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Grande Conferência do Jornal da Economia do Mar no Centro de Congressos do Estoril
Durante dois dias, vai ser analisada a Economia do Mar em Portugal, identificadas as suas maiores virtudes de forma a potenciá-las e assim mitigar as fraquezas que possam existir.
Gonçalo Magalhães Collaço, Diretor do Jornal da Economia do Mar, acredita que o grande desafio de Portugal é “voltar ou não a ser uma nação marítima”.
Também presente na sessão de abertura, Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais, afirmou que o País tem “duas grandes riquezas a nível global que não pode continuar a descurar. São elas o mar e a língua e aquilo que ambos podem significar em termos económicos, mas também socais, ambientais”.
Não só por este evento mas por tantos outros, se denota a importância que o município de Cascais dá à economia do mar. Já no Biomarine Business Convention 2018, a maior plataforma de empresas ligadas à Economia do Mar, a Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, tinha agradecido a Carlos Carreiras todo o trabalho que Cascais tem desenvolvido ligado ao mar.
Banco de Terras de Cascais: Ponha a sua terra no mapa
Um ponto de encontro entre a procura e a oferta de terrenos com aptidão para serem explorados sob o ponto de vista agrícola ou florestal. Esta é, sobretudo, uma solução para contrariar a tendência de abandono dos terrenos, onde os proprietários encontram forma de os disponibilizar a quem estiver interessado em cultivar.
Ao inscrever o seu terreno na Bolsa de Terras ou a disponibilizar-se para dar uso a esses terrenos, está a contribuir para fomentar a produção local de alimentos com ganhos significativos para o ambiente, nomeadamente a sustentabilidade do território e a conservação da paisagem tradicional, a redução das emissões de CO2, o aumento da biodiversidade e a conservação dos solos.
O empreendedorismo, a economia local e a criação de postos de trabalho, assim como o aumento da autossuficiência alimentar e a promoção da alimentação saudável com produtos locais, sazonais e biológicos (não sendo contudo obrigatório a prática de agricultura biológica), são outras das grandes vantagens desta iniciativa.
Os candidatos ao cultivo, para lazer, autoconsumo ou negócio, podem residir ou não no concelho de Cascais, mas a propriedade tem que estar cadastrada no concelho e não pode ter qualquer tipo de uso no momento em que é sinalizada no mapa do Banco de Terras. Para participar neste projeto basta registar- se na Plataforma MyCascais, para aceder ao site https://bancodeterras.cascais.pt.
Depois é só escolher uma das opções “ quero cultivar” ou “tenho terreno” e seguir os passos indicados. O seu registo é feito de forma absolutamente segura e os seus dados pessoais são salvaguardados, sendo que só ficam acessíveis aos utilizadores o nome e os contatos que aí forem registados.
O Banco de Terras de Cascais é mais flexível que a já existente Bolsa Nacional de Terras, já que permite soluções para terrenos urbanos e mistos, com áreas inferiores a 10.000m2, ou para frações de propriedades que podem ir de uma parte do quintal da sua casa, parcelas agrícolas de quintas, lotes de terreno para construção num futuro longínquo, ou terrenos agrícolas de grandes dimensões. São também diversas as soluções de acordo possíveis entre o proprietário e o agricultor, que podem ir do mero acordo de utilização sem pagamentos de rendas, a troca de géneros, a título gratuito ou oneroso e outras que os interessados acordem entre si.
De salientar que a Cascais Ambiente apenas disponibiliza a plataforma e não prossegue fins comerciais com esta iniciativa. Não se responsabiliza pelos contratos que venham a ser estabelecidos entre os interessados, nem pelos usos que venham a ser dados aos terrenos.
Conferências do Estoril | Inscrições para prémio ELAA até 28 de fevereiro
As candidaturas para o prémio Estoril Local Answers Award (ELAA), uma iniciativa das Conferências do Estoril, vão prolongar-se até ao dia 28 de fevereiro. Assim as associações, coletivos, comunidades, instituições, movimentos ou organizações que forem capazes de desenvolver as melhores práticas e novas iniciativas para temas como o ambiente, a arte, a desigualdade, a educação, a inovação, a juventude e o turismo, entre outros, têm aqui a oportunidade de receber um prémio de 10.000 €.
Recorde-se que, a 6.ª edição das Conferências do Estoril se realizam de 27 a 29 de maio, na Nova SBE, sob o tema "Da Justiça Local à Justiça Global".
Inauguração das obras de requalificação da Sede do 1º de Maio e do Pavilhão Serafim Tomé dos Santos em Tires








