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Agenda do executivo da Câmara Municipal de Cascais de 24 a 28 de setembro de 2013
Terça-feira, 24 de setembro
19h00 – Lançamento do livro “A igreja de Stº António do Estoril, sua História, seu Património” pelo presidente da Câmara, Carlos Carreiras | Auditório da Casa das Histórias Paula Rego.
Quarta-feira, 25 de setembro
09h00 – Sessão de Abertura das Primeiras Jornadas ACES de Cascais, pelo presidente da Câmara, Carlos Carreiras | Auditório da Casa das Histórias Paula Rego.
14h00 – Reunião entre Bastonário da Ordem dos Advogados e presidentes das delegações da Ordem dos Advogados das várias comarcas do país, com a participação do vereador Alexandre Faria | Lisboa.
15h00 – Cerimónia de tomada de posse do novo presidente da Escola Superior de Hotelaria do Estoril, Professor Raul Filipe, com a presença do residente da Câmara, Carlos Carreiras | ESHTE.
Quinta-feira, 26 de setembro
18h00 – Visita às obras da 50ª Esquadra da Polícia de Segurança Pública, pelo presidente da Câmara, Carlos Carreiras | Passeio D. Luís I
18h30 – Cerimónia de fim de missão do Embaixador do Japão em Portugal, Nobutaka Shinomiya, com a presença do vereador Alexandre Faria | Embaixada do Japão em Portugal.
Sexta-feira, 27 de setembro
11h00 – Conferência de Imprensa “Encontro Nacional de Bandeiras Verdes 2013 – Galardão Eco Escolas”, com a presença do presidente da Câmara, Carlos Carreiras | Escola Salesiana de Manique
14h00 – “Galardão Eco Escolas”, com a presença do presidente da Câmara, Carlos Carreiras | Escola Salesiana de Manique.
Sábado, 28 de setembro
18h30 – Vintage Cascais Rugby 2013, com a presença do presidente da Câmara, Carlos Carreiras | Campo do Dramático de Cascais.
Há nova vida no Museu do Mar Rei D. Carlos
Com uma localização privilegiada no perímetro cultural de Cascais, o Museu do Mar Rei D. Carlos tem tido ao longo dos anos uma permanente preocupação de atualização, a última das quais concretizada em 2009 com a renovação de quatro salas temáticas em pisos diferentes, a partir de projetos e guiões expositivos desenvolvidos por técnicos da Divisão de Museus Municipais (ver caixa). Mas além dessas salas, cuja visita proporciona um verdadeiro “banho” de conhecimento do mar que tanta importância tem num concelho como Cascais, há agora motivos acrescidos para entrar no Museu do Mar.
Sala de Malacologia, ou visita a “O Mundo dos Moluscos”. Aqui se encontra toda a coleção de moluscos existente no Museu do Mar Rei D. Carlos, sendo possível perceber melhor a sua relação com a humanidade e a sua distribuição por províncias biogeográficas através de um mapa-múndi. Dá-se uma visão da classificação e anatomia dos moluscos, que nos familiarizarão com esse filo, sendo o que contém maior diversidade de espécies no mar. Quem visitar esta sala terá ao alcance da mão [não vale tocar!] exemplares de conchas de moluscos distribuídas pelos diferentes oceanos, numa enorme variedade de formas e espécies equivalentes em mares muito separados. Ainda nesta sala é possível apreciar a visão da beleza e aspeto utilitário do nácar, matéria que constitui a camada mais interior de algumas conchas, que ainda hoje é muito apreciada pelas pessoas.
