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Conhecidos os vencedores do “BIG Smart Cities 2018”

Projetos vencedores vão ter a sua tecnologia testada em contexto real em Cascais.

O projeto “BeON Energy”, uma solução que permite converter energia solar em energia elétrica, foi o grande vencedor da 6.ª edição do Big Smart Cities. A final da competição de empreendedorismo e inovação, promovida pela Vodafone e pela Ericsson, realizou-se em Lisboa e contou com intervenções do CEO da Vodafone Portugal, Mário Vaz, e do Presidente da Ericsson Portugal, Luis Silva.

Criado por dois colegas do Instituto Superior Técnico, o "BeON Energy" é o primeiro microinversor do mundo concebido para ligar um sistema fotovoltaico diretamente a uma tomada. A instalação é feita através de um kit simples e intuitivo “do it yourself”, que possibilita a montagem do sistema em 30 minutos, mesmo sem conhecimentos técnicos.

Com esta solução, o consumidor final potencia a utilização de energias renováveis, reduzindo com isso a dependência das companhias tradicionais de eletricidade. A par disso, os promotores do “BeON Energy” pretendem que a sua solução evolua para que todos os seus utilizadores possam vender o excedente energético que geram para ser aproveitado por outras casas. Uma realidade cada vez mais iminente com a propagação das energias limpas que levará à massificação de dispositivos conectados – algo apenas possível com a rede móvel do futuro, o 5G, que foi foco da edição deste ano do Big Smart Cities.

Duas dezenas de finalistas lutaram pelos prémios, que oscilaram entre 2.500 e 10 mil euros, e pelo futuro investimento, incubação, acesso ao 5G Hub da Vodafone e Ericsson e experimentação num projeto pioneiro em Cascais.

Os quatro vencedores, que desafiaram limites com imaginação e lançaram a sua carreira, vão contar agora com o apoio da Vodafone, Ericsson e a parceria da Câmara Municipal de Cascais:

Votação do público: Nimest Tech

Menção honrosa: Skin Soul

BIG 5G: Parkio Portugal

BIG Winner: BeOn Energy

Os quatro projetos considerados com potencial para causar um grande impacto social vão ser acompanhados através do BIG smart cities, Vodafone Portugal e Ericsson.

A 5G Startup Competition destina-se a empreendedores e fazedores. As melhores startups que estão a contribuir para o futuro das cidades, vão aceder ao 5G HUB da Vodafone e Ericsson, e ver a sua tecnologia testada em contexto real em Cascais e  bem outros municípios portugueses.

O BIG Smart Cities é uma rede nacional de experimentação de tecnologia que junta empresas, cidades, universidades e startups para criar o futuro das cidades.

Cascais aposta no combate às doenças cardiovasculares

Assinatura de Protocolo de entrega de 25 desfibrilhadores.

A Câmara Municipal de Cascais, em parceria com a Fundação Portuguesa de Cardiologia e a Cruz Vermelha Portuguesa, assinou um protocolo de entrega de 25 desfibrilhadores – os primeiros de 150 – com o objetivo de implementar uma Rede Concelhia de Desfibrilhação Automática Externa (DAE).

Estes equipamentos vão estar presentes em Farmácias, Juntas de Freguesia, Espaços de Atendimento Municipal, Escolas do 2,3 Ciclos do Ensino Básico e Secundárias, Mercados Municipais, Concessionários de Praia, Aeroporto Tires, Espaços desportivos identificados no âmbito de proposta do Orçamento Participativo Cascais 2017, Esquadras da PSP e Posto da GNR.

Desta forma, o município de Cascais reconhece a importância da implementação de uma rede concelhia de DAE integrada numa cadeia de sobrevivência, como fator determinante no aumento significativo da probabilidade de sobrevivência das vítimas de fibrilação ventricular por desfibrilhação, tendo a Cruz Vermelha Portuguesa o papel de implementar os Programas DAE e a Fundação Portuguesa de Cardiologia a responsabilidade pela componente da literacia em saúde.

