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Cidadania e Participação

Cascais é referência no Desenvolvimento Sustentável

Javier Cortés, Chefe de Envolvimento Local Programa das Cidades das Nações Unidas, afirma que "as iniciativas e políticas que estão a ser implementadas em Cascais são exatamente o que o mundo está à espera"-

Javier Cortés visitou Cascais esta quarta-feira, 30 de janeiro, com o objetivo de dar a conhecer o Programa das Cidades das Nações Unidas e de perceber que políticas estão a ser implementadas no concelho para fazer face a este desafio global. Durante o dia teve a oportunidade de conhecer a visão de desenvolvimento sustentável da Câmara Municipal de Cascais designadamente a biodiversidade e conservação da natureza da Quinta do Pisão, o restauro e gestão da Duna da Cresmina e do Parque-Natural Sintra-Cascais, os projetos de mobilidade sustentável e de Smart Cities desenvolvidos no Cascais Control Center C3 e a cidadania participativa de Cascais na Sociedade Musical União Paredense.

Javier Cortés disse que as iniciativas para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) têm “de inspirar outras no mundo inteiro e têm um papel muito importante para o futuro”, acrescentando ainda que “as iniciativas e políticas que estão a ser implementadas em Cascais são exatamente o que o mundo está à espera”.

“Cascais é muito inspirador”, disse Javier Cortés que considerou o Parque Nacional Sintra-Cascais como “um exemplo de como juntar as questões ambientais e a produção sustentável com a gestão de um território como um todo”.

“A partilha a que lá assistimos é benéfica para toda a comunidade. A sua compreensão é vista como algo integral, não se pensando apenas na produção económica”, referiu Javier Cortés.

O Chefe de Envolvimento Local do Programa das Cidades das Nações Unidas acrescentou ainda que na Quinta do Pisão conseguiu “contar oito objetivos de desenvolvimento sustentável, entre eles a acessibilidade, igualdade, envolvimento de pessoas com incapacidades no setor produtivo, equilíbrio ambiental, integração a longo prazo de atividades produtivas sustentáveis no ecossistema e educação”. Dentro deste objetivos definidos pela Nações Unidas Javier Cortés destacou a educação como “crucial”. “Ensinar às crianças a importância da sustentabilidade”, é crucial, segundo Javier Cortés, “porque essas crianças, bem como as pessoas que se voluntariam para limpar o Parque, representam o futuro e decidirão as políticas dentro de 5/10 anos e, nessa altura, não vai ser necessário explicar-lhes a importância da sustentabilidade.

O Chefe de Envolvimento Local do Programa das Cidades das Nações Unidas considera esta política como “inter-geracional e um contrato social que deve ser construído em mais locais”. 

“Como se vê aqui, o setor público aliado ao setor privado será a forma de atacar esta complexa transformação. O que vi aqui é aquilo que eu quero fazer em outros lugares que enfrentam os mesmos desafios e mostrar que estes exemplos resultam e assim atraem a atenção de investidores a longo prazo”, concluiu. 

Joana Balsemão, vereadora com o pelouro do Ambiente na Câmara Municipal de Cascais, salientou que “as Nações Unidas têm vindo a reconhecer e a valorizar, cada vez mais, o papel das autarquias como agentes da sustentabilidade”. Por outro lado, acrescentou, “os municípios reconhecem e valorizam o papel das organizações internacionais na potencialização e disseminação de boas práticas sustentáveis”. “É por isso que faz sentido a visita deste diretor das Nações Unidas a Cascais. Juntos, fazemos mais pelo planeta e pelas pessoas”, concluiu Joana Balsemão. 

Recorde-se que, a 21 de Setembro de 2017, Cascais foi a primeira autarquia portuguesa a assumir o compromisso público de implementar os ODSda Agenda 2030, proposta pela Organização das Nações Unidas. A partir daí, Cascais elaborou um relatório base para a adaptação dos ODS em Cascais e lançou a plataforma Cascais 2030 que explica os 17 ODS e a forma como o concelho prevê concretizar os objetivos.

Cascais assina protocolo para promover literacia do Oceano

Programa pioneiro sobre literacia do Oceano será aplicado nas escolas do concelho de Cascais e vais chegar a cerca de 2000 alunos.

