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Exposição e documentário homenageiam Nadir Afonso

Depois de uma exposição antológica da sua obra apresentada em 2010, Nadir Afonso regressa ao Centro Cultural de Cascais desta vez através do olhar da fotógrafa Olívia Da Silva e do realizador Jorge Campos, em duas iniciativas com entrada gratuita.

Na próxima sexta-feira, 30 de março, às 21h30, o auditório do Centro Cultural de Cascais exibe o documentário “Nadir Afonso – O tempo não existe”, do realizador Jorge Campos. Coproduzido pela Vigília Filmes, Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE) e Fundação Nadir Afonso, com o apoio da Câmara Municipal de Boticas, o documentário teve a sua antestreia em janeiro, no Teatro Nacional de São João, no Porto, e é agora exibido em Cascais, vila onde o pintor reside há vários anos.


Em 1993, Jorge Campos realizou um documentário sobre Nadir Afonso, com filmagens em Paris, Cascais e Chaves. Agora, voltou a filmar o pintor que, aos 91 anos, “continua a olhar de modo obsessivo o trabalho produzido à procura da forma justa, exemplar, sem margem de erro. (…) Já pouco sai da sua casa de Cascais, mas continua a visitar a terra transmontana das suas raízes onde a paisagem se torna humana e o homem se faz paisagem. Neste filme, o realizador captou o dia-a-dia de Nadir Afonso, na companhia da família “ouvindo-o e vendo-o deambular em volta da pintura”.


Paralelamente, de 27 de março a 8 de abril estará patente no Centro Cultural de Cascais a exposição “Nadir Afonso, no tempo e no lugar”, que reúne uma série de imagens do pintor captadas pela fotógrafa Olívia Da Silva. Originalmente produzida pelo Teatro Nacional São João em parceria com a ESMAE, Vigília Filmes, Fundação Nadir Afonso e Câmara Municipal de Boticas, esta exposição dá continuidade ao trabalho de investigação sobre representação fotográfica e identidades pessoais de Olívia Da Silva, fotógrafa e docente da ESMAE.



Sobre Nadir Afonso
Nadir Afonso nasceu em Chaves, a 4 de dezembro de 1920. Diplomou-se em Arquitetura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto e, 1946, em Paris, estudou pintura na École de Beaux-Arts e frequentou o ateliê de Fernand Léger. Como arquiteto colaborou no ateliê de Le Corbusier, entre 1946 e 1948, e novamente em 1951. Entre 1952 e 1954, trabalhou ainda com o arquiteto Óscar Niemeyer, no Brasil. De regresso a Paris, o apelo da pintura tornou-se mais forte, o que fez abandonar definitivamente a arquitetura em 1965, embora, na verdade, ela esteja inquestionavelmente presente na sua arte pictórica. Expôs nos quatro cantos do mundo, foi distinguido com diversos prémios e produziu ampla teoria sobre Arte e Estética.



 

Cascais acolhe Taça do Mundo de Karaté Shito-ryu “KOFUKAN WORLD CUP 2012”

Com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, realiza-se, entre 31 de março e 1 de abril, no Pavilhão Desportivo da Quinta dos Lombos, em Carcavelos, a Taça do Mundo de Karaté Shito-ryu. Reunindo cerca de 500 pessoas, entre atletas, treinadores e árbitros oriundos de 15 países, este evento, organizado pela União de Karaté de Lisboa, é parte integrante do calendário de actividades da Federação Nacional de Karaté – Portugal. A ocasião assinala ainda os 40 anos da Kofukan Internacional.

Portugal, África do Sul, Botswana, Bulgária, Dinamarca, Escócia, Eslovénia, França, Índia, Inglaterra, Japão, Nepal, Noruega, Rússia, Suécia são os países representados na Taça do Mundo de Karaté Shito-ryu que irá reunir perto de 150 atletas nacionais, 250 estrangeiros e cerca de 100 árbitros e treinadores, envolvendo competição, de Kata (forma) e Kumite (combate), de âmbito internacional para todos os escalões etários de ambos os géneros.