Sala “Oceano Aberto – Vidas em Movimento”, antiga Sala de História Natural - Projeto do Biólogo Nuno Farinha nas componentes de conteúdos científicos, a nova sala conta com ilustrações científicas de fauna, flora e habitats, fotografia, design e imagem gráfica expositiva. Verdadeira viagem ao maior ecossistema da Terra, a exposição retrata o oceano aberto que ocupa mais de 70% da superfície terrestre e contém 99% de toda a água do planeta, apresentando uma profundidade média de quase quatro quilómetros. A exposição inicia-se precisamente com uma viagem ao oceano aberto que se estende para além das zonas costeiras portuguesas, focando a enorme massa oceânica integrada no Atlântico Norte que constitui as águas da Zona Económica Exclusiva portuguesa - a terceira maior da União Europeia e a décima maior do mundo (já no âmbito do plano de extensão da plataforma continental). Nestas nossas águas encontra-se uma grande variedade de espécies de flora e fauna marinha em constante movimento – umas que se deixam arrastar pelas correntes, outras que se movem livremente, por vezes capazes de grandes travessias oceânicas, outras de explorar as grandes profundezas do oceano. Esta ideia de elevada biodiversidade em movimento através do oceano aberto é a linha condutora desta exposição, que se inicia com a formação do Atlântico e a caraterização do oceano aberto, seguindo depois, ao sabor de ondas e correntes, à descoberta de muitos dos animais que se podem encontrar nas águas portuguesas (continentais e insulares).
Outras salas a visitar no Museu do Mar Rei D. Carlos I
Marinharia e Navegação, destaca aspetos de ordem histórica e técnica, dando também realce a temas de grande interesse e memória para Cascais, como a Vela e as Festas Navais, que tanto abrilhantaram esta linha de costa e, em, especial a Baía.
Gentes do Mar de Cascais. Pescarias, atendendo à forte vocação e tradição piscatória da Vila de Cascais e dos seus habitantes, com o objetivo da salvaguarda da memória da tradição marítima do concelho, privilegiando a manutenção de uma estreita ligação ao meio local e à comunidade onde está inserido.
D. Carlos e a Ciência Oceanográfica, dá a conhecer o papel do rei português no desenvolvimento dos estudos oceanográficos através das suas 12 campanhas e do papel que estas tiveram no contexto nacional e internacional.
Origem da vida – Fósseis Marinhos, renovada com o objetivo de expor a valiosa coleção de fósseis marinhos do museu, desconhecida do público até então, dando corpo a uma exposição que nos transporta para as origens da vida no nosso planeta e para o ambiente marítimo.
Há nova vida no Museu do Mar Rei D. Carlos
Com uma localização privilegiada no perímetro cultural de Cascais, o Museu do Mar Rei D. Carlos tem tido ao longo dos anos uma permanente preocupação de atualização, a última das quais concretizada em 2009 com a renovação de quatro salas temáticas em pisos diferentes, a partir de projetos e guiões expositivos desenvolvidos por técnicos da Divisão de Museus Municipais (ver caixa). Mas além dessas salas, cuja visita proporciona um verdadeiro “banho” de conhecimento do mar que tanta importância tem num concelho como Cascais, há agora motivos acrescidos para entrar no Museu do Mar.
Sala de Malacologia, ou visita a “O Mundo dos Moluscos”. Aqui se encontra toda a coleção de moluscos existente no Museu do Mar Rei D. Carlos, sendo possível perceber melhor a sua relação com a humanidade e a sua distribuição por províncias biogeográficas através de um mapa-múndi. Dá-se uma visão da classificação e anatomia dos moluscos, que nos familiarizarão com esse filo, sendo o que contém maior diversidade de espécies no mar. Quem visitar esta sala terá ao alcance da mão [não vale tocar!] exemplares de conchas de moluscos distribuídas pelos diferentes oceanos, numa enorme variedade de formas e espécies equivalentes em mares muito separados. Ainda nesta sala é possível apreciar a visão da beleza e aspeto utilitário do nácar, matéria que constitui a camada mais interior de algumas conchas, que ainda hoje é muito apreciada pelas pessoas.
