 2020. A notícia era disparada como uma bala: A pandemia de um vírus, que pode ser letal, provoca as primeiras vítimas no país
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É então decretado o Estado de Emergência e decidido o confinamento compulsivo para todos.
Não! Não seria para todos. Para um grupo de cidadãos a hora era a de fintar ansiedades e medos, regressar todos os dias às ruas desertas, aos locais de trabalho, apesar do elevado risco.
Nos hospitais, nos lares, na limpeza das ruas, na segurança pública, nos postos de trabalho que impõem a presença física.
Por força das circunstâncias eram estes os heróis em tempo de pandemia, mais todos os que viram comprometidos empregos, salários e precárias condições de confinamento.