Composto por 47 provas, 40 individuais e sete de equipa, distribuídas por seis escalões etários, desde os infantis (-9 anos) aos seniores (+18 anos), femininos e masculinos, a Taça do Mundo de Karaté Shito-ryu celebra este ano 40 anos de existência da Kofukan Internacional.

Segundo a organização, a festa desportiva decorre em Cascais porque é o concelho que “reúne as melhores condições para a realização deste evento internacional. Conjugando umas boas instalações desportivas, com uma excelente localização geográfica e um elevado interesse turístico, bem como a existência no concelho de vários centros de prática filiados na U.K.A. - Kofukan Portugal”. A imagem turística positiva de Portugal, as participações massivas dos competidores nacionais com excelentes resultados desportivos e a capacidade de mobilização e organização demonstrada em anteriores edições foram outros dos fatores a contribuir para que Cascais acolhesse mais um evento com projeção mundial, desta vez destinado a promover a divulgação do Karaté.

Ao longo de todo o fim de semana vai ser possível assistir a provas ao mais alto nível, sendo que o evento irá ainda proporcionar a troca de experiências desportivas entre os intervenientes, relações entre os diferentes representantes dos países que participam no evento, divulgar o concelho de Cascais e a Área Metropolitana de Lisboa.


Apoios: Associação Nacional, UKA – Kofukan Portugal (apoio financeiro e logístico), Associação Internacional, Tani-ha Shito-ryu Karate-do Kofukan International e Federação Nacional de Karate – Portugal (Apoio logístico).


Reportagem e transmissão televisiva na RTP2. Mais informações no Site oficial do Kofukan World Cup
 

Centro de Informação Autárquico ao Consumidor - CIAC | Perguntas frequentes

RFM associa-se à Câmara Municipal de Cascais nas Festas do Mar 2012

Confirmada parceria entre a Câmara Municipal de Cascais e a RFM nas Festas do Mar 2012

Este verão realiza-se mais uma edição das Festas do Mar, entre os dias 17 e 26 de agosto. Organizadas pela Câmara Municipal de Cascais, este ano em parceria com a RFM, este evento ganha dimensão nacional!


Brevemente será anunciado o cartaz de artistas das Festas do Mar deste ano!


Registo Municipal de Entidades Desportivas

O Registo Municipal de Entidades Desportivas (RMED), foi instituído pelo Regulamento Municipal de Apoio às Entidades Desportivas, sendo um instrumento de identificação das entidades que desenvolvem a sua atividade no concelho de Cascais, de forma regular e contínua, permitindo à CMC ficar com informação atualizada sobre a realidade desportiva.
 
Consideram-se entidades desportivas, as associações desportivas, os clubes desportivos, os clubes de praticantes, as instituições de ensino e outras entidades públicas ou privadas que desenvolvam atividades nas áreas do desporto e da atividade física e colaborem com a CMC na promoção e generalização da atividade física e desportiva.
 
Todas as entidades desportivas legalmente constituídas e recenseadas no Registo Municipal de Entidades Desportivas, poderão beneficiar de apoios do Município que podem ser de natureza técnica, logística e/ou financeira. Consulte aqui os Programas de Apoio ao Desenvolvimento Desportivo disponbilizados pela CMC.
 
Para efetuar o registo, seja pela primeira vez ou para atualização de informação, terá de preencher e enviar este formulário para o email da Divisão de Desporto: desp@cm-cascais.pt
 
Contactos
Divisão de Desporto 
Telefone: 21 481 55 31
 
 

Cascais Ativo Viva 30 | Homenagem a parceiros do projeto

Câmara Municipal de Cascais homenageia parceiros do programa "Cascais Ativo Viva 30"

No âmbito do Programa de Promoção da Atividade Física “CASCAIS ATIVO VIVA 30”,  que proporciona a toda a população um variado leque de atividades físicas e desportivas gratuitas ao ar livre, realiza-se amanhã,  dia 27 de março às 17h30, na Sala das Sessões da Câmara Municipal de Cascais, a cerimónia de homenagem aos vários parceiros do projeto.


