Está aqui
| Câmara |
|---|
Recriar o Natal | Brinquedos para as crianças dos Centros de Acolhimento de Cascais
Entre os embrulhos rasgados e as peças dos novos brinquedos ainda por montar, cerca de 90 crianças agradeceram a sorrir a solidariedade do concelho que permitiu aos pequenos residentes dos centros de acolhimento de Cascais receberem presentes para a véspera de Natal e ainda um antecipado.
No total foram angariados 300 brinquedos novos, CD's, DVD's, livros, jogos, roupa e ainda brinquedos usados mas em perfeitas condições. Com esta campanha foi ainda possível angariar aproximadamente 80 cabazes que incluem não só bens alimentares como de higiene pessoal [fraldas, toalhitas...].
Centros de Acolhimento apoiados | Casa da Criança de Tires - Fundação Champagnat; Ludoteca Adroana - Fundação Champagnat; Prisão de Tires - Berçário; Casa das Conchas – Fundação O Século; Casa do Mar – Fundação O Século; Loja Social – Fundação O Século; Associação Mimar.
Parceiros da iniciativa | Fnac; Fundação Belmiro de Azevedo; Grupo Pestana; Ericeira Quiksilver; UHU; APCOI; Escolinha Tia Ló; Internacional Christian School; Lidl; QuebraMar; Multi Portugal; Grupo Desportivo Estoril Praia; Junta Freguesia Parede e Carcavelos; Majora; Leya Editora; Accessorize; CHICCO.
Árvores de Natal ecológicas expostas em Cascais
A partir de materiais reciclados, decoraram 23 árvores de Natal, que ficam em exposição à entrada do Parque Marechal Carmona, junto à Eco-Cabana, até ao dia 6 de janeiro, à espera que o público escolha a sua preferida através do Facebook da Cascais Ambiente.
A escola cujo trabalho reunir um maior número de gostos receberá o troféu Eco-Natal 2016, bem como a apresentação de uma peça de teatro alusiva à proteção do ambiental.
Esta é a 8ª edição da iniciativa que integra o Programa de Educação e Sensibilização Ambiental da autarquia. O objetivo é sensibilizar para a necessidade de reduzir, reutilizar, recuperar e reciclar materiais, contribuindo assim para a preservação ambiental.
À mesa da consoada com munícipes de todo o mundo
Da China à África ou da Europa à Austrália, são muitos os que chegam do planeta inteiro para viver no concelho de Cascais.
Austrália
Há três anos e do outro lado do mundo, Austrália, chegou a São João do Estoril Louise Ross. É presidente da IWP – International Women in Portugal. “O paredão recorda-me as áreas costeiras de Sidney e Melbourne”, desabafa. As tradições natalícias do seu país são muito diferentes das que existem em Portugal, uma vez na Austrália é verão. “A nossa tradicional refeição de Natal inclui marisco e saladas ou cordeiro assado e legumes ou um churrasco de carnes e frutos do mar e peixe. À sobremesa será gelado e frutas ou o doce típico australiano Pavlova”.
China
Mesmo que a maioria dos chineses não seja cristã e não passe o feriado de forma religiosa, a época é cada vez mais popular, entre a comunidade chinesa, especialmente entre a geração mais jovem, conta-nos Luis Lau, chinês. A árvore de Natal, luzes coloridas, grinaldas, cartões de Boas Festas e outros ornamentos estão presentes nas casas da comunidade que chegou da China. Na véspera de Natal, organizam-se encontros entre cinco ou seis famílias e das receitas tem de, obrigatoriamente, constar frango. “Não há frango, não há festa”, adianta Luís Lau. A maior surpresa está reservada para o “boxing day”, a 26 de dezembro, dia em que são abertos os presentes.
Escócia/Brasil
Sónia Ribeiro é brasileira e Gordon Young é escocês. São um casal e vivem em Cascais há 23 anos “Foi amor à primeira vista”. O Natal é passado a dois, em casa e “em paz”. Nesta época do ano, “os brasileiros deliciam-se com “Bacalhau com todos” e na Escócia a tradição chega no novo ano. “As pessoas batem à porta e entram na casa dos vizinhos com uísque e com um pedaço de carvão que vai aquecer a casa durante o todo o ano”, sendo a ideia desejar felicidade para o ano novo.
