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Reabilitação de 41 fogos - Bairro de Brejos de Tires e Coveiras
Designação do projeto | Reabilitação de 41 fogos no Bairro de Brejos de Tires e Coveiras
Código do projeto | 64913; 64914
Objetivo principal | Reabilitar o parque habitacional do concelho, promovendo soluções para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas
Local de intervenção | Bairro de Brejos de Tires e Coveiras
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 10-04-2025 (64933, 64934 e 64914); 14-05-2025 (64913);
Data de início | 01-09-2024
Data de conclusão | 31-03-2026
Investimento total | 1 587 295,65 €
Apoio financeiro da União Europeia | PRR 1 424 939,68 €
Estado atual | Em execução
Resumo:
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), pretende ao nível da Componente 02, relançar e reorientar a política de habitação em Portugal, salvaguardando a habitação para todos, através do reforço do parque habitacional público e da reabilitação das habitações indignas das famílias de menores rendimentos, por forma a promover um acesso generalizado a condições de habitação adequadas.
As novas dinâmicas sociais, demográficas e de urbanização que caracterizam o atual momento, aliadas às crescentes dificuldades de acesso à habitação, tanto no que respeita à aquisição de habitação, quanto ao seu arrendamento, obrigam a soluções diversificadas, que colocam aos Municípios, grandes desafios, para apoiar adequadamente as diferentes populações e garantir uma habitação adequada.
Assente na consolidação de uma estratégia de atuação comum e integrada, o Município de Cascais elaborou a sua Estratégia Local de Habitação (ELH), alinhada com o Decreto-Lei n.º 37/2018, de 4 de junho, em cumprimento do conjunto de princípios a observar na execução do 1.º Direito.
O 1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, visa apoiar a promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada.
A ELH de Cascais, enquanto instrumento para a gestão habitacional do Município de Cascais, foi aprovada pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. (IHRU), tendo sido posteriormente celebrado o Acordo de Colaboração, entre o Município de Cascais e aquele Instituto.
O Município de Cascais dispõe atualmente de um conjunto muito alargado de habitações de cariz social de sua propriedade, a grande maioria concentradas em bairros implantados nas 4 unidades de Freguesias ou de Uniões de Freguesias, que, para além da necessidade de conservação, exigem a realização urgente, de intervenções que promovam condições dignas de habitação para todos os seus residentes, concretizando um objetivo estratégico do Município.
Inserido na reabilitação do Bairro de Brejos (III) de Tires e Coveiras, os projetos n.º 64913 e 64914,
para a requalificação de 41 fogos, integram como solução possível no quadro do Programa 1º Direito, os seguintes objetivos:
- Contribuir para a melhoria funcional das condições de habitabilidade dos edifícios e habitações, nomeadamente para a redução de necessidade de energia;
- Melhoria das condições de conforto térmico;
- Prevenção ou redução das patologias do edificado;
- Reduzir no futuro os custos em intervenções de manutenção no interior das habitações;
- Contribuir para o prolongamento da vida do património;
- Valorização da paisagem urbana;
- Contribuir para o aumento da autoestima da população residente.

Reabilitação de 37 fogos - Bairro dos Sete Castelos
Designação do projeto | Reabilitação de 37 fogos no Bairro dos Sete Castelos
Código do projeto | 64933; 64934;
Objetivo principal | Reabilitar o parque habitacional do concelho, promovendo soluções para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas
Local de intervenção | Bairro de Brejos / Bairro dos Sete Castelos
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 14-04-2025
Data de início | 01-04-2024
Data de conclusão | 31-03-2026
Investimento total | 1 746 259,87 €
Apoio financeiro da União Europeia | PRR 1 632 531,30 €
Estado atual | Em execução
Resumo:
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), pretende ao nível da Componente 02, relançar e reorientar a política de habitação em Portugal, salvaguardando a habitação para todos, através do reforço do parque habitacional público e da reabilitação das habitações indignas das famílias de menores rendimentos, por forma a promover um acesso generalizado a condições de habitação adequadas.