Sala “Oceano Aberto – Vidas em Movimento”, antiga Sala de História Natural - Projeto do Biólogo Nuno Farinha nas componentes de conteúdos científicos, a nova sala conta com ilustrações científicas de fauna, flora e habitats, fotografia, design e imagem gráfica expositiva. Verdadeira viagem ao maior ecossistema da Terra, a exposição retrata o oceano aberto que ocupa mais de 70% da superfície terrestre e contém 99% de toda a água do planeta, apresentando uma profundidade média de quase quatro quilómetros. A exposição inicia-se precisamente com uma viagem ao oceano aberto que se estende para além das zonas costeiras portuguesas, focando a enorme massa oceânica integrada no Atlântico Norte que constitui as águas da Zona Económica Exclusiva portuguesa - a terceira maior da União Europeia e a décima maior do mundo (já no âmbito do plano de extensão da plataforma continental). Nestas nossas águas encontra-se uma grande variedade de espécies de flora e fauna marinha em constante movimento – umas que se deixam arrastar pelas correntes, outras que se movem livremente, por vezes capazes de grandes travessias oceânicas, outras de explorar as grandes profundezas do oceano. Esta ideia de elevada biodiversidade em movimento através do oceano aberto é a linha condutora desta exposição, que se inicia com a formação do Atlântico e a caraterização do oceano aberto, seguindo depois, ao sabor de ondas e correntes, à descoberta de muitos dos animais que se podem encontrar nas águas portuguesas (continentais e insulares).
Outras salas a visitar no Museu do Mar Rei D. Carlos I
Marinharia e Navegação, destaca aspetos de ordem histórica e técnica, dando também realce a temas de grande interesse e memória para Cascais, como a Vela e as Festas Navais, que tanto abrilhantaram esta linha de costa e, em, especial a Baía.
Gentes do Mar de Cascais. Pescarias, atendendo à forte vocação e tradição piscatória da Vila de Cascais e dos seus habitantes, com o objetivo da salvaguarda da memória da tradição marítima do concelho, privilegiando a manutenção de uma estreita ligação ao meio local e à comunidade onde está inserido.
D. Carlos e a Ciência Oceanográfica, dá a conhecer o papel do rei português no desenvolvimento dos estudos oceanográficos através das suas 12 campanhas e do papel que estas tiveram no contexto nacional e internacional.
Origem da vida – Fósseis Marinhos, renovada com o objetivo de expor a valiosa coleção de fósseis marinhos do museu, desconhecida do público até então, dando corpo a uma exposição que nos transporta para as origens da vida no nosso planeta e para o ambiente marítimo.
10ª Bienal das Cidades e dos Urbanistas da Europa | Destaque para a Declaração de Cascais 2013: mais do mesmo não é suficiente
X Bienal das Cidades e dos Urbanistas da Europa - Ordenamento do território, o futuro da distribuição da água e Smart Cities em debate no segundo dia da conferência
Autárquicas 2013
Para votar importa que saiba antecipadamente o seu número de eleitor.
Essa informação é disponibilizada gratuitamente nas Juntas de Freguesia, mas também na Direção Geral da Administração Interna (DGAI) ou através do Portal do Eleitor. Basta aceder ao site da DGAI e introduzir o número de identificação civil (BI ou CC) e data de nascimento. Pode ainda obter essa informação enviando um SMS grátis para 3838 (escrevendo RE espaço nº de BI ou CC espaço Data de Nascimento no molde AAAAMMDD).

Para dúvidas e demais esclarecimentos, pode ainda consultar-se o Portal do Eleitor.
Não se esqueça, no dia do escrutínio de apresentar ao Presidente da Mesa de Voto o seu documento de identificação (Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão) e o seu número de eleitor.
ASSEMBLEIAS DE VOTO EM CASCAIS
No concelho de Cascais saiba antecipadamente onde pode votar consultando o mapa das assembleias de voto da sua freguesia atual. Só após o momento eleitoral e de acordo com a Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro - Reorganização Administrativa do Território das Freguesias; Declaração de Retificação n.º 19/2013, de 28 de março; Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro - Reorganização Administrativa de Lisboa serão introduzidas as alterações.
Assembleias de Voto de Alcabideche
Assembleias de Voto de Carcavelos
Assembleias de Voto de Cascais
Assembleias de Voto de Estoril
Prémio Internacional de Composição Fernando Lopes-Graça 2011/2012 | Vencedores anunciados hoje às 18h30 | Museu da Música Portuguesa – Casa Verdades Faria
Nesta exposição podem descobrir-se os principais momentos na vida de Fernando Lopes-Graça compositor que fez parte de uma geração de intelectuais, escritores e artistas, cuja obra e pensamento eram difundidas através de publicações periódicas.