“É muito importante os munícipes e os visitantes de Cascais saberem que têm acesso a um desfibrilhador. É a mesma coisa que entrar num barco com boias salva-vidas ou sem boias salva-vidas. É uma questão de segurança”, realça, Francisco George, Presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, acrescentando que estes desfibrilhadores podem, de facto, salvar vidas.

Recorde-se que, um dos projetos vencedores do Orçamento Participativo de 2017 foi a atribuição de desfibrilhadores a todos os Clubes Desportivos do Concelho. Entretanto, na fase de Análise Técnica, foram identificados 25 clubes com estrutura passível de receber um equipamento destes- Projeto (OP31/2017).

Assim, neste ano, Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais, decidiu alargar a entrega de desfibrilhadores a farmácias e escolas e foi nesse sentido que foi delineado este protocolo.

Encontro Nacional no fecho da Cascais Capital Europeia da Juventude

“É o último evento da Capital Europeia da Juventude e é com muito entusiasmo que o fazemos”, destacou Hugo Carvalho, presidente do Conselho Nacional de Juventude (CNJ) reunido nos próximos três dias no Centro de Congressos do Estoril.
O presidente do CNJ revelou ainda que neste encontro vão estar a fazer muitas coisas, uma delas será finalizar uma campanha que decorre há três meses sobre os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. “Desafiámos centenas de jovens no país todo a reescrever a declaração. Há 250 jovens que vieram de todo o país, de propósito, para fazer este exercício em que têm de pensar que se fossemos nós a escrever a declaração hoje como seria? Já ouvimos várias coisas, desde o direito a estar offline, ao direito à internet, à água potável ou à eletricidade”, adiantou Hugo Carvalho. 
 
O evento conta com a presença de mais de 40 oradores, personalidades públicas do país, do desporto, da comunicação social ou da política. “Vêm para falar de assuntos da juventude nestes Fóruns do Futuro que preparámos”, realçou o presidenta da CNJ, acrescentando: “Vamos ter noites animadas a nível cultural, com coisas mais malucas como o Fernando Alvim a falar de política com o Marques Mendes ou a falar do artigo 13 com alguns dos youtubers mais conhecidos do país”.
O Encontro Nacional da Juventude conta com 498 inscritos mais aqueles que ainda podem aparecer, porque as portas estão abertas e a entrada é livre. Segundo o presidente do CNJ estão representadas as 25 regiões do país, da Madeira aos Açores, do Alto Minho a Trás-os-Montes até ao Algarve. “Vêm de todo o país porque nos interessa ter aqui histórias diferentes e é isso que acrescenta valor”.
 
Também presentes estão as várias organizações parceiras do Conselho Nacional da Juventude, algumas com os dirigentes e outras com stands onde apresentam o trabalho que realizado, como é o caso da DNA Cascais, com o projeto Escolas Empreendedoras e o Cascais Get Real, do Instituto Português do Desporto e Juventude, da Associação de Escoteiros de Portugal, do Corpo Nacional de Escutas, das Conferências do Estoril com o Youth Summit, da Juventude Popular, da Juventude Comunista Portuguesa, da Juventude Social Democrata e ainda a banca das Eleições Europeias que está a incentivar os jovens a votar em maio de 2019.
O primeiro Fórum do Futuro da abertura do Encontro Nacional da Juventude contou com a presença de Maria de Belém e de Maria do Céu Santo. Neste painel falou-se de Saúde no futuro e que desafios se colocam aos jovens nesta matéria. A médica de Ginecologia e Obstetrícia, Maria do Céu Santo, oradora deste primeiro painel, considera que no futuro, mais do que a medicina terapêutica, vai ser preciso apostar na medicina preventiva e, neste sentido alerta para a importância do debate se alargar a todas as gerações, já que, como referiu, “a juventude é um estado transitório”. É por isso importante, defendeu a clínica, que “as várias gerações conversem sobre o que é importante mudar” de modo a que se privilegie mais “a prevenção da doença do que a própria terapêutica e quais são as atitudes físicas, alimentares e de exercício que possam tornar os nossos jovens adultos saudáveis no amanhã, consumindo menos recursos médicos”.
 