As novas dinâmicas sociais, demográficas e de urbanização que caracterizam o atual momento, aliadas às crescentes dificuldades de acesso à habitação, tanto no que respeita à aquisição de habitação, quanto ao seu arrendamento, obrigam a soluções diversificadas, que colocam aos Municípios, grandes desafios, para apoiar adequadamente as diferentes populações e garantir uma habitação adequada.
Assente na consolidação de uma estratégia de atuação comum e integrada, o Município de Cascais elaborou a sua Estratégia Local de Habitação (ELH), alinhada com o Decreto-Lei n.º 37/2018, de 4 de junho, em cumprimento do conjunto de princípios a observar na execução do 1.º Direito.
O 1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, visa apoiar a promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada.
A ELH de Cascais, enquanto instrumento para a gestão habitacional do Município de Cascais, foi aprovada pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. (IHRU), tendo sido posteriormente celebrado o Acordo de Colaboração, entre o Município de Cascais e aquele Instituto.
O Município de Cascais dispõe atualmente de um conjunto muito alargado de habitações de cariz social de sua propriedade, a grande maioria concentradas em bairros implantados nas 4 unidades de Freguesias ou de Uniões de Freguesias, que, para além da necessidade de conservação, exigem a realização urgente, de intervenções que promovam condições dignas de habitação para todos os seus residentes, concretizando um objetivo estratégico do Município.
Inserido na reabilitação do Bairro dos Sete Castelos, os projetos n.º 64933 e 64934 para a requalificação de 37 fogos, integram como solução possível no quadro do Programa 1º Direito, os seguintes objetivos:
- Contribuir para a melhoria funcional das condições de habitabilidade dos edifícios e habitações, nomeadamente para a redução de necessidade de energia;
- Melhoria das condições de conforto térmico;
- Prevenção ou redução das patologias do edificado;
- Reduzir no futuro os custos em intervenções de manutenção no interior das habitações;
- Contribuir para o prolongamento da vida do património;
- Valorização da paisagem urbana;
- Contribuir para o aumento da autoestima da população residente.

Reabilitação de 194 fogos - Bairro de Alcoitão
Designação do projeto | Reabilitação de 194 fogos no Bairro de Alcoitão
Código dos projetos | 64915; 64916; 64917; 64924; 64925; 64926; 64927; 64929; 64930; 64931; 64932; 71131
Objetivo principal | Reabilitar o parque habitacional do concelho promovendo, soluções para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas
Local de intervenção | Bairro de Alcoitão
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 14-05-2025
Data de início | 01-06-2024 (64916, 64917, 64931 e 64932); 01-08-2024 (64924, 64925, 64926 e 64927); 01-09-2024 (64915, 64929, 94930 e 71131)
Data de conclusão | 31-03-2026
Investimento total | 9 604 333,87 €
Apoio financeiro da União Europeia | PRR 8 856 035,91 €
Estado atual | Em execução
Resumo:
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), pretende ao nível da Componente 02, relançar e reorientar a política de habitação em Portugal, salvaguardando a habitação para todos, através do reforço do parque habitacional público e da reabilitação das habitações indignas das famílias de menores rendimentos, por forma a promover um acesso generalizado a condições de habitação adequadas.
As novas dinâmicas sociais, demográficas e de urbanização que caracterizam o atual momento, aliadas às crescentes dificuldades de acesso à habitação, tanto no que respeita à aquisição de habitação, quanto ao seu arrendamento, obrigam a soluções diversificadas, que colocam aos Municípios, grandes desafios, para apoiar adequadamente as diferentes populações e garantir uma habitação adequada.
Assente na consolidação de uma estratégia de atuação comum e integrada, o Município de Cascais elaborou a sua Estratégia Local de Habitação (ELH), alinhada com o Decreto-Lei n.º 37/2018, de 4 de junho, em cumprimento do conjunto de princípios a observar na execução do 1.º Direito.
O 1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, visa apoiar a promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada.