Moldávia
Por influência de amigos, Oleg Boghenco vive na Parede há 15 anos. É licenciado em física, pela Universidade Estatal da Moldávia, onde foi cientista e professor. Atualmente é presidente do Centro Cultural Moldavo, a mais antiga associação de moldavos em Portugal, que se situa em Cascais. O dia 24 está reservado para os preparativos do dia de Natal. A árvore já está enfeitada pelas crianças da família e assim fica até à terceira semana de janeiro. “Na noite da consoada vamos com a família à missa na Paróquia de S. João o Russo, no Estoril. No dia 25 juntamos amigos e familiares para um grande almoço de Natal com gastronomia moldava, portuguesa, grega, francesa, alemã e inglesa, onde cada pessoa traz a gastronomia mais famosa do seu país de origem”, adianta Oleg Boghenco, que tem sobre a mesa o tradicional “Anho Assado”. Na Moldávia, o Natal é Ortodoxo e celebra-se a 7 de janeiro, de acordo com o calendário juliano. Em Cascais, a família de Oleg celebra o Natal no dia 25 de dezembro e a 7 de janeiro, sempre com gastronomia portuguesa e moldava. Para Cascais trouxe “Colinde”, as janeiras moldavas, semelhantes às portuguesas, que cantam a 1 de janeiro.
África do Sul
Manuela Lamers está em Cascais há sete anos. Os pais já cá viviam e “o clima e o estilo de vida é muito semelhante ao nosso na África do Sul”, diz Manuela Lamers, que é casada com um alemão. Habituada a um Natal quente e na praia, por ser verão nesta altura do ano no seu país de origem, em Cascais conforta-se à lareira. “Montamos o presépio com o estábulo em madeira que trouxemos da África do Sul e a coroa do Advento. Uma pirâmide alemã do Natal também se juntou às nossas decorações natalícias. No menu, o polvo é servido, juntamente com bacalhau, pato e camarão grelhado”. Em matéria de doces, “ninguém sabe fazer doces como os Portugueses.
Não vive no concelho, mas já pisou o palco do Dramático de Cascais, para um concerto em 1993. Bob Dylan, Prémio Nobel da Literatura 2016, disse numa entrevista a uma revista norte-americana, que: “Um bom almoço de Natal tem peru assado com puré de batatas e molho, couve e todos os acompanhamentos tradicionais”.
Para ler também no C de dezembro.
Boas Festas!
Leia
Bolos de Natal, uma tradição do concelho de Cascais



Entre as receitas recolhidas, figuram os Bolos de Natal, uma tradição da freguesia de Alcabideche e de S. Domingos de Rana. Esta receita, já publicada anteriormente em livros etnográficos e de gastronomia portuguesa, continua a ser confecionada e a passar de geração em geração, oralmente.
A receita que aqui transcrevemos foi-nos explicada pela Maria Helena Jorge, nascida e criada na Malveira da Serra, onde continua a residir e a fazer os seus Bolos de Natal. Uma autêntica “doceira de mão cheia” que aprendeu esta receita com a mãe e depois foi fazendo e adaptando e já ensina à neta, que ganhou gosto pela confeção desta iguaria.
Para além do Natal estes bolos também se fazem noutras ocasiões, como nas festas religiosas e nos arraiais de verão. Maria Helena Jorge recorda, com saudade, o tempo em que levava os bolos para os bailaricos e quando os fazia a pedido do marido para partilhar com os amigos das caçadas. Prepara estes bolos com uma dedicação extrema, como se dos seus filhos se tratasse, utilizando termos carinhosos durante a confeção como “…agora a massa vai dormir”, para se referir ao processo de levedura e vibra quando os primeiros bolos saem do forno, como se fosse a primeira vez que os fizesse. Acarinha-os quando os barra com manteiga, ainda quentes, e cobre-os com todo o cuidado, após saírem do forno, com um cobertor, para “ não enrijarem…”. Enfim, não há como não serem uma delícia, confecionados com tanto amor…
Bolos de Natal
Ingredientes:
2 kg de farinha
1 kg de açúcar
1 dl de leite
62,5 gr de manteiga
6 ovos, (deixa-se 1 gema para pincelar)
1/2 mão cheia de sal
62,5 gr de fermento em pó
Fermento de padeiro (ou uma bolinha de pão em massa, feito na véspera)
Raspa de 3 limões (só o vidrado)
Chá de limão e pau de canela
De véspera faz-se o fermento à noite com 1/2 quilo de farinha e chá, de manhã amassa-se tudo, coloca-se em cima do pano branco, faz-se uma cruz e deixa-se levedar por cinco horas, tapando com uma manta, num lugar quente e seco. A massa deve ficar rija e sem elasticidade, pelo que o chá, o leite e os ovos devem ser introduzidos, pouco a pouco, à medida que se vai amassando para não ficar “papa”.