A Câmara Municipal de Cascais e a Fundação Oceano Azul assinaram um protocolo de colaboração em que se comprometem a promover no concelho de Cascais a literacia do Oceano nas suas múltiplas componentes, visando o desenvolvimento dos cidadãos e a promoção da importância do uso sustentável do Oceano.

Neste âmbito, o Programa ‘Educar Para Uma Geração Azul’ vai abranger oito dezenas de docentes, cujo trabalho se irá refletir em mais de dois mil alunos do concelho espalhados por mais de duas dezenas de escolas.

Entre os objetivos do protocolo conta-se a promoção da literacia do oceano, de modo a contribuir para a criação de uma “Geração Azul”, a promoção do Ensino Experimental das Ciências desde os primeiros anos de escolaridade e contribuir para a concretização da Estratégia Nacional de Educação para a cidadania.

O público-alvo do programa “Educar para uma Geração Azul (EGA) abrange docentes e alunos de escolas públicas e privadas do 1.º ciclo do ensino básico.

O acordo visa também incentivar e divulgar as ações no quadro de formação contínua de professores, o que já ocorreu no passado fim de semana.

A apresentação do Programa “Educar para uma Geração Azul” contou com a presença do Diretor-Geral da Educação, José Vítor Pedroso, da Subdiretora da Educação, Eulália Alexandre, e do Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, entre outros.

O programa foi apresentado pelo Presidente da Fundação Oceano Azul, José Soares dos Santos, bem como pelo Administrador Dr. Tiago Pitta e Cunha e restante equipa de Educação. O programa, pioneiro no que se refere à literacia do oceano, será aplicado nas escolas do concelho de Cascais, chegando a cerca de 2000 alunos, de acordo com o protocolo de colaboração entre o Município, a Fundação Oceano Azul, o Oceanário de Lisboa e a Direção-Geral da Educação.

Este protocolo visa, assim, criar uma parceria para a implantação do programa-piloto «Educar para uma Geração Azul» em várias escolas de Cascais. Foram 22 as escolas públicas e privadas do concelho que aderiram de imediato. A formação é dada a 83 professores, que só este ano vão chegar a cerca de 2000 mil alunos.

O programa visa explicar às crianças a estreita dependência que os seres humanos têm do mar, o que raramente é compreendido, assim como a importância estratégica que o mar tem para os países costeiros e, em especial, para Portugal e para os seus habitantes.

É um programa, sem precedentes, implicando a formação de professores do 1.º ciclo do ensino básico e a integração do primeiro manual sobre o oceano em contexto escolar. Este manual, que foi elaborado pela Fundação Oceano Azul e Oceanário de Lisboa, com o apoio e a validação da Direção-Geral da Educação, é inteiramente dedicado a temáticas sobre o oceano e destina-se aos professores, os principais dinamizadores desta iniciativa. S.R.S./P.L.

 

 

João Miguel Henriques

Entrevista sobre o livro “Cascais: Associações com História”
Como surgiu a obra?
Esta obra tem por base um programa desenvolvido desde 2006 pela Câmara Municipal de Cascais através do Arquivo Histórico Municipal: o PRADIM - Programa de Recolha de Arquivos e Documentos de Interesse Municipal, no âmbito do qual a autarquia passou a ser responsável pelo tratamento e comunicação de um conjunto muito importante de arquivos empresariais, familiares, pessoais e também associativos. Percebemos, então, que existia um mar extraordinário de informação inédita, que permitia gerar um retrato detalhado das muitas histórias que compõem a nossa história coletiva, quase todas por contar. A riqueza dos arquivos das associações justificava este investimento. 
 
Qual foi o maior desafio?
Conseguir contar no mesmo livro a história das 56 associações fundadas antes da revolução de 25 de abril em 1974 ainda em funcionamento. Optámos, assim, por produzir 2 volumes: o primeiro, que agora se apresenta, conta a história das 34 associações fundadas entre 1886 e 1941. No segundo volume, já em preparação, apresentaremos a história das restantes.
 