A ELH de Cascais, enquanto instrumento para a gestão habitacional do Município de Cascais, foi aprovada pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. (IHRU), tendo sido posteriormente celebrado o Acordo de Colaboração, entre o Município de Cascais e aquele Instituto.
O Município de Cascais dispõe atualmente de um conjunto muito alargado de habitações de cariz social de sua propriedade, a grande maioria concentradas em bairros implantados nas 4 unidades de Freguesias ou de Uniões de Freguesias, que, para além da necessidade de conservação, exigem a realização urgente, de intervenções que promovam condições dignas de habitação para todos os seus residentes, concretizando um objetivo estratégico do Município.
Inseridos na reabilitação do Bairro de Alcoitão, os projetos n.º 64915, 64916, 64917, 64924, 64925, 64926, 64927, 64929, 64930, 64931, 64932 e 71131, para a requalificação de 194 fogos, integram como solução possível no quadro do Programa 1º Direito, os seguintes objetivos:
- Contribuir para a melhoria funcional das condições de habitabilidade dos edifícios e habitações, nomeadamente para a redução de necessidade de energia;
- Melhoria das condições de conforto térmico;
- Prevenção ou redução das patologias do edificado;
- Reduzir no futuro os custos em intervenções de manutenção no interior das habitações.
- Contribuir para o prolongamento da vida do património;
- Valorização da paisagem urbana;
- Contribuir para o aumento da autoestima da população residente.

Reabilitação de 58 fogos - Bairro Alcabideche
Designação do projeto | Reabilitação de 58 fogos no Bairro Alcabideche
Código dos projetos | 63664; 63665; 71127
Objetivo principal | Reabilitar o parque habitacional do concelho promovendo, soluções para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas
Local de intervenção | Bairro Alcabideche
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 25-07-2024
Data de início | 01-01-2024
Data de conclusão | 31-03-2026
Investimento total | 2 425 948,31 €
Apoio financeiro da União Europeia | PRR 2 265 428,90 €
Estado atual | Em execução
Resumo:
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), pretende ao nível da Componente 02, relançar e reorientar a política de habitação em Portugal, salvaguardando a habitação para todos, através do reforço do parque habitacional público e da reabilitação das habitações indignas das famílias de menores rendimentos, por forma a promover um acesso generalizado a condições de habitação adequadas.
As novas dinâmicas sociais, demográficas e de urbanização que caracterizam o atual momento, aliadas às crescentes dificuldades de acesso à habitação, tanto no que respeita à aquisição de habitação, quanto ao seu arrendamento, obrigam a soluções diversificadas, que colocam aos Municípios, grandes desafios, para apoiar adequadamente as diferentes populações e garantir uma habitação adequada.
Assente na consolidação de uma estratégia de atuação comum e integrada, o Município de Cascais elaborou a sua Estratégia Local de Habitação (ELH), alinhada com o Decreto-Lei n.º 37/2018, de 4 de junho, em cumprimento do conjunto de princípios a observar na execução do 1.º Direito.
O 1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, visa apoiar a promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada.
A ELH de Cascais, enquanto instrumento para a gestão habitacional do Município de Cascais, foi aprovada pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. (IHRU), tendo sido posteriormente celebrado o Acordo de Colaboração, entre o Município de Cascais e aquele Instituto.
O Município de Cascais dispõe atualmente de um conjunto muito alargado de habitações de cariz social de sua propriedade, a grande maioria concentradas em bairros implantados nas 4 unidades de Freguesias ou de Uniões de Freguesias, que, para além da necessidade de conservação, exigem a realização urgente, de intervenções que promovam condições dignas de habitação para todos os seus residentes, concretizando um objetivo estratégico do Município.
Inseridos na reabilitação do Bairro Alcabideche, os projetos n.º 63664, 63665 e 71127, para a requalificação de 58 fogos, integram como solução possível no quadro do Programa 1º Direito, os seguintes objetivos:
- Contribuir para a melhoria funcional das condições de habitabilidade dos edifícios e habitações, nomeadamente para a redução de necessidade de energia;
- Melhoria das condições de conforto térmico;
- Prevenção ou redução das patologias do edificado;
- Reduzir no futuro os custos em intervenções de manutenção no interior das habitações.