Na ocasião será apresentado o Programa “CASCAIS ATIVO VIVA 30” para 2012, cujo arranque oficial acontece já dia 1 de abril com o Viva 30 na Marginal, durante toda a manhã de domingo.


Contamos com a sua presença!

ArteMar Estoril 2012 inaugura a 12 de maio

Câmara Municipal de Cascais promove concurso/exposição que visa sensibilizar visitantes para as questões ambientais marítimas

O ArteMar é uma iniciativa de carácter cultural promovida pela Câmara Municipal de Cascais, em parceria com a Fundação D. Luís I, com o objetivo de incentivar a criação de obras de arte inovadoras, que transmitam a importância da preservação marinha.


Uma vez mais, na 4ª edição do ArteMar, vários artistas nacionais e internacionais terão a oportunidade de ver as suas obras expostas, de 12 de maio a 13 de junho, ao longo do Passeio Marítimo da Costa do Estoril. As esculturas são construídas com recurso a materiais retirados do mar e/ou praias, ou que representam estes elementos ambientais.


Com a realização deste evento, a organização pretende a consciencialização ecológica através da arte, podendo, deste modo, dar uma fruição da arte sem quaisquer imposições museológicas.


A obra vencedora da 3ª edição do ArteMar Estoril foi a escultura “Rubik’s Cube”, da autoria de Susana Anágua e Cristina Ataíde. Construída com recurso a ferro e lentes acrílicas de ampliação, a obra foi distinguida por um júri e recebeu um prémio no valor de 15 mil euros, passando a ser propriedade da autarquia.


Visando distinguir obras de elevada qualidade estética e com um forte enfoque na vertente ecológica, o ArteMar Estoril é um concurso/exposição que tem como suporte principal a sensibilização dos visitantes para as questões ambientais relacionadas com o mar e promoção para a proteção dos recursos marítimos.


Mais informações


Organização: Câmara Municipal de Cascais e Fundação D. Luís I


Media partners: RFM e SOL
 

Ricardo Carriço

“Eu prefiro ver um bom espetáculo e ter uma boa conversa, do que estar enfiado num restaurante até às tantas da manhã com um tipo de conversa que não me interessa para nada. Eu gosto mais de aprender com os outros. A relação que se cria com os espaços é exatamente isso, encontrarmos pessoas que confluam com o mesmo objetivo e que tenham a capacidade de perceber e de falar sobre aquilo que estiveram a ver. Isso tem-se perdido nos últimos tempos. Esse é um dos papéis da Confluência”.

Ricardo Carriço nasceu em Cascais, no pico do verão, a 20 de agosto de 1964. Talvez por isso algumas das melhores recordações que guarda da infância são as dos verões passados aqui, na casa da avó, mesmo depois de aos 5 anos ter ido viver para Lisboa: “Acordávamos de manhã, saíamos e voltávamos ao final do dia. Era uma sensação de liberdade incrível, as pessoas conheciam-se todas umas às outras. Isto era muito mais pequeno na altura e havia uma relação muito familiar com tudo o que nos rodeava.” Qual personagem dos Pequenos Vagabundos, a série que fazia furor entre a miudagem nos anos 70, Ricardo lá ia com os amigos, à solta pelo Parque Marechal Carmona que “rapidamente se transformava num parque magnífico de aventuras, de castelos e tudo e mais alguma coisa, onde milhares de coisas podiam acontecer!”. Momentos que, amiúde, saltam da caixinha de memórias sempre que percorre as ruas desta vila onde hoje se sente privilegiado em morar.