Maria do Céu Santo abordaria ainda a importância de preservar o Serviço Nacional de Saúde designadamente aumentando o investimento em recursos nos serviços de saúde públicos, sob pena de “os hospitais do estado se transformarem amanhã em hospitais geriátricos”. A médica explica que a solução do recurso aos hospitais privados não é uma solução para todos, já que os seguros de saúde discriminam os mais idosos.
A obstetra lembra que “as novas tecnologias são fundamentais”, e que já estão a mudar drasticamente a medicina: “Já temos hoje a cirurgia robótica e isso há uns anos isso era impensável.” Mas deixa como principais conselhos a mudança do “estilo de vida, desde a alimentação, ao exercício, mas um exercício adequado a cada pessoa” e não generalizado. “Não é o exercício de alto impacto que estamos a fazer muitas vezes o adequado para cada pessoa”, diz Maria do Céu Santo defendendo ainda que a tendência da indústria farmacêutica vai no sentido da personalização do medicamento.
Neste primeiro dia decorreram ainda um Fórum do Futuro dedicado à Política, com Pedro Duarte e Helena Roseta, e outro dedicado À Informação e Liberdade de Expressão, com Fernando Esteves e Catarina Carvalho, moderado por Diogo Queiroz Andrade. Depois do jantar vai ainda decorrer uma sessão com Fernando Alvim, sob o nome, “What’s Up?”, que vai abordar temas como o Artigo 13 e o Fim da Internet.
 
Cascais ainda é Capital Europeia da Juventude e para terminar o ano em grande além do Encontro Nacional de Juventude vai decorrer ainda, na sexta-feira, a Festa de Encerramento que vai contar com nomes como Funk2You, HMB, entre outros.
 
 

Centenas de jovens participaram no Corta-Mato Concelhio Escolar de Cascais

Corta-Mato concelhio insere-se âmbito do Programa Municipal "Desporto na Escola”.

Centenas de jovens das escolas do concelho participaram no tradicional Corta-Mato concelhio no âmbito do Programa Municipal “Desporto na Escola”.

Pelas 10h00 do dia 12 de dezembro de 2018, cerca de 1500 alunos e professores da rede de escolas privadas e públicas de Cascais reuniram-se no Hipódromo da Quinta da Marinha para a prova anual organizada pela Divisão de Desporto da Câmara Municipal de Cascais em parceria com as Escolas Básicas e Secundárias de carcavelos e Ibn Mucana 

Cada escola apresentou alunos para correrem nos respetivos escalões, os mais novos nas distâncias de 1000 e 3.500 metros.

 

A Família Real e a Fábrica de Loiça de Sacavém

Sabia que parte da família real portuguesa do século XIX se dedicou à decoração de peças de cerâmica? É um mundo menos conhecido da realeza portuguesa, o que se mostra no Espaço Capela do Centro Cultural de Cascais, entre 14 de dezembro e 24 de fevereiro de 2019.

Deslumbre-se, pois, com peças de serviço e decoração pintadas pelos Reis D. Fernando II, D. Luís I (patrono da Fundação homónima), D. Carlos I e por rainhas, príncipes e membros da corte, provenientes das coleções do Palácio Nacional da Pena, do Palácio Nacional da Ajuda e do Museu Nacional de Arte Antiga e de coleções particulares.
Nos objetos expostos, predominam os temas rurais, representações da vida selvagem existente nas imediações do Palácio ou recriações do dia-a-dia na corte. Para além de serem usadas na vida quotidiana da realeza, estas peças serviam também de oferta a familiares e amigos da corte.

