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Joana Caetano

30 anos, Ajudante de ação direta na CERCICA
Começa há um ano logo no início da pandemia a sua função como ajudante de ação direta. Esta é o começo da história de Joana Caetano, 30 anos… mas muito há para desvendar. De olhar tímido e concentrada na organização das refeições que irá levar dentro de pouco tempo aqueles que mais precisam. 
 
Quando lhe pergunto “como é a sua vida”, responde a pensar: “Essa é uma pergunta difícil”, mas ao falar da sua mais que tudo, Clara, de 2 anos, os olhos brilham. É família monoparental de acolhimento e espera continuar a acompanhar o crescimento daquela que a fez crescer. Daquela que lhe dá ânimo. 
 
“Já senti muito medo (com a pandemia) mas aprendemos a ter todos os cuidados e o medo acabou por desvanecer. Voltar para casa é o meu conforto. Tirar esta mascara e ver o sorriso da minha pequenita.”
 
Sonhos? Como a própria brinca “este era o meu plano Z”, para além da Clara, que é um projeto de vida, é manter o seu emprego, que a faz feliz e “continuar a conseguir meter comida na mesa pois há muitas famílias que já não o conseguem fazer”. Agora é altura de partir. Carro carregado, a trabalhar e lá segue ela com a sua colega de equipa para dar mais do que uma refeição. 

Anunciação Gonçalves

54 anos, Encarregada Espaços Verdes | CMC
Anunciação ou São, como gostam que a tratem, trabalha há mais de duas décadas na autarquia. De figura franzina, não se engane quem a vê. Como alguém diria, não se deve julgar um livro pela capa, e São é a personificação disso mesmo.
 
Trabalhando num meio maioritariamente masculino, não foi isso que a impediu de progredir. E diz com todo o orgulho “tinha o 9º ano e resolvi ir tirar 12º e, em 2017, acabei com média de 15. Ainda não sei se vou ou não para a faculdade... vamos com calma”…. Mas no seu olhar e a sua postura perante a vida – é a única mulher na autarquia com carta de tratores, como a própria nos confidenciou - a calma que ela fala é só até um dia que ache que está preparada para mais uma aventura.
 
Porque tem uma certeza – sem trabalho, perseverança e uma atitude positiva mesmo perante as adversidades nada se consegue – “Eu vim de baixo. Trabalhava junto com os meus colegas, mas acho que nós mulheres não podemos pensar que somos diferentes. Conseguimos fazer o mesmo o que eles fazem. Eu meto na cabeça que consigo e consigo mesmo”.
 
“Sou uma pessoa realizada. Dentro daquilo que pensava desde muito nova, sou uma pessoa realizada. Claro que gostava de ir um bocadinho mais além, mas isso vai com o tempo”, finaliza. E temos a certeza que nada a vai parar.

Mulheres em tempo de pandemia

Mais desafios para todas as que lutam diariamente
Hoje, Dia Internacional da Mulher, apresentamos histórias de 5 mulheres – que estão na linha da frente ou que foram, para o seu tempo, mulheres que lutaram para ter formação e assumir profissões até aí reservadas a homens. 
 
A São, a Joana, a Cátia, a Clara e a Isabel são todas as mulheres. São exemplos de superação, de trabalho, de paixão por ajudar os outros. E o caminho pela igualdade de oportunidades vai-se fazendo com muitas conquistas.
 
Desafios constantes. Esta sempre foi a realidade das mulheres em todo o mundo – no conciliar a vida profissional, a vida pessoal, o ser mãe e companheira, mas ao mesmo tempo ser independente, corajosa, opinativa, bonita e inteligente. Loura, morena, ruiva. Com e sem rugas. Meninas, adolescentes, mulheres, sejam jovens ou mais maduras.
 
Um ano de pandemia e todos, mulheres e homens, toda uma sociedade teve de se reorganizar – no teletrabalho, na telescola, nas situações de lay-off, nas situações imperativas de trabalho, no desemprego... -enfim, nas exigências e inúmeras circunstâncias que esta “nova normalidade” nos trouxe. 
 
E muito se tem evoluído. A capacidade e a tenacidade das mulheres levaram-nas a conquistar um lugar imprescindível numa sociedade patriarcal. 
 