Depois de levedada, corta-se a massa com uma faca e fazem-se bolinhas, que se colocam num tabuleiro, em cima de folhas de limoeiro. Pincela-se com a gema, a que se juntou um pouco de água, corta-se a parte de cima com uma tesoura em cruz e vai ao forno pré-aquecido a 200ºC, durante cerca de 20 minutos (até subirem e ficarem tostados). Ainda quentes, barram-se com manteiga e tapam-se.
Aqui fica uma receita de Natal confecionada pela Maria Helena Jorge no Moinho de Armação Tipo Americano de Alcabideche, e que pode agora preparar para a Consoada, para enriquecer as já vastas tradições em torno da mesa e do convívio familiar que caracterizam este período festivo. Bom Natal!
Cascais atribui casa a 20 famílias









Neste âmbito são realojadas mais de 50 pessoas que passam a usufruir de um lugar propício para construir uma nova vida, em casas reabilitadas pela autarquia que integram o parque habitacional do município.
Esta é uma iniciativa que marca o destino e a esperança dos cidadãos e das instituições, uma medida que constitui um esforço financeiro do Município em garantir melhor qualidade de vida às famílias mais carenciadas do Concelho.
O Programa Municipal Habitação Social (PMHAS), da Câmara Municipal de Cascais realiza, regularmente, o despiste exaustivo das necessidades de alojamento por todo o concelho, para a triagem e qualificação da carência de habitação.
Em 2016 foram já entregues mais de 80 fogos, num investimento total da autarquia no valor de 1 milhão de euros em obras de recuperação. As chaves foram entregues numa sessão, que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, pelo presidente da Câmara, Carlos Carreiras, pelo vereador Frederico Pinho de Almeida, pela vereadora Paula Gomes da Silva e pelos administradores da Cascais Envolvente, Ricardo Teixeira Lopes e Inês Seabra.
Natal: O país em Cascais



Fátima Camilo é natural de Viana do Castelo, Minho, tem 59 anos e vive no concelho de Cascais há 18 anos. Com uma alegria contagiante fala das tradições que se vivem na região mais a norte do país e que cumpre em Cascais. “Gosto de ir ao mercado a Tires, comprar fruta, legumes, peixe, pão… de falar com as pessoas, da cor, de ter “Bela Dona” na varanda (uma flor muito comum em Viana do Castelo), diz Fátima Camilo, que privilegia a tradição também à mesa na noite da consoada. No dia 24 de dezembro, os preparativos começam cedo com toda a família. Logo pela manhã, “vou ao mercado buscar os troços de couve-galega, que gentilmente é cultivada a meu pedido, por um feirante, há anos”, revela a munícipe adiantando que na ceia “não falta o bacalhau com couve, batata e algumas vezes os rojões à minhota e o polvo”. E os doces? “Arroz doce à minhota, rabanadas de vinho verde e as fatias douradas. O vinho verde quente com açúcar também sabe bem”. No dia 25, toda a família se junta de novo para almoçar cabrito assado, “havendo sempre na mesa presunto e chouriço de carne de produção caseira vianense”.