- Contribuir para o prolongamento da vida do património;
- Valorização da paisagem urbana;
- Contribuir para o aumento da autoestima da população residente.

30 anos da Companhia Paulo Ribeiro
Entrada Gratuita
A Fundação D. Luís I, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, e o Museu da Presidência da República associam-se às celebrações dos 30 anos da Companhia Paulo Ribeiro. Nos dias 24, 25 e 26 de junho, a Casa das Histórias Paula Rego, o Museu Condes de Castro Guimarães e o Palácio da Cidadela de Cascais recebem a performance À Margem do Tempo, um projeto dedicado a Cascais.
A Companhia Paulo Ribeiro celebra três décadas de dança, encontros, diálogos e histórias que se cruzam. Um projeto que partiu de um sonho individual e que, ao longo do tempo, se foi transformando numa realidade coletiva, criativa, em constante e inquieto movimento.
Nos dias 24, 25 e 26 de junho, a Companhia Paulo Ribeiro apresenta, em três dos mais emblemáticos equipamentos culturais da vila de Cascais - Casa das Histórias Paula Rego, Museu Condes de Castro Guimarães e Palácio da Cidadela de Cascais, performances site-specific, pensadas em diálogo aberto com as obras expostas, a arquitetura e o património artístico de cada um destes lugares. As sessões são integradas nas visitas aos respetivos museus, cada uma com a duração aproximada de 15 minutos e a lotação máxima de 20 pessoas.
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Construção de 12 fogos – Alto do Penedo, Talaíde
Designação do projeto | Construção de 12 fogos – Alto do Penedo, Talaíde
Código dos projetos | 64928
Objetivo principal | Aumentar o parque habitacional do concelho promovendo soluções para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas
Local de intervenção | Talaíde, São Domingos de Rana
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 15-05-2025
Data de início | 01-09-2024
Data de conclusão | 31-03-2026
Investimento total | 3 562 903,57 €
Apoio financeiro da União Europeia | PRR 3 339 721,26 €
Estado atual | Em execução
Resumo:
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), pretende ao nível da Componente 02, relançar e reorientar a política de habitação em Portugal, salvaguardando a habitação para todos, através do reforço do parque habitacional público e da reabilitação das habitações indignas das famílias de menores rendimentos, por forma a promover um acesso generalizado a condições de habitação adequadas.
As novas dinâmicas sociais, demográficas e de urbanização que caracterizam o atual momento, aliadas às crescentes dificuldades de acesso à habitação, tanto no que respeita à aquisição de habitação, quanto ao seu arrendamento, obrigam a soluções diversificadas, que colocam aos Municípios, grandes desafios, para apoiar adequadamente as diferentes populações e garantir uma habitação adequada.
Assente na consolidação de uma estratégia de atuação comum e integrada, o Município de Cascais elaborou a sua Estratégia Local de Habitação (ELH), alinhada com o Decreto-Lei n.º 37/2018, de 4 de junho, em cumprimento do conjunto de princípios a observar na execução do 1.º Direito.
O 1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, visa apoiar a promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada.
A ELH de Cascais, enquanto instrumento para a gestão habitacional do Município de Cascais, foi aprovada pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. (IHRU), tendo sido posteriormente celebrado o Acordo de Colaboração, entre o Município de Cascais e aquele Instituto.
A ELH de Cascais assume como linha de intervenção o reforço da oferta de arrendamento apoiado, nomeadamente através da construção.
O Município de Cascais dispõe de um património acima dos de 2.500 fogos de habitação de cariz social construídos ao longo de quase 100 anos, desde a década de 30 do século passado, se bem que com maior dinâmica nos últimos anos, o que decorre de cerca de 80% dos fogos terem sido construídos a partir de 1990, a grande maioria concentradas em bairros que se implantam pelas 4 unidades de Freguesias ou de Uniões de Freguesias (Alcabideche, Carcavelos/Parede, Cascais/Estoril e S. Domingos de Rana).