Pelo papel que desempenham na sociedade, as mulheres têm estado na linha da frente no combate à Covid-19. A avaliar pelos números de inscritos na Ordem de Enfermeiros (mais de 64 mil mulheres e 13 mil homens em Portugal e 866 mulheres e 162 homens em Cascais) e na Ordem dos Médicos (mais de 32 mil e 25 mil homens em Portugal e 891 mulheres e 736 homens em Cascais), a grande maioria dos profissionais de saúde é do sexo feminino. 
 
Acresce ainda a estes números, os números de prestadores de cuidados profissionais em lares e residências a pessoas idosas e a pessoas com deficiência, bem como o número de profissionais encarregados de serviços de limpeza que tradicionalmente correspondem maioritariamente a mulheres. Estes são apenas alguns dos grupos profissionais que têm tido um papel e um desempenho determinante durante toda a crise sanitária. São na sua maioria profissões em que a representação de acordo com o sexo denota ainda uma grande assimetria e que por isso expõem, nestes casos, mais mulheres do que homens aos riscos de infeção pela covid-19 e ao desgaste que estas profissões estão a vivenciar durante este período.
 
Para além destes, há ainda outros desafios que se colocam a muitas outras mulheres no atual contexto pandémico. Face ao encerramento das escolas e ao facto de já antes a maioria das responsabilidades relacionadas com as tarefas domésticas e com o cuidado recaírem sobre as mulheres, é de salientar que existe um aumento significativo da carga de trabalho no espaço doméstico que muitas das vezes tem de conciliar com o desempenho das funções profissionais em teletrabalho. Uma corrida sem sair de casa - entre o trabalho, as refeições, a limpeza e os filhos. Esta situação é ainda mais agravada nos casos de famílias monoparentais, formadas sobretudo por mulheres e crianças.
 
Acresce ainda neste contexto alertar para o maior risco de escalada de violência doméstica.  As vítimas, sobretudo mulheres e crianças, em tempos de confinamento, ficam mais expostas a quem as agride e em dificuldades acrescidas a conseguir recorrer a uma linha de apoio.
 
Celebrar o 8 de março significa assim refletir sobre a atualidade e sobre o progresso a nível de direitos humanos, o que já se conquistou e o que falta conquistar, e honrar a coragem e determinação das mulheres que ajudaram, e continuam a ajudar, a redefinir a história, local e globalmente. É um dia de tomada de consciência, de olharmos criticamente a realidade e de se reforçar a intenção de contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária.
 
Factos Curiosos de uma realidade há menos de 5 décadas 
 
A história do sex. XX nas sociedades ocidentais é também a história da luta das mulheres por melhores condições de trabalho, melhores salários, pelo direito a votar… até mesmo pelo direito a viajar sozinhas. Realidades que nos parecem óbvias, não o eram de todo há menos de 5 décadas no nosso país.
Façamos um exercício – vamos remeter alguns exemplos do que não era acessível às mulheres antes de 1974. Curiosos?
 
Direito ao voto - As mulheres apenas tiveram direito de voto universal nas primeiras eleições pós-25 de Abril, em 1975. Até então, as mulheres só tinham acesso ao direito ao voto com o curso de liceu ou sendo “chefes de família”. No entanto, mesmo que se tratasse do primeiro caso, e fossem instruídas, estas perderiam o direito ao voto se  fossem casadas com um marido capaz de votar.

Privacidade – As atuais passwords de e-mail, contas de Facebook, titularidade de uma conta num banco, pin de telemóvel, códigos de segurança. Tudo aquilo que hoje se pensa que deveria ser do seu – e só seu – conhecimento, em 1974 não era. O Código Civil de 1966 determinava que os maridos tinham o direito de abrir a correspondência das mulheres. A lei só viria a ser alterada dois anos depois.

Trabalho e carreira - Estima-se que antes de 1974, as mulheres ganhavam menos 40 por cento do que os homens. Além disso, estas estavam impedidas de enveredar por determinadas carreiras. Só depois do 25 de abril foi tornado possível que as mulheres se candidatassem à magistratura judicial, ao ministério público e aos quadros de funcionários da justiça. Também todos os cargos de carreira administrativa local e carreira diplomática estavam interditos aos indivíduos do sexo feminino até 1974.