Aos 15 anos, uma nova mudança. Na ilha Terceira, nos Açores, encontrou a sua primeira vocação na festa de finalistas do liceu de Angra do Heroísmo. Uma amiga desafiou-o a participar num espetáculo, que incluía uma passagem de modelos. Ricardo relembra, entre risos: “sei que vesti e despi um casaco e dei uma volta de 360º ao mesmo tempo, o que é surreal!” Mas a verdade é que à sua volta todos os amigos o incentivavam a continuar e quando regressou ao continente a brincadeira tornou-se mais séria a partir do momento em que se inscreveu numa agência de manequins. “Recordo-me de ter contado uma noite ao jantar com a minha família, em casa dos meus avós, e de a notícia não ter sido francamente bem aceite. Lembro-me de a mãe dizer: se ele quer fazer que faça bem feito, mas que prometa tirar sempre um curso”. E assim foi, par a par, Ricardo prosseguiu a carreira de manequim, mas completou o curso de Design de Interiores e Equipamento Geral, com uma especialização em Design Gráfico, no Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing (IADE). Um interesse que já vinha dos tempos em que frequentava as oficinas de pintura no Museu Condes de Castro Guimarães, em Cascais, e no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa.

Numa época em que as passagens de modelos eram já mais do que simples desfiles e exigiam dos manequins uma forte capacidade de representação, o convite para trabalhar na televisão surgiu de forma natural, após uma entrevista à revista Moda & Moda, em que Ricardo comentou que gostaria de experimentar a carreira de ator: “um dia depois da revista sair, o To Zé Martinho telefona-me e diz-me naquele tom de voz grave e sério: ouvi dizer que você queria ser ator. Quer experimentar? Então venha cá fazer um casting.” Dessa forma surgiu o primeiro de muitos projetos: “A Grande Mentira (1990) era uma série de adolescentes (…). Foi engraçado, porque nessa altura também se estrearam na televisão o Rui Luís Brás, a Julie Sergeant, a Sofia Sá da Bandeira e a Helena Laureano.” Seguiram-se várias séries de sucesso como Claxon (1990), Major Alvega (1998) Médico de Família (1999) ou Querido Professor (2000) e também as telenovelas, que contribuíram para uma maior notoriedade do jovem ator. “A uma dada altura recordo-me que sentia alguma angústia, porque no meio da moda já não me chamavam porque consideravam que eu era da televisão. Um dia a minha avó telefona-me a dizer que tinham ligado da parte do Sr. Nicolau Breyner. Liguei imediatamente e foi o início da minha primeira novela, Cinzas. Aprendi imenso com a Mariana Rey Monteiro, o Armando Cortês, todos aqueles grandes nomes do teatro português. A minha formação foi-me dada por eles. E a única coisa que todos eles me diziam sempre era: tens que ser verdadeiro e generoso; entrega-te! E foi por aí.” Recentemente, na novela Laços de Sangue, em exibição na SIC, encarnou a personagem Jaime, cujas características lhe pareciam tão próximas de si próprio que o desafio foi encontrar pontos de distanciação: “Todos os personagens acabam por levar ou trazer emoções que nós às vezes nem sabemos que existem dentro de nós. Ou pelo menos temos a capacidade de as libertarmos dessa forma.” Jaime foi um desses exemplos. Numa cena com forte carga dramática, Ricardo simplesmente deixou-se envolver: “na altura da gravação, foi mergulhar no olhar da Gracinda Nave e ficar naquela angústia de um olhar meio vidrado que estava à minha frente … e não sei, aconteceu. Escangalhei-me a chorar de uma forma violentíssima, até me assustei!”. Os receios de não conseguir cumprir o que era pedido no guião desvaneceram-se e para tal bastou-lhe seguir os sábios conselhos dos mestres Armando Cortês, Mariana Rey Monteiro, Manuel Cavaco, Ruy de Carvalho, e tantos outros que sempre lhe disseram: “generosidade, entrega… não penses, deixa que o personagem viva dentro de ti”.