A ligação dos reis portugueses à Fábrica de Sacavém acontece durante a época de veraneio. No final do século XIX, a realeza passava o verão em Cascais, acompanhada pela nova aristocracia e burguesia. Durante esse período, o Rei D. Luís I conhece John Stott Howorth, à época dono daquela fábrica, iniciando-se assim uma relação que só terminará com o fim da monarquia

O objetivo  da mostra A Família Real e a Loiça de Sacavém, organizada pela Fundação D. Luís I e a Associação de Amigos de Loiça de Sacavém (AALS), é recriar o ambiente cultural da época, bem como a envolvência artística em que as peças de cerâmica eram decoradas pela família real e produzidas em Sacavém

Para tal, o programa conta com um recital de canto e piano (24.fev.2019) pela soprano Sónia Alcobaça e pelo Maestro João Paulo Santos, ao piano, com obras de compositores próximos da família real (Alfredo Keil, Angelo Frondoni e Vianna da Motta, entre outros). Realizar-se-ão também dois seminários (a 12 e a 26 de janeiro de 2019) promovidos pelo Museu de Cerâmica de Sacavém e pela AALS.
 

Cascais debate como travar ilícitos no consumo da água em Portugal

Várias entidades nacionais ligadas ao comércio e gestão das águas reuniram no auditório da Casa das Histórias Paula Rego para procurar uma gestão mais eficiente. A vereadora Joana Balsemão anunciou campanha de sensibilização para a boa utilização da água.
Cerca de 150 pessoas de entidades como as Águas de Cascais, o SMAS de Sintra, Águas do Planalto, SIMAR de Loures e Odivelas, Águas do Porto, e a empresa Indaqua, entre outras, debateram, ao longo desta terça-feira, como fazer uma gestão mais eficiente das águas em Portugal. 
Joana Balsemão, vereadora na Câmara Municipal de Cascais sustentou que a utilização irregular da água “tem impacto em todo o sistema” e repercute-se nos consumidores que cumprem as normas. Joana Balsemão identificou ainda a outra parte do problema: “Quando há descargas e ligações indevidas há um problema ambiental com focos de poluição nas ribeiras e consequentemente na nossa costa”.
A vereadora com o pelouro do Ambiente identificou ainda o que o concelho faz para ter uma gestão mais eficiente nesta área: “Cascais desenvolveu a matriz da água que permite saber precisamente como é que a água é utilizada, quanto é que vai para o setor privado e quanto é que vai para o setor público e, dentro deste, o que é que vai para escolas, pavilhões, entre outros. Só assim conseguimos utilizar a água de uma forma mais eficiente”. 
Para resolver estes problemas a vereadora anunciou que a autarquia vai “lançar uma campanha de sensibilização” porque há muitos cidadãos que estando a fazer uma má utilização da água nem sequer têm noção disso. É neste contexto que a vereadora anuncia o projeto “Poluição Zero” que comporta uma atuação operacional entre a autarquia, as Águas de Cascais e a Polícia Municipal.
 
O “Encontro Combate aos Ilícitos Para Uma Gestão Mais Eficiente” foi organizado pela Comissão Especializada de Gestão de Clientes da Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA) e realizou-se no dia 11 de dezembro de 2018.
 

Delegação da Cruz Vermelha chinesa visitou Cascais

Comitiva chinesa assistiu a diversas atividades da delegação da Cruz Vermelha da Costa do Sol.

Uma comitiva da Sociedade da Cruz Vermelha da China visitou hoje os Paços do Concelho de Cascais onde foi recebida pelo presidente da autarquia, Carlos Carreiras.

A comitiva chinesa visitou antes demoradamente a Delegação da Cruz Vermelha da Costa do Sol, a pedido da Cruz Vermelha Portuguesa, a fim de se inteirar sobre as respetivas atividades.

“A Cruz Vermelha Portuguesa escolheu a sua delegação de Cascais/Estoril para dar a conhecer as suas atividades à congénere chinesa”, explicou Manuela Filipe, a Presidente da Delegação da Costa do Estoril da Cruz Vermelha.

A comitiva chinesa assistiu a uma exibição da Tuna Académica Sénior da Cruz Vermelha e, segundo Manuela Filipe, o grupo chinês “ficou fascinado”, nomeadamente quando assistiu a uma aula de Mandarim na academia Sénior onde algumas pessoas com 90 anos e mais estão a aprender esta língua.

Os chineses mostraram grande entusiasmo pela academia e as suas atividades, nomeadamente a fisioterapia, socorrismo, formação, ensino e todo o conjunto de projetos em curso da Cruz Vermelha Portuguesa, concluiu.