Casamento e liberdade - O casamento católico era absolutamente indissolúvel. Só com o decreto de lei no ano seguinte, em 1975, é que se faria uma alteração do artigo XXIV da Concordata, passando os casamentos católicos a poder obter o divórcio civil.
Professoras, enfermeiras ou hospedeiras de bordo eram proibidas de casar sem o consentimento do governo… Quão estranho tudo isto nos parece hoje

O caminho pela igualdade de oportunidades entre homens e mulheres tem sido um caminho longo. Muito já se conquistou, mas há ainda bastante caminho a percorrer.

Leia aqui as Histórias:
Anunciação Gonçalves

MS/CMC

Outras histórias:
Sofia Cavaca prova que os sonhos não têm género.
Tem 29 anos e é mecânica de profissão.
O seu percurso inspirador é dado a conhecer nesta 16.ª edição do (A) Casos.
Veja aqui

SJ/CMC

Carreiras defende produção de vacinas em Cascais

Carlos Carreiras esteve online e em direto com os munícipes de Cascais, na página do facebook da Câmara

O presidente antes de responder às questões colocadas recordou que na semana passada fez um ano que foi detetado o primeiro caso do vírus da SarsCov2 em Portugal e prestou homenagem a todos os que estiveram e estão envolvidos na luta contra esta pandemia e aos que morreram e aos que sofreram perdas de familiares, amigos e companheiros de trabalho devido ao vírus. E solidarizou-se com os que estão a sofrer com os efeitos económicos e sociais.

Carlos Carreiras abordou igualmente a questão do desconfinamento, sobre o qual até à data pouco ou nada se conhece, mas conforme salientou “em Cascais não somos de esperar de braços cruzados”., traçou o que a Câmara está a planificar para o processo de desconfinamento quando este for anunciado,” o nosso plano local correrá em quatro eixos críticos: 1) testagem massiva, para mais rapidamente identificar os casos positivos e a incidência das novas estirpes; 2) reforço das equipas de rastreamento, para quebrar as cadeias de transmissão em horas; 3) aumento da capacidade de isolamento, para contenção imediata do vírus; 4) constituição de grupos técnicos que façam o estudo aprofundado da população infetada para reunir o máximo de informação possível”.

Nesta perspetiva Carlos Carreiras acrescentou que a problemática da saúde vai adquirir uma importância fundamental, no período pós – pandemia e anunciou investimentos da ordem dos 20 milhões de euros para o que apelidou de Sistema Local de Saúde.

Como boa notícia, o presidente anunciou que Cascais passou para o nível de risco moderado, no que se refere aos novos casos de infeção do SarsCov2 e que isto significa “quando reabrir a economia, estaremos em melhores condições do que concelhos vizinhos para libertar as forças de trabalho, de criação de riqueza e de prosperidade”, alertando que estes dados não permitem “baixar os braços”, até porque “o vírus não está erradicado e andam por aí novas variantes”.

No que se refere ao processo de vacinação, Carlos Carreiras informou que em Cascais já foram vacinados mais de 10 mil cidadãos.

Face aos problemas de abastecimento regular de vacinas ao mercado Europeu e que isso está a atrasar muito a vacinação em todos os países europeus., o presidente disse que “defendi no passado, junto do governo, a compra da licença de uma das vacinas para a produzirmos aqui em Cascais-Sintra, numa empresa de grande capacidade e grande histórico no mercado. Essa empresa podia produzir 6 milhões de doses em semanas. O governo não conseguiu levar essa nossa ideia a bom porto e noto agora que outros governos da Europa o estão a fazer – como a Dinamarca, por exemplo”.

(CMC/JP)

Cascais promove corrida solidária e virtual na Páscoa

Evento decorre entre 27 de março e 4 de abril.
Cascais promove o desporto na Páscoa com uma corrida virtual e solidária. Após o sucesso da Cascais Corrida de Natal, que se estreou em dezembro do ano passado com 1.500 inscritos e um donativo de 28.800€, convertido em bens alimentares para famílias mais vulneráveis da comunidade, a Câmara Municipal de Cascais, em parceria com o CCD Cascais, volta a apostar num evento solidário, com uma componente virtual, para reforçar o apoio a quem mais precisa.
 
Face à realidade atual, a organização propõe um desafio virtual para pessoas de todas as idades, com o atleta a correr ou a caminhar 10 km ou 5 km, no período estabelecido para o evento, num percurso e horário definidos pelo próprio, respeitando as normas impostas pela Direção-Geral da Saúde e sendo responsável pela cronometragem da atividade. Para os mais novos, existe a Corrida das Crianças, que procura fomentar a atividade física entre os jovens.
 