Como reuniu toda a informação?
Através do PRADIM as associações depositaram a sua documentação para consulta pública no Arquivo Histórico Municipal. Estamos a falar de cerca de 60 fundos arquivísticos de associações já depositados, pelo que das 34 associações com mais de 75 anos apenas duas não têm, por enquanto, representação na Casa Sommer. O processo de tratamento é sempre o mesmo: recolhe-se a documentação, para a processar arquivisticamente, reinstalando-a e digitalizando-a parcialmente, a bem da sua consulta por todos os interessados. Toda a informação está disponível online no Arquivo Histórico Digital de Cascais e fisicamente na Casa Sommer, a casa da memória de Cascais, onde se preservam aproximadamente cerca de 120 arquivos e coleções, fundamentais para compreensão da nossa história enquanto comunidade. Para além da consulta dos fundos de cada uma das associações foi também promovida uma investigação nos arquivos da Câmara Municipal de Cascais e do Ministério da Administração Interna, assim como na Rede de Bibliotecas Municipais e na Biblioteca Nacional de Portugal.
 
O que descobriu sobre estas associações?
Todas estas associações têm uma história riquíssima e funções que quase sempre se vão adaptando às necessidades das populações. Durante muito tempo, o Estado Central não foi capaz de suprir um conjunto substancial de necessidades da população. A primeira associação fundada em Cascais, já extinta, foi a Sociedade Filarmónica Cascaense, que remonta a 1868 e tinha por objetivo «o decente recreio dos sócios e suas famílias», numa altura em que Cascais se começava a transformar na rainha das praias portuguesas. O aparecimento desta associação atesta a necessidade de os cascalenses disporem de um espaço próprio para a sociabilização, quando as pessoas ainda precisavam de saber “como” se deviam reunir… Os seus estatutos advertiam, assim, os sócios a não cuspir ou deitar pontas de cigarros no chão! É natural que, hoje em dia, estas chamadas de atenção já não constem nos estatutos das associações, porque felizmente evoluímos enquanto comunidade. Para além desta questão recreativa destacava-se outra grande necessidade: o auxílio às populações em caso de incêndio. Neste momento, a associação mais antiga em atividade no concelho é exatamente uma Associação Humanitária: a dos de Bombeiros Voluntários de Cascais, que continua, bravamente, tal como as suas congéneres de Alcabideche, dos Estoris, da Parede e de Carcavelos e São Domingos de Rana, a defender-nos e a apoiar-nos todos os dias. 
 
O que destaca das associações aqui referidas?
A riqueza do associativismo de Cascais, que dispõe de associações humanitárias, culturais, recreativas, desportivas e até de ensino. Algumas associações de ensino, como a Associação Escola 31 de Janeiro ou a Sociedade de Educação Social de São João do Estoril prestam um serviço à comunidade desde 1911, porque o Estado não conseguia montar escolas nas localidades onde vieram a ser fundadas. As associações também se vão readaptando aos novos tempos. No caso dos bombeiros, cuja primeira função era o apoio em caso de incêndio, inundação ou naufrágio, a partir dos anos 20/30 começam a prestar de forma mais intensa outros serviços, como o transporte de doentes para os hospitais. Isto significa que há uma evolução de funções, de forma a corresponder às necessidades das populações. É isso que faz de Cascais um concelho tão feliz neste domínio. Em todas as associações existem pessoas que abnegadamente lutam pelo espírito do associativismo para alcançarem os seus objetivos em diversos domínios. Cada uma delas, no seu nicho ou nos seus múltiplos nichos, dá o seu melhor para construir um concelho mais plural. Note que tanto existem associações à beira-mar, como o Clube Naval de Cascais, ou no interior do concelho, nomeadamente em Talaíde ou na Malveira.
 
Qual a importância da história das associações para a história do concelho?
É fundamental, pois todas as associações contribuíram de forma ativa para a transformação e evolução do nosso concelho e até tiveram papel de destaque em alguns dos momentos mais simbólicos da história do nosso país. Por exemplo no 5 de outubro de 1910, as novas da República foram transmitidas a Cascais pelas bandas da Sociedade Musical União Paredense e da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos.
 