Também do Minho, da aldeia de São Lourenço do Mato, Ponte de Lima, chegou Maria Olívia Alves, 69 anos, há 41 a viver no concelho. O Natal de Maria Olívia é sinónimo de convívio e a conversa sobre a família dura até à hora da distribuição das prendas pelas crianças, no dia 24. “A mesa da consoada é composta com um arranjo com a planta de azevinho dos pinhais das famílias”, revela adiantando que “come-se o cozido de bacalhau e bebe-se vinho verde, branco ou tinto. Os mais gulosos deliciam-se com aletria, leite-creme, arroz doce, mexidos (ou formigos), rabanadas de vinho tinto cobertas de canela e açúcar, fatias douradas e bolo-rei.” O espírito natalício vive-o até ao Dia de Reis.
Entre munícipes naturais de várias regiões do país encontramos Joaquim Fernandes. É proprietário do bar dos Associação Humanitários dos Bombeiros da Parede. “Vim para o concelho de Cascais à procura de melhor qualidade de vida”. Nasceu na Lousã, distrito de Coimbra, Beira Alta, e vive na Parede há 45 anos. Na noite da consoada junta a família em sua casa. “São mais de 20 pessoas à mesa”, adianta Joaquim Fernandes revelando que ao jantar não falta o tradicional bacalhau e os doces típicos: lampreia, arroz doce, bolo-rei, sonhos, arroz doce e pudim flã.
De mais a sul chegou Joaquim Narciso, 67 anos. Natural de São Marcos de Ataboeira, Castro Verde, Alentejo, vive em Alvide, onde é proprietário de um café. Há 50 anos que escolheu o concelho de Cascais para viver, mas “vou muitas vezes à terra”. A consoada de Joaquim começa cedo e “muito bem acompanhado”. “Todos os anos um grupo de amigos de Cascais e do Alentejo encontra-se aqui no café comigo até às oito ou nove da noite. Entre cantes alentejanos, petiscos e umas minis, fazemos a nossa festa antes de irmos para junto da família”. Depois, Joaquim vai para casa da filha, em Alcabideche. “Tenho duas netas e a noite é muito divertida”. À mesa, o vinho é alentejano e o rei é o perú, “mas gosto mais de borrego”, confessa.
Cristina Rocha Antunes, 52 anos, escolheu São João Estoril para morar. Nasceu em Moçambique, mas viveu grande parte da sua vida no Algarve. Para Cristina, a tradição mais importante durante esta época do ano é juntar a família. São nove irmãos. O bacalhau também é rei entre esta família, mas vai ao forno com broa, grelos e brócolos. Mais para a noite, e para aquecer, bebe-se chocolate quente “feito por mim e pelo meu irmão” e bolo-rei. À meia-noite abrem-se os presentes, se houver crianças o “Pai Natal” chega mais cedo. A 25 de dezembro, é servido o perú com recheio de azeitonas. Do Algarve trouxe a paixão pela água e, por isso, vai a banhos no mar durante todo o ano. E quando perguntamos o que representa o Natal em Cascais, Cristina não hesita: “É ameno, lindíssimo. Cascais tem escala humana, vida em comunidade, pessoas fantásticas e conhecemo-nos uns aos outros pelo nome próprio”.
De norte a sul do país, são várias as tradições em Cascais. Entre o que se coloca sobre a mesa, o mais importante é unânime entre todos: paz e solidariedade.
Para ler também no C de dezembro.
Bem-vindos. Deixem-se ficar por Cascais. Boas Festas!
Centro Comunitário de Tires com melhores condições
A requalificação do edificado era um objetivo premente. "A pintura já estava bastante desgastada e a situação do telhado já propiciava muitas infiltrações de água no edifício interior", descreve Sandra Afonso, diretora técnica da instituição. "É uma obra bastante importante, que melhorou todo o estado do edifício do Centro Comunitário. Foi fundamental, o apoio financeiro da Câmara, que comparticipou, na totalidade, as obras inerentes à requalificação. Sem esse apoio, seria insustentável, a instituição poder fazer as obras."
O Centro Comunitário de Tires oferece várias respostas, a nível de apoio aos séniores: o Centro de Dia, que funciona na sede, é frequentado por uma média de 90 séniores; o Apoio Domiciliário chega a 85 séniores e inclui serviços básicos de higiene, alimentação, pequena higiene doméstica e acompanhamento a consultas, caso não haja suporte familiar; convívio e outras atividades, em funcionamento ao longo da semana.