O projeto nº 64928 aprovado pelo IHRU, para a construção de 12 fogos em Alto do Penedo, Talaíde, integra como solução possível no quadro do Programa 1º Direito, um conjunto de projetos de nova construção em terrenos municipais. A escolha destas soluções obedece a um conjunto de princípios de intervenção, relacionados com a qualidade das opções construtivas, à conceção com base em princípios bioclimáticos e soluções de eficiência energética e de uso eficiente de água. Obedece também a um conjunto de princípios relacionados com a qualidade da sua inserção urbana, incluindo em alguns casos a construção de equipamentos complementares e a articulação com programas de intervenção social dirigidos para toda a comunidade.

Construção de 8 fogos - Conceição da Abóboda
Designação do projeto | Construção de 8 fogos - Conceição da Abóboda
Código dos projetos | 64920
Objetivo principal | Aumentar o parque habitacional do concelho promovendo soluções para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas
Local de intervenção | Conceição da Abóboda
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 15-05-2025
Data de início | 01-09-2024
Data de conclusão | 31-03-2026
Investimento total | 1 720 796,34 €
Apoio financeiro da União Europeia | PRR 1 606 850,10 €
Estado atual | Em execução
Resumo:
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), pretende ao nível da Componente 02, relançar e reorientar a política de habitação em Portugal, salvaguardando a habitação para todos, através do reforço do parque habitacional público e da reabilitação das habitações indignas das famílias de menores rendimentos, por forma a promover um acesso generalizado a condições de habitação adequadas.
As novas dinâmicas sociais, demográficas e de urbanização que caracterizam o atual momento, aliadas às crescentes dificuldades de acesso à habitação, tanto no que respeita à aquisição de habitação, quanto ao seu arrendamento, obrigam a soluções diversificadas, que colocam aos Municípios, grandes desafios, para apoiar adequadamente as diferentes populações e garantir uma habitação adequada.
Assente na consolidação de uma estratégia de atuação comum e integrada, o Município de Cascais elaborou a sua Estratégia Local de Habitação (ELH), alinhada com o Decreto-Lei n.º 37/2018, de 4 de junho, em cumprimento do conjunto de princípios a observar na execução do 1.º Direito.
O 1.º Direito - Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, visa apoiar a promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada.
A ELH de Cascais, enquanto instrumento para a gestão habitacional do Município de Cascais, foi aprovada pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. (IHRU), tendo sido posteriormente celebrado o Acordo de Colaboração, entre o Município de Cascais e aquele Instituto.
A ELH de Cascais assume como linha de intervenção o reforço da oferta de arrendamento apoiado, nomeadamente através da construção.
O Município de Cascais dispõe de um património acima dos de 2.500 fogos de habitação de cariz social construídos ao longo de quase 100 anos, desde a década de 30 do século passado, se bem que com maior dinâmica nos últimos anos, o que decorre de cerca de 80% dos fogos terem sido construídos a partir de 1990, a grande maioria concentradas em bairros que se implantam pelas 4 unidades de Freguesias ou de Uniões de Freguesias (Alcabideche, Carcavelos/Parede, Cascais/Estoril e S. Domingos de Rana).
O projeto nº 64920 aprovado pelo IHRU, para a construção de 8 fogos na Conceição da Abóboda, integra como solução possível no quadro do Programa 1º Direito, um conjunto de projetos de nova construção em terrenos municipais. A escolha destas soluções obedece a um conjunto de princípios de intervenção, relacionados com a qualidade das opções construtivas, à conceção com base em princípios bioclimáticos e soluções de eficiência energética e de uso eficiente de água. Obedece também a um conjunto de princípios relacionados com a qualidade da sua inserção urbana, incluindo em alguns casos a construção de equipamentos complementares e a articulação com programas de intervenção social dirigidos para toda a comunidade.