Foram hoje inauguradas as obras de requalificação da Sede do Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio de Tires e do Pavilhão Serafim Tomé dos Santos, no ano em que esta coletividade celebra o seu centésimo aniversário.
“É importante que reconheçamos que a nossa história coletiva foi feita ao longo dos séculos, por muitos homens e mulheres. Presto aqui uma grande homenagem e reconhecimento a essas pessoas, através destes movimentos associativos”, disse Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, na cerimónia da inauguração das obras de requalificação, após o descerramento das placas.
Carlos Carreiras salientou ainda: “ que estas coletividades já atuavam, mesmo em regime de ditadura, em regime de democracia colaborativa e participativa através das suas atividades junto da comunidade, onde estão inseridas”.
“Pretendeu-se aqui marcar o início das comemorações do centésimo aniversário do 1º de Maio de Tires, com duas obras distintas. Uma foi a requalificação do interior e do exterior do Pavilhão Serafim Tomé dos Santos. Na sede da coletividade foi possível restaurar o interior, colocar cadeiras no balcão e restaurar completamente o teto, que está uma obra magnífica. Está aqui uma casa para os próximos 100 anos, afirmou Nuno Piteira Lopes, vereador da Câmara Municipal de Cascais.
Visivelmente feliz estava Marisa Gonçalves, diretora da coletividade e responsável pela comissão do centenário. A responsável salientou a sensação do dever cumprido e do bom caminho da coletividade “estamos a trabalhar para a nossa coletividade, para os nossos sócios, para a nossa comunidade. São 100 anos de história que queremos honrar, mas também queremos perspetivar o futuro”.
“Estas obras de requalificação têm todo o sentido de acontecer e deixam-nos com um orgulho imenso de ter uma casa e uma sala linda, um espaço para todas as idades que frequentam e usufruem da nossa coletividade. O que pretendemos dizer é que a porta está aberta, venham ter e trabalhar connosco”, salientou.
A Sede do Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio de Tires e o Pavilhão Serafim Tomé desenvolvem as seguintes atividades: Teatro, Grupo Coral, Ginástica Acrobática, Trampolins, Danças, Marchas Populares, Jogos Tradicionais, Escola de Música e Subbuteo.
Estas obras tiveram um investimento camarário de 171 mil euros. AQ
Lançamento do Livro Cascais: Associações com História (1886-1941)






“Educar para uma Geração Azul”. Programa dá formação a 83 professores de Cascais









A Fundação Oceano Azul e o Oceanário de Lisboa, a Direção-Geral da Educação e a Câmara Municipal de Cascais criaram uma parceria para a implantação do programa-piloto «Educar para uma Geração Azul» em várias escolas de Cascais.
“Foram 22 escolas públicas e privadas do concelho que aderiram de imediato. A formação é dada a 83 professores, que só este ano vão chegar a cerca de 2000 mil alunos”, disse Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.
Joana Balsemão salientou ainda que quando a Fundação Oceano Azul se dirigiu à Câmara Municipal de Cascais, para se lançar este projeto nas primárias do concelho, no sentido de promover este conhecimento: a literacia azul por todos os alunos, a resposta foi óbvia: "Tínhamos um parceiro de excelência, tínhamos um desígnio nacional, e o setor do ambiente aliado ao setor da educação não hesitaram”.
“A formação é muito importante, porque nos dá ferramentas sobre como trabalharmos estes temas com crianças dos 6 aos 10 anos. São ensinadas várias técnicas, vários jogos, temos materiais e exemplos de situações bastante dinâmicas, que os alunos vão adorar”, referiu Cidália Parreira, professora da EB Alto da Peça, em Alcabideche presente nesta formação.
O programa visa explicar às crianças a estreita dependência que os seres humanos têm do mar, o que raramente é compreendido, assim como a importância estratégica que o mar tem para os países costeiros e, em especial, para Portugal e para os seus habitantes.
Levar as crianças a crescerem conscientes da importância de contribuírem para a conservação do oceano - hoje seriamente afetado pelos impactos negativos da sua exploração e pelas alterações climáticas - é determinante para que este continue a ser o principal sistema de suporte à vida no Planeta.
Este programa, sem precedentes, implica a formação de professores do 1.º ciclo do ensino básico e a integração do primeiro manual sobre o oceano em contexto escolar. Este manual, que foi elaborado pela Fundação Oceano Azul e Oceanário de Lisboa, com o apoio e a validação da Direção-Geral da Educação, é inteiramente dedicado a temáticas sobre o oceano e destina-se aos professores, os principais dinamizadores desta iniciativa. AQ
Associações que contam a História do Concelho




Alcabideche tem novo auditório







A partir de agora, Alcabideche passa a ter um auditório para 152 pessoas que tem também acessos para pessoas com mobilidade reduzida, obedecendo a estudo acústico, tem wi-fi e ainda uma sala polivalente para 120 pessoas sentadas.
A cerimónia de inauguração contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras e do Cardeal Patriarca de Lisboa, Dom Manuel Clemente.
O auditório de São Vicente em Alcabideche vem dar à freguesia, um espaço próprio para a realização de espetáculos e formações. Como a necessidade da construção deste auditório era também importante para a autarquia e os seus munícipes a obra foi realizada pelo Centro Paroquial de São Vicente em conjunto com a Câmara Municipal de Cascais, conforme referiu o presidente da autarquia: “Continuamos a construir em Alcabideche uma comunidade mais justa, mais solidária e para isso também é preciso ter equipamentos que ajudem a cumprir essas funções”.
Depois de descerrada a placa comemorativa perante várias entidades de Cascais e munícipes da freguesia de Alcabideche procedeu-se à entrada no auditório que, primeiramente, foi abençoado pelo Cardeal Patriarca de Lisboa. Para Dom Manuel Clemente, é “nesta conjugação, da autarquia com as instituições válidas do seu espaço que o bem comum cresce e serve a população”.
Já o presidente da direção do Centro Social e Paroquial de Alcabideche, Rogério Fangueiro, adianta que “esta é uma necessidade dos alcabidechenses e é também uma necessidade do centro que tem muitos empregados, colaboradores e utentes e precisa de um auditório para dar formações e para fazer espetáculos”.
Carlos Carreiras adiantou ainda que o auditório de São Vicente vai receber o aniversário da freguesia de Alcabideche já no próximo dia 22 de janeiro de 2019.
FMC
João Miguel Henriques
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