 

Os Anos 80 de Paula Rego |Exposição

A liberdade criativa de Paula Rego ganha nova força nos anos 1980. É nesta década que a artista junta no mesmo universo humanos e animais, para contar histórias pessoais e criar uma linguagem radicalmente nova no seu trabalho, recorrendo à cor como nunca antes o fizera. Obras desses anos, que elevaram a artista ao reconhecimento mundial, mostram-se agora na exposição inédita Paula Rego: Anos 80, patente de 13 de dezembro a 26 de maio de 2019, na Casa das Histórias Paula Rego. Com curadoria de Catarina Alfaro, a organização é da Fundação D. Luís I e da Câmara Municipal de Cascais, no âmbito da programação do Bairro dos Museus.

No novo processo criativo experimentado na década de 1980, «Paula Rego adota uma metodologia de total liberdade, rapidez  e fluidez, que lhe garante a expressão emotiva do desenho e a sua continuidade num processo livre de autocensura», adianta Catarina Alfaro, curadora da exposição.

Ao longo de sete salas, o visitante poderá apreciar, entre outras, as séries "Menina e Cão" e "Dentro e fora do Mar", as fábulas de La Fontaine ou uma homenagem ao pintor e escultor francês Jean Dubuffet, cuja obra contribuiu para o fim do impasse criativo de Paula Rego. A propósito desta época, a pintora confidenciou: «Foi só quando a minha vida pessoal regressou ao meu trabalho que as coisas melhoraram. […] Voltei a pôr os pés na terra.»

No dia 13 de dezembro, às 18h30, a CHPR abre também portas ao 3º Prémio Paula Rego, sendo a última edição dedicada exclusivamente aos alunos da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. A exposição exibe 34 desenhos - selecionados pela artista - até 24 de fevereiro. O trabalho vencedor será anunciado a 14 de fevereiro. O objetivo do Prémio Paula Rego visa incentivar os alunos, expondo e premiando o seu talento para contar uma história através do desenho.
 

Competências do Séc. XXI na Ibero-América em debate em Cascais

Organização dos Estados Ibero-americanos promove a Educação, Ciência e Cultura.

O primeiro seminário da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) sobre competências do século XXI realizou-se em Cascais, Caparide, com o objetivo de diagnosticar políticas vocacionadas para orientar sistemas educativos em matérias como comunicação em línguas materna e estrangeira.

Como anfitrião, o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, esteve presente na sessão de abertura do seminário, tal como o Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, que fez questão de realçar que “a OEI reúne mais de 800 milhões de falantes do Português e do Castelhano com o propósito de enriquecer a partilha entre as nossas comunidades educativas, científicas e culturais”, além de mostrar o contentamento pela sede de representação permanente da OEI em Portugal inaugurado há cerca de um ano.

Assim, entre outras questões, a OEI propõe para os 23 estados-membros uma educação de qualidade, equitativa, inclusiva e com oportunidades de aprendizagem para todos ao longo da vida, questão que o Ministro da Edução reforça, por exemplo, com o facto de disponibilizar manuais nos doze anos de escolaridade obrigatória em Portugal.

OP Cascais: Oito anos consecutivos de forte participação

Sábado, 15 de dezembro, às 21h00, no Mercado da Vila, será divulgada a distribuição dos votos pelos 39 projetos de cidadãos para cidadãos.

Com 78.449 votos, a votação no Orçamento Participativo de Cascais 2018 terminou na passada sexta feira. Sábado, 15 de dezembro, às 21h00, no Mercado da Vila, será divulgada a distribuição dos votos pelos 39 projetos de cidadãos para cidadãos.

Até lá, apenas se sabe que o OP Cascais continua, após 8 anos seguidos, a captar o interesse dos cidadãos, apostados em cocriar a sua comunidade.

Pela primeira vez o resultado será apresentado por categorias distribuindo-se a verba disponível – até 300.000 euros por projeto e um terço do valor global por área.

À categoria A pertencem projetos que beneficiam as instituições e só através delas os cidadãos, e à categoria B, projetos que beneficiam diretamente a comunidade ou os cidadãos.

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