Fortaleza Nossa Senhora da Luz



















Cascais quer reabrir ao público a Fortaleza de Nossa Senhora da Luz, onde está a Torre de Santo António, um dos mais relevantes patrimónios edificados no concelho, mandada construir por D. João II em 1488, que também sobreviveu ao terramoto de 1755. Dedicada a Nossa Senhora da Luz, a fortaleza é um imóvel classificado como Monumento de Interesse Público e conta uma parte muito importante da história de Cascais.
“Tem sido uma aspiração grande de Cascais ficar a gerir a própria Fortaleza. Não precisamos que o Estado Central nos venda, mas que nos ceda, até porque o Estado Central nunca teve preocupações de manutenção desse património histórico e cultural,” salientou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, que visitou este espaço encerrado por falta de condições de segurança para visitação, esta segunda-feira, 16 de junho.
Para que este acordo se concretize, o autarca já iniciou conversações com o estado central, estando a aguardar resposta: “voltámos novamente a falar com o senhor ministro da Defesa, em que, efetivamente, a Defesa Nacional nos comunicou que estava disposta a ceder [o monumento] por um período de 75 anos, por um valor de 879.400 €, ao que nós imediatamente respondemos a dizer que aceitávamos as condições,” explicou Carlos Carreiras, acrescentando: “Agora aguardamos não só para onde é que temos que transferir os 879.000 €, como também o protocolo que acompanhará todo este processo,” concluiu.
Durante a visita, o presidente da autarquia salientou a importância do edifício para a história de Cascais, recordando histórias como a tragédia do Soldado Lourenço: “Temos todo o interesse, é um objetivo e vamos de facto ficar, espero eu, com a Torre e com a Fortaleza durante os próximos 75 anos,” concluiu.
CMC/FMC/MC/SD
Ageas Cooljazz 2025 | 21.ª edição em Cascais
O Ageas Cooljazz regressa a Cascais para celebrar a sua 21.ª edição, entre 4 e 31 de julho, com uma programação alargada que junta mais de 30 concertos em três espaços emblemáticos do concelho. Ao longo do mês, o Hipódromo Manuel Possolo, o Parque Marechal Carmona e o Jardim da Parada acolhem artistas nacionais e internacionais, num ambiente que alia a excelência musical à tranquilidade dos espaços verdes.
Benjamin Clementine abre o festival a 4 de julho, num cartaz eclético que inclui Seal (12 de julho), Slow J, Masego, Rita Vian, Margarida Campelo, Ezra Collective, Gilsons, Jota.pê e Tindersticks. A programação diária divide-se em quatro momentos distintos: “Jazz by Smooth FM”, concertos principais no Palco Ageas, DJ sets “Late Nights” e atuações ao fim da tarde no Parque Marechal Carmona.
Aos domingos, o Jardim da Parada transforma-se em palco aberto com os “Lazy Sundays” – concertos gratuitos com curadoria nacional, pensados para todas as idades e ritmos. Ana Moreira, Catarina Moreira & Amigos, Leonor Caldeira e Diogo Beja são alguns dos nomes confirmados.
Além da programação artística, o Ageas Cooljazz reforça a sua dimensão sustentável e inclusiva, com práticas de zero desperdício, utilização de materiais reutilizáveis, acessibilidade alargada e uma clara aposta na proximidade com o público.
O convite está feito: entre 4 e 31 de julho, viva o verão com mais música, mais frescura e mais Cascais.
Saiba mais aqui.
CMC | AMM
NOVA Medical School apresenta Campus de Carcavelos





















Nesta segunda-feira, dia 16 de junho, foi dado mais um importante passo na consolidação da excelência no ensino, na investigação e na inovação em Saúde no concelho de Cascais, com a cerimónia de lançamento do Campus de Carcavelos da NOVA Medical School. O evento assinalou a inauguração do primeiro edifício deste espaço, dedicado à formação avançada e atividades com parceiros.