Ao aderir à Cascais Corrida da Páscoa, cada atleta está a contribuir para apoiar as famílias carenciadas, uma vez que os 5€ da inscrição serão convertidos em produtos alimentares. A Câmara Municipal de Cascais reforça este apoio com um donativo adicional de 5€ por inscrito.
 
As inscrições encontram-se abertas no sítio oficial do evento: cascaiscorridadapascoa.pt. Aqui será atualizado em permanência o valor angariado com as inscrições até à data do evento.
 
Devido às restrições impostas pelas entidades competentes, motivadas pela pandemia Covid-19, a entrega de kits de atleta não será presencial. O kit de participação será enviado por correio; cada inscrito irá receber o kit na morada que indicar no formulário de inscrição, um serviço garantido via CTT - Correios de Portugal. O kit é composto por uma t-shirt e um dorsal.
 
Durante a semana de 27 de março e 4 de abril, o atleta deverá cumprir a atividade. Após a realização da corrida ou caminhada 10 km ou 5 km, deverá submeter o comprovativo da atividade no sítio cascaiscorridadapascoa.pt, até às 23h59 de 06 de abril. Assim, conseguirá aceder ao diploma eletrónico de participação.
 
O LIDL também se associa à iniciativa sob a forma de doações de bens alimentares. Parceiro em diversas atividades realizadas em Cascais, o LIDL volta a estar presente num evento solidário. Recorde-se que em dezembro de 2020 contribuiu para a Cascais Corrida de Natal.

Para alcançar este objetivo, o evento conta igualmente com o contributo de outros parceiros, nomeadamente a Auchan, o Jornal Record, a Decathlon e a Associação Empresarial do Concelho de Cascais.

Juntos, iremos colocar a SOLIDARIEDADE no lugar mais alto do pódio!

Investimento municipal permite criar 47 vagas em lar

Ampliação do Lar de S. Vicente em Alcabideche estará pronta em abril.

O executivo da Câmara Municipal de Cascais visitou, nesta quarta-feira, o espaço ampliado do Lar de São Vicente em Alcabideche. Com um investimento de 1 milhão e 400 mil euros – suportado totalmente pela autarquia – estas novas instalações vão permitir receber mais 47 idosos, que se juntam aos atuais 72 utentes.

“Os lares, até pelo envelhecimento da população, são uma área fundamental e, por isso, a Câmara vai continuar a fazer esta aposta e investimento. É essencial proporcionar respostas adequadas e dignas para os idosos”, frisa Frederico Almeida, vereador da autarquia.

A inauguração deste novo espaço terá lugar, ao que tudo indica, no próximo mês de abril. Para já, faltam os acordos de cooperação com a Segurança Social para que os utentes possam pagar de acordo com os seus rendimentos.

Crianças e famílias de Alcabideche vão ter Páscoa mais feliz

Cabazes alimentares e outros bens essenciais foram entregues a 333 pessoas.

A Conferência Vicentina Mártir de São Vicente em Alcabideche entregou, nesta quarta-feira, cabazes com máscaras e brinquedos, mas também com alimentos, outros bens essenciais, e "tickets" de refeição para utilizar em super ou hipermercados.

“Desde maio de 2020 que tivemos um aumento de 40 por cento de famílias identificadas e as pessoas estão cada vez mais necessitadas. Nota-se mesmo que a pandemia as atingiu muito”, refere Dulce Martins, presidente da Conferência Vicentina Mártir de São Vicente de Alcabideche.

Os brinquedos doados às crianças vêm da iniciativa "Árvore Solidária" e foram oferecidos pelos munícipes. Os restantes componentes resultam de uma parceria entre a Câmara Municipal de Cascais, Cáritas Diocesana de Lisboa, Conferência Vicentina Alcabideche (Mártir de S. Vicente), Junta de Freguesia de Alcabideche e Banco Alimentar Contra a Fome.

“Este apoio integra-se na Rede Social de Cascais, é regular e vai além da ajuda alimentar. Em parceria com a Câmara Municipal e no âmbito do protocolo Cascais Mais Solidário, as pessoas têm prestações pecuniárias, pagamento de contas de água, luz, renda de casa... É um trabalho global, um investimento muito forte por parte da Câmara”.

É a solidariedade a falar mais alto em Cascais. Obrigado!