Qual a importância do apoio das associações à comunidade?
As sociedades, no período em que não existiam tantas infraestruturas, respondiam a muitíssimas necessidades. É o caso das associações que este ano completam cem anos de atividade, como a Sociedade Musical Sportiva Alvidense, que teve um papel de destaque na difusão da música e da sociabilização na freguesia de Alcabideche através do teatro ou dos bailes. O mesmo sucede com o Grupo Recreativo e Dramático 1.º de Maio de Tires, com relevantíssima atividade também do ponto de vista social. Se lermos as suas primeiras atas chegamos à conclusão de que, logo no primeiro ano, a banda realizava espetáculos a favor de sócios que se encontravam doentes. Esta associação até tinha no seu nome a expressão “Solidariedade Operária” que manteve inclusivamente durante o Estado Novo, o que deve ter sido muito difícil. Dizem os locais que o Grupo, à semelhança de Tires, foi durante muitos anos, antes da democracia, uma localidade pouco querida pelas autoridades, por ser terra de opositores ao regime. Assumiu também a responsabilidade de uma antiga associação defensora dos interesses dos canteiros, a grande força de Tires ao longo de gerações, ao assegurar a continuidade do auxílio aos operários através de uma comissão de assinaturas que garantia a aquisição de passes mais económicos para aqueles que iam trabalhar para Lisboa e até para a margem sul do Tejo. Tires era então uma terra de canteiros, onde existiam grandes filões de pedra. Com o surto de construção civil, que se apossou de Cascais a partir dos anos 40, alguns desses terrenos acabaram por ser ocupados pelas construções que hoje conhecemos. Sentiu-se, então, uma maior necessidade de deslocação destes profissionais que extraiam e trabalhavam a pedra.
 
Como foi coordenar a equipa que fez este livro?
Foi um privilégio, pois é uma equipa de colegas competentes, interessados e persistentes. Processámos a documentação e trabalhámo-la de forma a produzir-se uma investigação o mais rigorosa possível, contando sempre com o apoio direto das associações, a quem devemos e dedicamos o livro que agora se apresenta.
 

Descoberta da Nau em Cascais é notícia em Espanha

Diário espanhol, ABC noticia a descoberta da Nau da Carreira da Índia nas águas de Cascais.

Cinco meses depois de a Nau ter sido descoberta pelo grupo de arqueólogos da Câmara Municipal de Cascais, da Escola Naval e da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no âmbito do programa de 2018 da Carta de Arqueologia Subaquática de Cascais, ainda é notícia um pouco por todo o mundo.

Desta vez foi o Diário Espanhol ABC que noticia, na sua página de cultura da edição online de 9 de janeiro, a descoberta titulando: “Descoberta no Tejo os restos de uma Nau que fazia a rota das Índias”.

Refere o ABC que “uma equipa de arqueólogos encontrou entre o navio, que naufragou entre 1575 e 1625, vários canhões de bronze com o escudo de Portugal, porcelana chinesa da época Wali, grãos de pimenta e cauris, umas conchas que usavam como moeda na venda de escravos.”

Num vídeo publicado na notícia que mostra algumas das imagens da descoberta, o jornalista do diário entrevista o arqueólogo da autarquia, Jorge Freire que refere ter sido “uma descoberta de grande importância para o município de Cascais, para Portugal porque, pela primeira vez foi feita num ambiente puramente científico”. E acrescenta o arqueólogo: “ Até agora, todas descobertas desta dimensão foram fortuitas”.

https://www.abc.es/cultura/abci-descubren-tajo-restos-nave-hacia-ruta-indias-201810011029_noticia.html?fbclid=IwAR2_y60e7h0P5n98Cj42TR80HxLpN4vI3BHoZZl7lqKEw5EJIeDgXBbgBw4#disqus_thread

Recorde-se que esta descoberta, que aconteceu em setembro de 2018, foi já noticiada em três dezenas de países em todo o Mundo.

 

Concerto de Ano Novo da Sinfónica de Cascais volta a esgotar lotação

Maestro Nikolay Lalov dirigiu mais um grande concerto no Salão Preto e Prata, no Casino Estoril, no ano em que a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras celebra 20 anos.

Decorreu na noite de domingo, dia 6 de janeiro, o primeiro grande concerto de 2019 da Orquestra Sinfónica de Cascais. O já tradicional Concerto de Ano Novo voltou a esgotar o Salão Preto e Prata, que tem capacidade para cerca de 700 pessoas, com um programa que contou com compositores como Julius Fucik, Eugen Doga, Franz von Suppé, Francis Lai, Johann Strauss ou J. Offenbach, Franz Lehar ou Hans Christian Lumbye.