A estreia no teatro aconteceu pouco anos depois de se ter lançado como ator na televisão. Depois de um primeiro convite do encenador Carlos Avilez para integrar o elenco da peça "O Breve Sumário da História de Deus", de Gil Vicente, ao qual Ricardo Carriço não pôde corresponder, uma nova oportunidade surgiu, na sequência da abertura de um casting para a peça Ricardo II (1995), também com encenação de Avilez, que na época exercia o cargo de diretor do Teatro Nacional D. Maria II: “Liguei-lhe, ele não atendeu e deixei mensagem no gravador. Ao fim do segundo dia, o Carlos respondeu-me e disse-me: olhe, tenho estado a pensar em si, não precisa de fazer casting, venha ter comigo amanhã ao meu escritório ao Teatro Nacional para escolhermos o seu personagem, tenho aqui três hipóteses para si.” O apoio dos colegas foi fundamental, em especial de Glória de Matos, que o ensinou a projetar a voz, e de Maria João Rocha Afonso que o ajudou a ler as palavras de Shakespeare à luz dos nossos dias: “Lembro-me de a Maria João ter olhado para mim e dito: Ricardo… simplifica; lê o que está aí, respeita as pausas e começa a perceber as imagens que esse texto tem. E não há dúvida de que quando tiramos o “complicómetro” e olhamos para as coisas de uma forma natural, de repente começam a saltar imagens, pinturas, emoções...”

A ligação ao teatro assume hoje uma dimensão mais ampla. Desde que, juntamente com a escritora Maria Helena Torrado, trouxe a sede da associação Confluência para Cascais, Ricardo Carriço passou a desempenhar também os papéis de encenador e formador. Primeiro na Sociedade Musical de Cascais, mais tarde num espaço improvisado na Cidadela de Cascais, e agora em casa própria, graças ao apoio da Junta de Freguesia e da Câmara Municipal de Cascais. Uma casa que Ricardo Carriço gostava de ver cheia mais vezes: “A Confluência tem um site, uma página no facebook, fazemos divulgação, graças ao apoio da Câmara temos mupis espalhados por Cascais, mas as pessoas não são curiosas. Sinto que a sociedade de Cascais está adormecida, não sei que abanão é que tem que se dar porque as pessoas não saem. E quando vêm aqui, veem um espetáculo e ficam encantadas, pedem-nos por tudo para lhes enviarmos informação. O difícil é fazermos com que venham a primeira vez.”

O regresso a Cascais tem sido uma aventura. A sede da associação fica duas ruas abaixo da casa onde Ricardo nasceu e, num “ambiente de bairro” é frequente cruzar-se com pessoas que não o viam desde miúdo. O próprio acolhimento da associação foi muito positivo, dado que o espaço era anteriormente ocupado por uma discoteca que causava algum incómodo à vizinhança: “Foi engraçado perceber que os moradores acharam ótimo termo-nos instalado aqui. Temos conseguido cativar as pessoas, embora haja muitas que passam e não entram, nem sequer perguntam.” Fazer da Confluência um lugar de encontro que contrarie a tendência de afastamento entre as pessoas é um dos principais objetivos: “Existe na nossa sociedade uma constante promoção de tudo o que é fácil e esquecemo-nos de tudo o resto. É estranho, porque por um lado existe a internet que nos facilita o acesso à informação sobre várias coisas, por outro lado as pessoas não estão canalizadas para aquilo que é importante. E o nosso papel enquanto agentes culturais é exatamente despertar essa consciência nas pessoas, despertar os valores e a identidade cultural”.
 


[Texto publicado no Boletim Municipal "C", nº 8] 

Agenda do presidente da Câmara Municipal de Cascais de 24 de março a 1 de abril de 2012

No período compreendido entre os dias 24 de março e 1 de abril de 2012, o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, estará presente nos seguintes atos públicos:

Sábado, 24 de março
10h00
– Ação “Limpar Portugal”, na Boca do Inferno, com a presença do Secretário de Estado do Ambiente.
13h00 – Almoço comemorativo do 24º aniversário da Associação dos Alentejanos Residentes de Tires, na sede da Associação em Tires, São Domingos de Rana.


Domingo, 25 de março
17h00
– Jogo de Hóquei Patins, Parede- Oeiras, na Escola Secundária Fernando Lopes Graça, na Parede.