CMC/SJ

Varandas de Cascais têm mais estacionamento

Reordenamento prevê novos acessos e espaço verde

Já é possível estacionar no novo parque de apoio das Varandas de Cascais, em Alvide. Após o incêndio de 16 de julho, o local tem vindo a ser recuperado, contemplando obras de reordenamento das acessibilidades, plantação de árvores, mais estacionamento e um novo espaço verde.

"A primeira preocupação foi recuperar os dois prédios afetados e colocá-los com condições de habitabilidade. Depois concluímos o que também estava previsto nesta fase que era um problema muito antigo do bairro, a falta de estacionamento e de acessos. Ao fim ao cabo são mais 100 lugares que ficaram ordenados e a intervenção não vai ficar por aqui," adiantou Carlos Carreiras, presidente da autarquia, na visita ao local esta manhã.

A proximidade entre área florestal e edifícios, associada a uma malha viária com enorme pressão de veículos, impôs um novo desenho que permite minimizar as dificuldades sentidas no combate ao fogo e melhorar a resposta à população em caso de emergência. Além dos trabalhos de desmatação, abate de árvores ardidas e criação de faixas de contenção junto aos aglomerados urbanos, foi realizado um plano de reflorestação, privilegiando a plantação de espécies autóctones e mais resilientes ao fogo. Foram também criados novos acessos e mais 100 lugares de estacionamento na primeira fase e o projeto avança agora para a próxima fase: mais estacionamento e um novo bosque.

Saiba mais aqui

(CMC/FMC)

Voluntariado em tempos de pandemia? Formação para organizações

“As Instituições não se podem dar ao luxo de não ter voluntários”

Numa sala Zoom composta, com 38 participantes, decorreu nesta terça-feira a segunda sessão dedicada ao tema “Voluntariado em tempos de pandemia” promovida pelo Centro Local de Voluntariado de Cascais. Dirigida às instituições promotoras de projetos de voluntariado, a formação, em modelo webinar, permitiu obter uma visão geral não só da importância do voluntariado para as organizações e necessidade de enquadramento, mas também de aspetos práticos do ponto de vista legal.

“As Instituições não se podem dar ao luxo de não ter voluntários”, defendeu abertamente a formadora convidada Paula Guimarães, jurista que trabalha há 31 anos na área da intervenção social.

Também docente em pós-graduações e mestrados e formadora nos domínios do envelhecimento, voluntariado e economia social, Paula Guimarães sustenta que “os voluntários são fundamentais, se quisermos melhorar a qualidade das intervenções que fazemos.” Mas não se pense que o voluntário pode ser apenas mais um número dentro da organização, ou substituir funções técnicas que devem ser apenas desempenhadas por profissionais remunerados. “O voluntariado é um recurso comunitário, um ativo extraordinário para o crescimento de qualquer organização (…) uma escola de cidadania”, mas os voluntários “não substituem os profissionais, nem podem ter acesso a informações pessoais dos utentes, sob pena de incorrer em ilícito criminal”, afirma. Continuar a ler

(CMC/FH)

Jornal C - 123 | “Cascais não poupará um cêntimo no combate à pandemia”

Fazemos o retrato completo da pandemia no concelho e divulgamos a cronologia das principais medidas adotadas

Leia o C de fevereiro AQUI | Subscreva AQUI para receber a edição digital em primeira mão

Nesta edição do C pode ler o que Cascais fez para combater a pandemia da Covid-19 durante um ano, em termos sanitários e de apoios à economia do concelho, sob a máxima do Presidente da CMC, Carlos Carreiras, segundo a qual “Cascais não poupará um cêntimo no combate à pandemia".

O Município não descurou a Educação, muito afetada pelo ensino à distância, e reforçou os apoios em termos de equipamentos tecnológicos em favor dos estudantes mais carenciados. Foram distribuídos 1000 computadores e 700 tablets para ajudar a nossa comunidade estudantil nas escolas do concelho.

Fazemos o retrato completo da pandemia no concelho e divulgamos a cronologia das principais medidas adotadas, avaliadas em 25 milhões de euros, e os relatórios e evolução epidemiológica por freguesia.

A instalação dos centros de vacinação, completamente equipados para maior segurança e conforto dos que a eles são chamados, é contada em pormenor nestas páginas.

Mas também lhe falamos de Cultura e das memórias do Carnaval neste ano de confinamento. Tudo bons motivos para não perder mais uma edição do C.

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