Para o maestro Nikolay Lalov “2019 é um ano muito especial para a orquestra de Cascais e Oeiras porque faz 20 anos desde que esta associação foi criada.” Radiante por estar de novo no Salão Preto e prata, o maestro recordou que “Cascais dispõe de uma sala como esta (Salão Preto e Prata) e como a da Boa Nova onde pode entrar uma orquestra grande. Isso foi uma conquista que devo agradecer à Câmara Municipal de Cascais, até porque a proposta foi feita pelo próprio presidente da Câmara, porque permitiu o avanço para uma formação sinfónica ainda maior”.

Já o professor Salvato Teles de Meneses, da Fundação D. Luís I, salientou a nova concha acústica presente no Salão Preto e Prata para este concerto que “significa uma melhoria na reprodução do som que tem um resultado muito mais interessante.” Para o professor, momentos como o Concerto de Ano Novo são muito importantes porque “a arte e a cultura têm a obrigação de garantir às pessoas a felicidade e quando as coisas são boas as pessoas sentem-se felizes.”

O maestro Nikolay Lalov anunciou ainda que “em novembro de 2019 queremos fazer um grande concerto que vai mostrar tudo o que a nossa casa fez nos últimos 20 anos”. Portanto agora é ficar atento, 2019 promete ser um ano em grande para a música em Cascais.

Alinhamento do concerto:

         Julius Fucik – Entry of the Gladiators Op.68

         Eugen Doga – My Sweet and Tender Beast

         Franz Suppé – Pique Dame (Overture)

         Francis Lai – Love Story

         J. Strauss – Schatz-Walzer Op. 418

         J. Offenbach – Orpheus in the Underworld Overture

         J. Strauss – Morgenblätter Op. 279

         J. Strauss – Banditengalopp Op. 378

         Franz Lehar – Die Lustige Witwe: Ballsirenen Walzer

         J. Strauss – Leichtes Blut Op. 319

         J. Strauss – Vergnügungszug Op. 281

         J. Strauss – Entweder-oder! Op. 403

         Hans Christian Lumbye – Champagne Galop

Ainda não sabe o que fazer na passagem de ano? Nós ajudamos!

Conheça aqui os vários locais em Cascais onde pode entrar em grande no novo ano.

O tradicional Fogo-de-artifício volta a Cascais para que o concelho entre com mais luz e cor em 2019. Preparado pela Câmara Municipal de Cascais em parceria com a Associação de Turismo de Cascais, o Fogo-de-artifício vai ser lançado a partir de quatro pontos diferentes: Guinho (junto às Furnas), Boca do Inferno, Pontão da Praia dos Pescadores e Jardim Casino Estoril. Um espetáculo a não perder, à vista de todos os cascalenses.

Em Cascais está tudo pronto para entrar no novo ano e para que os cidadãos do concelho possam celebrar esta data em grande, preparámos uma lista com algumas festas de passagem de ano:

Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira - Passagem de Ano Janes Airlines - até 60€

Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra - Concerto Ténis Bar - 50€

Sociedade Alcoitão - Animação Musical Ricardo Sanchez - a partir de 7.50€ 

Clube Desportivo e Recreativo “Os Vinhais” - Banda FMI - 15€

Sociedade Recreativa Outeirense - Duo Colibri - 22,5€ 

Grupo de Instrução Popular da Amoreira - a partir de 10€

Hóteis e Restaurantes

Cascais Jazz Club - “Jazz Bossa” - Jantar e festa: 45€

Casino Estoril - Réveillon 2018/2019 - Jantar e Espetáculo Lounge D: 140€ / Jantar e Espetáculo Salão Preto e Prata: 350€

Hotel Palácio Estoril - “Réveillon no Palácio” - Jantar: a partir de 140€

Hotel Farol Design - “Mamma Mia! Réveillon Edition” - 210€

Restaurante Miguel Laffan at Atlântico - “Réveillon de copacabana” - Jantar: 225€

Hotel Quinta da Marinha - “Back to chic” - Alojamento, jantar e festa: a partir de 250€

Hotel Cascais Miragem - “Enchanted Night” - Jantar e festa: 265€

Grande Real Villa Itália - “Cascais Festa M80” - Beatles - Jantar e Festa: 270€

Hotel Intercontinental Cascais-Estoril - Lobby Lounge - Jantar e Festa: 295€

 

FMC

Cascais recebe 2019 com espetacular Fogo-de-artifício

Cascais despede-se do ano velho com mais um grande espetáculo de fogo-de-artifício. Lançado a partir de quatro pontos diferentes, o espetáculo, inserido nas comemorações de Ano Novo de 2019 é uma parceria entre a Câmara Municipal e a Associação Turismo de Cascais.