A presença, folha de arte e crítica, publicada em Coimbra, entre 1927 e 1940, foi a que mais se destacou. Este período em que Lopes-Graça participou na revista é extraordinariamente rico em acontecimentos pessoais e artísticos, e foram determinantes para o seu percurso.
Partindo de capítulos chave, descortina-se Lopes-Graça em Coimbra, em Paris, o compositor moderno, o artista intelectual, o preso político, e, por último, um músico entre escritores. As suas ligações pessoais e artísticas a esta geração estão documentadas na correspondência conservada no arquivo do compositor e constituem o ponto de partida e a principal fonte em que se baseia esta exposição.
O programa da inauguração conta com um pequeno apontamento musical com o pianista Duarte Pereira Martins do Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa, onde serão interpretadas obras de Fernando Lopes-Graça.
A exposição fica patente até dia 30 de março de 2014.
Mais informações sobre o Museu da Música Portuguesa em http://www.cm-cascais.pt/equipamento/museu-da-musica-portuguesa-casa-verdades-de-faria
Cascais Envolvente - História
A 21 de Outubro de 1998, o Município aprovou a celebração do 1º protocolo com a empresa, incumbindo-a da gestão de oito bairros: São Miguel das Encostas, Trajouce, Manique, Alcoitão, Calouste Gulbenkian (Cruz Vermelha), Torre, Cruz da Guia e Encosta da Carreira.
A 2 de Fevereiro de 1999, ao abrigo do mesmo protocolo, foram transferidos para a gestão da empresa mais cinco bairros: Marechal Carmona, Portelas, São José, Operário José Luís e Madorna.
Assim, nos primeiros anos da sua existência a empresa geriu 13 bairros distribuídos geograficamente pelo concelho.
Em Outubro de 2001, foi celebrado o 2º Protocolo com a Câmara Municipal de Cascais que reforçou as competências da empresa nas áreas da:
- Reabilitação e beneficiação dos fogos, abrangendo todos os fogos do Município construídos antes do Programa PER – Programa Especial de Realojamento;
- Intervenção social, prevendo a possibilidade de um maior acompanhamento social dos inquilinos;
- Manutenção e conservação dos espaços adjacentes aos edifícios sob sua gestão, nomeadamente passeios, calçadas e espaços verdes;
- Manutenção e conservação dos polidesportivos sob sua gestão.
Com a sua estrutura definida, a empresa concentrou-se na criação de condições para uma progressiva integração social dos moradores dos bairros sob sua gestão, na melhoria de habitabilidade dos fogos e na gestão justa das rendas que, de acordo com a legislação em vigor, são estabelecidas em função dos rendimentos de cada agregado familiar. Em simultâneo, foram-se estreitando, ao longo do tempo, laços de proximidade com todos os inquilinos de forma justa e equitativa.
Com o objetivo de uma prestação de serviços com elevado grau de qualidade e de satisfação dos inquilinos, indispensáveis à implementação de uma verdadeira política de qualidade, num esforço contínuo de modernização e na procura de melhores condições materiais, técnicas e humanas, em março de 2008, foi certificado, pela Associação Portuguesa de Certificação – APCER e pela IQNET, que o sistema de gestão da qualidade implementado na gestão do parque de habitação social do Município de Cascais cumpre os requisitos da NP EN ISO 9001:2000, tendo sido revalidado, de novo, durante o 1º semestre de 2013.
Em dezembro de 2008, com mais de uma década de existência, após aprovação do Município e da Assembleia Municipal, a empresa altera os seus Estatutos adequando-os à nova realidade do setor empresarial local, definida pela Lei 53-F/2006, de 7 de Dezembro.
Passou a ter a denominação EMGHA – GESTÃO DA HABITAÇÃO SOCIAL DE CASCAIS, E.M., S.A. e a ser uma Sociedade Anónima Unipessoal – Empresa Municipal, com um capital social, de 200.000,00€, detido integralmente pelo Município de Cascais. Com uma herança e um legado de sucesso passou a gerir 40 bairros implantados nas 6 Freguesias do Concelho, mantendo-se fiel ao seu objetivo primordial de criar condições para melhorar a qualidade de vida dos seus inquilinos e respetivos agregados familiares de modo a promover a sua efetiva integração nas comunidades onde residem.