Segunda, 26 de março
12h00 – Cerimónia de Assinatura do Protocolo de compromisso de continuidade do Contrato Local do Desenvolvimento Social de Cascais, na loja espaço Mais perto, no Bairro da Adroana, com a presença do Ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares


Terça, 27 de março
17h30
- Cerimónia de entrega de certificados aos parceiros 2012 - Cascais Ativo Viva 30, no Salão Nobre dos Paço do Concelho.
20h00 – Jantar/debate: " A Náutica de recreio e o Turismo” no âmbito da conferência. "O Mar, o Transporte Marítimo, os Portos e o desenvolvimento das economias”, no Hotel Miragem.


Quarta, 28 de março
17h00
– Conferência de Imprensa - RC44CUP2012, no VIP LOUNGE do Clube Naval de Cascais, na Marina.
17h30- Receção de boas vindas/ Pasta Party - RC44, no VIP LOUNGE do Clube Naval de Cascais, na Marina.


Quinta, 29 de março
13h00
- Almoço comitiva do Sindicado Comércio Varejista de Jundiaí e Região, com a presença do Vice- Presidente, Administrador da DNA e Presidente da EMAC, no Restaurante Furnas do Guincho.


Sexta, 30 de março
20h00 - Jantar do 48º aniversário do Clube Desportivo e Recreativo " Os Vinhais", na sede da Associação na Rua Flores, Bairro Além das Vinhas, em Tires.


Sábado, 31 de março
10h30 - Entrega de Certificados da ação formação "Qualificação resposta Creche"-" Crescer melhor Cascais) com a presença do Vereador Frederico Almeida, no Auditório do Conservatório de Música de Cascais, no Monte Estoril.
20h00 - Jantar de Gala e entrega de Prémios Match Race da RC44CUP2012, no Palácio da Presidência, na Cidadela de Cascais.


Domingo, 1 de abril 
10h00- Cascais Viva 30, na Marginal frente à Praia de Carcavelos.
11h00 - Inauguração do novo Pontão para a Vela Adaptada e Batismo da Embarcação RAQUERO, no Clube Naval de Cascais.
16h30 - Cerimónia de Entrega de Prémios Fleet Race  & Pasta Party- RC44CUP2012, no VIP LOUNGE do Clube Naval de Cascais, na Marina.


 

Câmara Municipal de Cascais adquire “Residencial Parsi” e prepara vasto plano de regeneração urbana para a Baixa

A Câmara Municipal de Cascais adquiriu hoje o imóvel onde funciona atualmente a “Residencial Parsi”, na Praça 5 de Outubro, junto aos Paços do Concelho, acionando o direito de preferência em reforço da estratégia de dinamização, regeneração e valorização da Baixa de Cascais.

Concretizada a passagem do imóvel para a categoria de património municipal, a Câmara passa a ser proprietária de toda a Praça 5 de Outubro, o que permite prosseguir um ambicioso plano de reforma e regeneração urbana do centro de Cascais, com foco nas pessoas. Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais, explica como: “Na Praça 5 de Outubro a Câmara Municipal de Cascais já era proprietária do edifício dos Paços do Concelho, do edifício do Relógio, do antigo Quartel de Bombeiros, bem como, nas imediações, do edifício do Tardoz e do Vidraceiro, onde estão instalados alguns serviços municipais. Acresce a estes imóveis a antiga esquadra da PSP na Rua Afonso Sanches, perpendicular à Praça, que passou também para a posse do município. Neste núcleo urbano, que dentro de algum tempo ficará livre dos serviços da Câmara, vamos ser capazes de promover a regeneração e a revitalização da Baixa de Cascais criando novos polos de alojamento, polos de criatividade, de promoção turística do Concelho e indutores da atividade económica local”.
 
Ao acionar o Direito de Preferência, a Câmara Municipal de Cascais concretizou a aquisição do imóvel da “Residencial Parsi” por 400 mil euros. Um valor que o presidente da Câmara considera estar “abaixo dos valores de mercado” e que permite, igualmente, sinalizar opções políticas de futuro. “Com esta operação damos um sinal claro: sempre que um imóvel estiver a ser transacionado a valores que consideramos abaixo do praticado pelo mercado, nunca deixaremos de acionar o direito de preferência e de atuar na defesa do interesse público.”

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