Pontos de lançamento:

- Jardins do Casino Estoril

- Pontão da Praia dos Pescadores

- Boca do Inferno

- Furnas do Guincho

Cascais mantém assim esta magnífica tradição feérica que iluminará o céu sobre a baía, dando com brilho e alegria as boas vindas aos habitantes e aos milhares de turistas que visitam a vila nesta quadra.

 

OP Cascais | Onda de cidadania regressa ao Mercado da Vila

Numa noite de grande festa, com direito a abertura pela Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Carcavelos – S. Domingos de Rana, foram revelados, no Mercado da Vila, os 24 projetos vencedores do Orçamento Participativo de Cascais 2018. Este ano, a verba para o OP volta a ultrapassar os 5 milhões de euros.

Na oitava edição consecutiva do OP Cascais, a Câmara Municipal atribui aos cidadãos a decisão de executar 5,8 milhões de euros – a segunda verba mais alta de sempre - elevando para cerca de 28 milhões de euros o total de verbas codecidido pelos munícipes desde 2011.

Elevam-se agora para 139 os projetos de cidadãos para cidadãos e, dada a taxa de execução de 95%, a sua grande maioria está já ao serviço um pouco por todo o concelho. De acordo com as normas, o tempo previsto para a execução os projetos vencedores de cada ano é de dois a três anos, mas por exemplo, no caso do ano passado, metade dos projetos estão já concluídos ou em vias de conclusão.

Para o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, o “orçamento participativo já está de tal forma implementado que quando um dia eu deixe de ser presidente de câmara dificilmente haverá outro presidente que consiga acabar com o OP”. Carlos Carreiras acrescentou ainda que, em Cascais, “os cidadãos já tomaram posse do OP e isso é o melhor resultado que se pode ter ao fim de oito anos. É esta festa da cidadania e da democracia participativa e colaborativa que ajuda a democracia representativa a continuar a vingar. É muito melhor viver em democracia do que sem ela, por isso o orçamento participativo é um contributo muito forte”.

Ler Mais | Álbum fotos FB

Conheça aqui os projetos vencedores.

 

1500 kg de Legumes angariados pela Campanha Verdes Solidários

Vegetais vão ser entregues a 10 Instituições de Solidariedade Social que os vão distribuir por famílias carenciadas de Cascais.

Já é o terceiro ano da Campanha Verdes Solidários e este Natal, 530 horticultores, viticultores e fruticultores de Cascais demonstraram que, mais uma vez, estão disponíveis para ajudar quem mais precisa. Na manhã de sábado, 15 de dezembro, foram entregues 1500 quilogramas de produtos hortícolas no complexo Desportivo de Alcabideche e no 1 de Maio em Tires. E, como esta campanha é mais focada nos legumes, os horticultores forneceram legumes das suas hortas e das hortas comunitárias enquanto os fruticultores e viticultores adquiriram produtos biológicos na Horta do Pisão para também se poderem juntar a esta causa.

Para Joana Balsemão, vereadora na Câmara Municipal de Cascais, “este projeto simboliza uma aliança muito natalícia. Os Verde Solidários juntam ecologia, natureza, partilha e entreajuda. A melhor combinação possível”.

A Horta Comunitária do Pinhal dos Navegadores é uma das que contribuiu para a Campanha Verdes Solidários. Margarida Caldas, que veio fazer a entrega, adiantou que a horta do Pinhal dos Navegadores “tenta sempre contribuir ao máximo” acrescentando ainda que “em setembro foram nos entregues os pés das plantas, plantámos e deixámos crescer até ao Natal. Quando estes legumes já estão prontos colhemos e trazemos mas se não estiverem trazemos outros”.

Já o presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche, José Filipe Ribeiro, explica que “estes legumes vão ser entregues à AJU, que os vem cá levantar e distribui pelas instituições de solidariedade social e famílias mais carenciadas”. O presidente da Junta aproveitou ainda para deixar uma mensagem: “Quero agradecer a todos os hortelãos que participaram e que nesta época natalícia deram um bocadinho da sua solidariedade. Se for um bocadinho a cada um no final é uma grande ajuda e é isso que se pretende, principalmente na freguesia de Alcabideche onde, infelizmente, ainda existem muitas famílias carenciadas”.