"A Câmara tenta sempre ajudar as instituições do concelho, a ter todas as condições para poderem funcionar de uma forma positiva", disse Frederico Pinho de Almeida, vereador da Câmara Municipal de Cascais. "Além da requalificação e dos apoios regulares, demos agora 30 mil euros para aquisição de uma carrinha, para transporte dos utentes do centro de dia. Queremos reforçar a nossa parceria com as instituições sociais."
Para o Centro Comunitário, "o resultado final é muito gratificante para os nossos séniores e para nós. Dá mais ânimo a quem trabalha aqui", afirmou Sandra Afonso.
Agenda do Executivo da Câmara Municipal de Cascais | Até 28 de dezembro
Sábado, 17 de Dezembro
18h00 – 2ª Gala de Natal de Patinagem Artística, com a presença do vereador Nuno Piteira Lopes, Pavilhão de Murches.
Domingo, 18 de Dezembro
17h00 – Presépio Vivo, com a presença da vereadora Paula Gomes da Silva. Paróquia de São Domingos de Rana.
Segunda-feira, 19 de Dezembro
09h30 – Reunião de Câmara.
15h00 - Contos de Natal, pelo Coro Infantil de Carcavelos. Salão Nobre da Câmara Municipal de Cascais
17h30 – Entrega de chaves de habitação social, pelo presidente da Câmara, Carlos Carreiras. Salão Nobre.
Quinta-feira, 22 de Dezembro
09h00 - IV Encontro Anual do Conselho da Diáspora, com a presença do presidente da Câmara, Carlos Carreiras. Palácio da Cidadela.
Quarta-feira 28 de Dezembro
18h00 - Cascais Chanukah Menorah, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara - Baía de Cascais
Complexo Social do CRID já está em obra





Mobi Cascais apresentado em São Domingos de Rana
O Mobi Cascais é um projeto do município de Cascais, que visa a democratização da mobilidade. Além da estratégia a nível das acessibilidades, o plano aborda áreas como o estacionamento rodoviário, as vias públicas, as bicicletas e os transportes públicos, tendo em vista um mobilidade integrada, para todos os munícipes. Mais estacionamento, melhores vias de acesso e melhores transportes públicos são alguns dos objetivos do plano de mobilidade, que também pretende "fazer com que as pessoas gastem menos tempo, seja em relação ao trabalho, ou em qualquer outra situação", afirmou o vice-presidente.
Que viajar no concelho seja mais barato, fácil, transparente e sustentável, são os princípios-motriz do Mobi Cascais. "Não é por acaso que afirmo que a aplicação para smartphones que acompanha o plano é holística e integradora", explicitou Pinto Luz, "porque permite interagir com todos os serviços, seja táxi, comboio, autocarro, Uber, Cabify, Rent-a-Car e até mesmo ambulâncias e transportes especiais."
"A freguesia de São Domingos de Rana teve menos investimentos ao longo dos anos", explicou Rui Rei, presidente da administração da Cascais Próxima, que dirige o Mobi Cascais, lembrando que "apesar disso, nos últimos anos, a Câmara Municipal e o seu presidente tomaram a iniciativa de realizar um grande investimento para a melhoria da mobilidade nesta freguesia." Com base neste princípio, o plano cobre todo o território de São Domingos de Rana. "Não existiam ciclovias em São Domingos de Rana e vão passar a ser 12,5 km. Com a prática de bikesharing, qualquer morador vai poder alugar a sua bicicleta: estudantes, trabalhadores e transeuntes. Um dos pontos centrais será a biblioteca, onde nos encontramos. A partir da próxima semana, teremos já bicicletas disponíveis em três pontos da freguesia, para que se possa testar a solução." Em termos de soluções para autocarros, em meados de janeiro próximo, será aberta uma primeira linha entre a São Domingos de Rana e a estação ferroviária de Carcavelos.
A data de início do Mobi Cascais, compromisso do município, é para o mês de fevereiro de 2017. "A rede terá de estar montada nessa altura, com a aplicação e o cartão em funcionamento", confirmou Pinto Luz.
Páginas
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 693
- 694
- 695
- 696
- 697
- 698
- 699
- 700
- 701
- …
- seguinte ›
- última »