Em 2007, 2011 e 2012 foram transferidos para a sua gestão três bairros com habitações novas: Nova Checlos, Campos Velhos e Polima.
Em julho de 2012, foram acrescidos ao parque habitacional os fogos e as lojas transferidos no auto de cessão celebrado entre o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social e a Câmara Municipal de Cascais.
Em maio de 2013, foram acrescidos os fogos existentes no Município, até à data, pertencentes ao IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana.
Em maio de 2013, a empresa altera os seus Estatutos, após aprovação do Município e da Assembleia Municipal, passando a ter a denominação de Cascais Envolvente – Gestão Social da Habitação, E.M., S.A. e alargando as suas competências para a área da habitação jovem.
Greenfest 2013 aborda a “Economia de partilha”
De participação totalmente gratuita, a iniciativa visa sensibilizar os cidadãos e as instituições, no sentido de adotar estilos de vida mais sustentáveis e saudáveis, inspirando-os a serem agentes de mudança. A iniciativa conta com a organização da Câmara Municipal de Cascais, do Grupo Gingko e da agência BY (WYgroup).
No Green Fest 2013 há ainda a destacar os espaços, networking lounge, criado para facilitar o encontro de pessoas e entidades com interesses comuns, e o community factory, onde instituições e comunidades irão trabalhar em conjunto na resolução de desafios colocados previamente pela própria comunidade.
Outro grande momento será o debate, a 4 de outubro, do arquiteto português Gonçalo Ribeiro Telles, que em conjunto com outros especialistas falará sobre a minimização do impacto da arquitetura sobre o meio envolvente, a bioconstrução enquanto futuro da arquitetura e design sustentáveis e a humanização das cidades.
No que toca ao empreendedorismo, os quatro dias do evento incluirão workshops e encontros com agentes especializados no assunto, nomeadamente a DNA Cascais, a Beta-i e a Fábrica de Startups. A representar a vertente social do empreendedorismo estarão o IES, a Fundação Aga Khan e a Beside.
Uma das novidades desta edição do Greenfest é o espaço da Oficina de Psicologia, com participação gratuita, que têm como objetivo promover a mudança de padrões comportamentais que permitam às pessoas atingir o equilíbrio emocional para colocarem em prática, mais facilmente, os princípios da sustentabilidade.
Iniciativas de Cascais em destaque
VII Encontro Vela Sem Limites| V Troféu Brisa | 21 e 22 de setembro na Baía de Cascais
Os principais objetivos do Encontro Vela Sem Limites serão divulgar e desenvolver a modalidade de vela adaptada a nível nacional, promover o convívio entre os participantes do projeto, seus familiares e a população em geral.
Durante o Encontro serão proporcionados passeios nas embarcações ACCESS, que normalmente são utilizadas ao longo do ano no Projeto Vela Sem Limites, projeto de carácter terapêutico, lúdico, desportivo e competitivo, que resulta de uma parceria entre a CMC, CNC e CERCICA.
O projeto vela sem limites, ao longo do ano 2013 possibilitou a prática regular de uma modalidade náutica de vela adaptada a aproximadamente a 70 pessoas com deficiência que participaram em 67 sessões traduzidas em 665 saídas em embarcações ACCESS.
Programa:
21 de setembro
• 10h00-16h00 – Passeios nas embarcações ACCESS
22 de setembro
• 12h00 - 1.ª Largada do Troféu Brisa Access 303 (tripulações mistas)
• 16h00 – Entrega de Prémios
Sobre o programa Vela Sem Limites | Desde o seu início, em 2005, para além dos praticantes, este projeto envolveu já perto de 700 voluntários e 400 presenças de profissionais. Em 2012 no âmbito deste projeto, Cascais foi pioneiro na abertura à prática de vela de pessoas com deficiência visual, a qual se tornou possível mediante a renovação integral e adaptação de uma embarcação RAQUERO (batizada de Carlos Panteão). Hoje esta atividade é desenvolvida por seis praticantes do Lar Branco Rodrigues.
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