Esta é uma iniciativa dinamizada pela Cascais Ambiente para que todos os jantares de Natal sejam devidamente servidos. A empresa municipal promove, todos os anos por esta época, a campanha Verdes Solidários e desafia os horticultores das Terras de Cascais a cultivar um conjunto de legumes. A cada horticultor foram distribuídos 3 couves, 4 alhos franceses e 4 cebolinhas de rama, envolvendo um total de 527 pessoas solidárias.

Com esta iniciativa, o espírito de comunidade criado nas hortas de Cascais materializa-se numa ação de cooperação – ao cultivar para todos, as hortas aproximam pessoas diferentes através daquilo que é comum a todos – a alimentação.

FMC

 

Roteiro de Natal em Cascais

O Natal está a chegar e o concelho já se vestiu a rigor para a quadra mais familiar do ano. De Carcavelos à Parede, São Domingos de Rana, Estoril e Cascais, há muitas decorações e iluminações para aquecer a alma de quem por lá passa. Porque se o Natal é a época do amor e da esperança é assim que Cascais vive esta quadra. Venha daí, com a sua família e embarque numa viagem mágica que não passa apenas pela Vila de Natal.

Passear pelo Natal

Logo à entrada da Vila somos recebidos por uma árvore que nos transporta de imediato para o Natal e, se for ao Mercado da Vila no dia 16 de dezembro, pode mesmo encontrar o Pai Natal e os seus amigos a partir das 15h00. Mas há muito mais para divertir as crianças nesta data tão especial, logo a partir das 11h há pinturas faciais e modelagem de balões e para terminar o dia em grande, às 16h00, há o espetáculo “Magia dos Desenhos Animados”.

De seguida nem precisa de pegar no carro para ir até ao Jardim Visconde da Luz tirar uma fotografia com a Minnie e o Mickey que lá estão e que fazem brilhar os olhos dos mais pequenos. Enquanto as crianças dão uma voltinha no carrossel, o resto da família pode aproveitar para fazer algumas compras no Mercado de Natal que tem muitas barraquinhas com produtos artesanais, roupas feitas à mão e brinquedos também. Aqui também pode encontrar lembranças que podem ser o presente ideal para aquele amigo especial ou familiar. Para aquecer o estômago nestas noites mais frias há a tradicional ginjinha de Óbidos e castanhas assadas, quentes e boas como apregoa a senhora que por lá as vende no típico carrinho de mão.

Do Jardim Visconde da Luz já é possível avistar ao longe as luzes da Roda Gigante que está na Baía e só tem de percorrer as ruas iluminadas e recheadas de flores de natal para lá chegar. Seja de dia ou de noite, a vista do topo da Roda Gigante é impressionante. De dia, vê-se todo o concelho e o azul do mar até onde a vista já não consegue chegar. De noite, a magia é outra. Não se consegue observar tão bem a paisagem mas, em contrapartida, vê-se todo o concelho iluminado a verde, vermelho e branco. Lá do topo é possível observar o telhado da Casa do Mago que está no Parque Marechal Carmona mas também se vê, de um prisma diferente, o jardim mágico que está plantado à porta do edifício Paços do Concelho. Neste jardim já muitas fotografias foram tiradas nos últimos dias à volta de “Cascais” onde muitas crianças brincam, muitos apaixonados se encontram e muitas famílias registam, em fotografia, o Natal de 2018.

E é só subir mais um bocadinho para chegar ao lugar que talvez seja o mais mágico de Cascais este Natal. Se percorrer o passeio que sobe a baía, passa a Fortaleza da Cidadela de Cascais e o Centro Cultural da vila e chega à entrada da Cascais Christmas Village.

À entrada do Parque Marechal Carmona estão dois soldados de chumbo grandes com uma trompete, como que a anunciar a chegada do Natal. Ali já se ouvem risos de crianças que esperam ansiosas e de olhos a brilhar para irem à procura do Pai Natal. Este é o princípio de uma autêntica “Viagem à Magia do Natal” tal e qual como se estivessemos a chegar à Lapónia.