“Este projeto é uma conjugação de vontades, esforços e sonhos”, começou por referiu Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, na abertura da cerimónia. “Um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento do nosso concelho prende-se com a captação de conhecimento e talento. Todo este processo tem sido inovador, pois conseguimos congregar entidades públicas e privadas como parceiros”, acrescentou o autarca cascalense, que aproveitou ainda para destacar que “os 10 milhões de euros investidos pela Câmara Municipal de Cascais neste projeto, têm um retorno previsto de 70 milhões de euros”.
No novo Campus de Carcavelos da NOVA Medical School serão formados estudantes nas áreas da Medicina e Ciências da Nutrição, estando a conclusão do Campus prevista para 2028, num investimento total de 65 milhões de euros.
“Esta é uma obra que projeta um futuro para Portugal”, afirmou Ana Paula Martins, Ministra da Saúde e antiga aluna desta instituição de ensino, que marcou presença no evento. “Esperamos que este projeto represente o futuro da Educação Médica e da Saúde em Portugal”, sublinhou a ministra que destacou ainda os vários mandatos de Carlos Carreiras como autarca de Cascais, por terem contribuído para o “desenvolvimento científico, humano e tecnológico, transformado Cascais num concelho que é um exemplo a nível nacional e internacional”.
Já João Sàágua, reitor da Universidade NOVA de Lisboa, disse que o novo Campus é uma “afirmação de que nos preparamos para o futuro da Saúde”, enquanto Miguel Xavier, diretor interino da NOVA Medical School, relembrou a importância de que “quando se projeta o futuro, não nos podemos esquecer a nossa memória institucional”.
Na cerimónia de lançamento do Campus de Carcavelos da NOVA Medical School, foram assinados vários protocolos entre os parceiros deste projeto, com destaque para aquele que prevê a criação de duas Unidades de Saúde Familiar Modelo C, com o objetivo de dar resposta às necessidades de cerca de 15.000 utentes sem médico de família nas freguesias de Alcabideche e Cascais-Estoril. Para além do novo Centro de Saúde de Cascais, que se encontra praticamente concluído, será mantido o atual Centro localizado junto ao Mercado da Vila, o qual está a ser reabilitado e terá capacidade para dar resposta a 10.000 utentes da freguesia de Cascais/Estoril. Já em Alcabideche, será criada uma extensão da USF local, num espaço cedido à Universidade NOVA de Lisboa, com capacidade para assegurar cuidados a 5.000 utentes daquela freguesia.
As Unidades de Saúde Familiar Modelo C representam um modelo inovador, constituído em consórcio, que reúne a autarquia, a academia, o setor social e o setor hospitalar. O acordo de colaboração foi assinado por cinco entidades: Câmara Municipal de Cascais, Santa Casa da Misericórdia de Cascais, Grupo Ribera Care, Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação do Estoril e NOVA Medical School.
Destaque também para a cedência da Câmara Municipal de Cascais, à Universidade NOVA de Lisboa, de um grande espaço em Alcabideche para criação de um polo de investigação e produção de fármacos injetáveis e onde também será instalada a USF modelo C. Recorde-se que a 19 de fevereiro deste ano, foi assinado, no âmbito da Cimeira Brasil-Portugal, o Acordo de Parceria Internacional entre a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), o Instituto de Biologia Molecular do Paraná e a Universidade NOVA de Lisboa, através da NOVA Medical School, para a criação deste Centro de Inovação em Saúde Global.
A cerimónia de lançamento do Campus de Carcavelos finalizou com a apresentação de uma proposta de obra a colocar no espaço exterior, pela artista plástica Joana Vasconcelos (um coração gigante que interliga os edifícios através de uma ponte que o trespassa), e teve ainda uma atuação musical da fadista Kátia Guerreiro, antiga aluna da NOVA Medical School.
Neste evento, estiveram também presentes Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carla Nunes Semedo, Frederico Nunes, José D’Almeida, Diana Vale e Alexandre Faria, vereadores da autarquia cascalense, e os representantes institucionais e parceiros estratégicos deste projeto.
CMC | DG | BN | LB
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