Passando o túnel mágico em que até os olhos refletem o seu brilho entra-se, oficialmente, na Vila de Natal, e todo o imaginário desta quadra se estende a seus pés. Logo da entrada vê-se uma grande e original árvore de natal decorada com sinos e bolas, um pouco mais abaixo está a Casa do Pai e da Mãe Natal e lá ao fundo, mais escondido, está o Bosque Encantado onde as renas do Pai Natal pernoitam e o Comboio onde os mais pequenos aproveitam para dar uma volta. No topo do caracol está a Casa do Mago com todo o misticismo que lhe é inerente. Lá de cima vê-se toda a Vila de Natal como a aldeia nazarena onde é possível conhecer a forma como se vivia na época. E, se continuar esta viagem, também vai encontrar os três Reis Magos e os seus camelos que em breve hão-de ir visitar o Menino Jesus que vai nascer. Mas ainda há mais para ver e experimentar na Vila Natal. Há duendes e soldados de chumbo que por lá passeiam, há pinturas faciais que encantam as crianças e também carrosséis e um Globo de Neve, sem esquecer a pista de gelo e a rampa de lançamento onde quase que se pode recriar a partida do trenó do Pai Natal na noite em que vai distribuir os presentes. Há ainda uma zona de alimentação onde pode aconchegar a barriga depois de tantas brincadeiras e atividades. A Cascais Christmas Village fica no Parque Marechal Carmona até 1 de janeiro de 2019.

E para poder aproveitar todas estas atividades em Cascais, os parquímetros são gratuitos ao fim de semana e a partir das 17h00 nos dias úteis, à excepção de alguns locais em que devido à elevada afluência de veículos é necessário que os lugares de estacionamento tenham rotatividade.

Espetáculos de Encantar

O Natal é uma quadra familiar de paz, amor e harmonia, é também uma época em que se dedica especial atenção às crianças que vibram com a magia e as histórias de encantar. Em Cascais, há vários espetáculos e peças de teatro a que pode assistir.

No Teatro Gil Vicente está em cena o “Claus - O Irmão do Pai Natal”, um espetáculo dirigido às crianças que está aberto ao público no dia 22 de dezembro em duas sessões. Na Biblioteca de São Domingos de Rana vai ser encenada a peça “O Misterioso Desaparecimento do Sr. Natal” no dia 22 de dezembro. Já no Casino Estoril está a peça “White Christmas” que recorda as histórias e as canções de Natal. Dirigida a maiores de 12 anos o “White Christmas” vai estar em cena entre os dias 13 de dezembro e 6 de janeiro de 2019.

Não tão ligado ao Natal mas disposto a encantar as crianças há, pelo menos, mais dois teatros no concelho. No Casino Estoril continua em palco, até ao dia 23 de dezembro, o espetáculo “Madagáscar” e a Sociedade Musical de Cascais apresenta “O Musical Pocahontas” às 18h00 do dia 22 de dezembro.

Feiras e Festas de Natal

Por todo o concelho são muitas as feiras, festas e concertos de Natal preparados pelos cascalenses para a população.

 

Conheça aqui alguns dos eventos de associações e coletividades de Cascais:

 

I Feira Solidária MIMAR no Natal - 18 e 19 dezembro

 

Festa de Natal da CERCICA - Auditório do Centro de Medicina e Reabilitação de Alcoitão - 17h00 - 20 de dezembro

 

Teatro e Espetáculos

 

White Christmas - Casino Estoril - 10€ - 13 dezembro a 6 de janeiro

 

Claus - O irmão do Pai Natal - Teatro Gil Vicente - 22 de dezembro

 

O Misterioso Desaparecimento do Sr. Natal - Teatro na Biblioteca S. Domingos de Rana - 22 de dezembro

 

Concerto de Natal pela Banda Filarmónica - Sociedade Malveira da Serra - 21h30 - 22 de dezembro

 

Grande Concerto de Natal - Banda Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos - 22 de dezembro

 

Concerto de Natal - Concertos OCCO - Auditório da Boa Nova - 6€ - 23 de dezembro

 

Outros Espetáculos para Crianças

 

Madagascar - Casino Estoril - até 23 dezembro

 

O Musical Pocahontas - Sociedade Musical de Cascais - 18h00 - 22 de dezembro

 

 

 

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