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Encontro Nacional de Jovens Debate o Futuro












O segundo dia do Encontro Nacional de Jovens voltou a juntar mais de 500 participantes de todo o país, mas também de outras partes do mundo.
O primeiro Fórum do Futuro do dia foi dedicado ao tema do Ensino Superior e contou com a presença de David Justino e de Eduardo Marçal Grilo, antigos ministros da Educação, para apresentarem as suas ideias e pontos de vista sobre o tema. A moderar o debate esteve Catarina Marques Rodrigues, jornalista da RTP, que adiantou: “pensar como é que podemos estar no ensino superior, escolher o melhor curso e fazê-lo da melhor maneira é essencial para sermos melhores jovens e melhores adultos no futuro”.
A jornalista considerou ainda que este Encontro Nacional de Jovens é “super útil porque permite pensar na juventude e no futuro em vários prismas: política, informação, direitos humanos, igualdade ou economia. Nós seremos jovens tão mais ricos quanto mais pensarmos nas várias dimensões”.
A seguir, decorreu o Youth Summit que abordou os temas “defender os direitos humanos na era do multiculturalismo” e “novas formas de ativismo político”.
Um dos oradores deste painel foi Chris Arnold, diretor da World Merit, uma organização que procura valorizar e potencializar as qualidades dos jovens de todo o mundo e que os incentiva a criar oportunidades transformadoras. Para apresentar o seu trabalho, a World Merit trouxe até ao Encontro Nacional de Jovens 11 representantes que já implementaram projetos que tentam mudar vidas e cumprir os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
Durante o Youth Summit alguns jovens participaram em sessões de trabalho com o objetivo de desenvolver novos direitos em resposta à questão do Conselho Nacional de Juventude: “Se a Declaração Universal dos Direitos Humanos fosse escrita hoje, como seria?”
Neste segundo dia ainda houve espaço para um Fórum do Futuro dedicado à Economia e, pelas 21h30, Fernando Alvim vai receber Marques Mendes para o “What’s Up?”.
Encontro Nacional no fecho da Cascais Capital Europeia da Juventude








A Magia do Natal já está em Cascais




















Os duendes, os soldadinhos de chumbo, as renas, a Mãe Natal e o Pai também já estão todos à sua espera. Na tarde de 7 de dezembro fomos até à Vila de Natal, que este ano conta com muita magia mas também com história e muitas atividades para os mais pequenos. A Cascais Christmas Village vai estar aberta até ao dia 1 de janeiro de 2019 portanto aproveite e embarque com a família nesta autêntica “Viagem à Magia do Natal”.
Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, destaca que nesta época “renovamos sempre a esperança, a alegria e o espírito de família, de partilha e de confraternização, porque o grande objetivo que devemos ter é prolongar este espírito de Natal ao longo de todo o ano”.
Na visita ao Parque Marechal Carmona, o presidente revelou que “a Vila de Natal tem muitas oportunidades, desde a Aldeia Nazarena ou ver como é que os Soldados Romanos viviam, como é que faziam as suas armas e como é que faziam a sua comida. Mas também se pode conhecer o Pai Natal, que vai estar cá em permanência pelo que é um bom momento para virem os avós, os netos, os pais e os bisavós, uma vez que, felizmente, temos cada vez mais bisavós” Carlos Carreiras acrescentou ainda que “o convite fica feito, venham todos à Vila de Natal, até ao dia 1 de janeiro.”
Este ano a Cascais Christmas Village está repleta de atividades e locais para ver e conhecer. Há a típica casa do Pai Natal mas também há a Casa do Mago e o Bosque Encantado dos Duendes, que fica mesmo ao lado do Comboio Encantado que faz brilhar os olhos dos mais pequenos. Ao lado da pista de gelo há também uma rampa de gelo para os mais corajosos e a zona de alimentação para aconchegar o estômago nestas noites de dezembro. Mas há muito mais para ver e experimentar, como o Globo de Neve ou o Marco do Correio que ainda recebe cartas que vão ser enviadas para o Pai Natal. Os Reis Magos também já estão no acampamento e, em breve, devem deslocar-se para o Presépio Vivo para entregarem os presentes ao Menino Jesus que vai nascer.
Além da Vila de Natal, Cascais já encarnou o espírito da quadra por completo portanto a partir de agora, já pode vir conhecer todas as atrações natalícias que o concelho tem para quem cá vive ou o visita. Pintado a vermelho, verde e branco, as ruas da Vila já estão iluminadas, há uma Roda Gigante na Baía de Cascais onde pode ver as iluminações de outro prisma ou ir até ao Jardim Visconde da Luz fazer algumas compras no Mercado de Natal, sem esquecer o magnífico jardim de natal que está em frente ao edifício da Câmara Municipal de Cascais mesmo a caminho da Cascais Christmas Village que está de regresso ao Parque Marechal Carmona.
Conheça aqui todas as informações e horários da Vila de Natal de Cascais em 2018.
Património Cultural e Turismo em Congresso numa relação saudável










O que pode o Turismo dar ao Património Cultural e, em que medida este pode valer ao turismo? Raúl Filipe, presidente da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril falou da importância desta atividade económica, como uma área estratégica e da sua importância para a valorização do património, defendendo o “conservacionismo utilitário” em oposição a um certo fundamentalismo "preservacionista” e uma atividade turística planeada, sustentável.
“Num mundo em que o trabalho deixou de ser eminentemente braçal, os turistas procuram algo mais do que o sol e a praia e o descanso do físico e optam por férias ativas ou onde muitas vezes a componente cultural desempenha o motivo principal nas escolhas do destino”, disse o presidente da Escola Superior de Turismo do Estoril, recordando alguma da história da presença do património cultural na esfera do turismo, designadamente a Carta do Turismo Cultural, na Convenção de Bruxelas, assinada em 1976: “Segundo a Organização Mundial do Turismo, o património cultural nutrifica o turismo pelo que a relação entre ambos é estreita e biunívoca. Se os bens patrimoniais se convertem em fatores de atração turística estamos perante capital que é necessário salvaguardar gerir e potenciar, mas há que ter consciência que o valor do património transcende os usos turísticos que dele possam ter”.
Raúl Filipe alertou para o facto de “eventuais agressões e descaraterizações implicarem a delapidação desse capital que é fator determinante na diferenciação dos destinos turísticos”, mas lembrou também que muito do património cultural apenas ainda hoje existe por efeito do turismo e, em muitos casos, foi o turismo que permitiu que existissem verbas para o restauro de uma determinada peça de arte ou para que um edifício histórico, que estava condenado à ruína, fosse transformado em unidade de alojamento ou museu e perdurasse até aos nossos dias”.
Para se ter a noção da evolução deste turismo cultural, Raúl Filipe lembraria que em 1950 movimentava 52 milhões de turistas em todo o Mundo, que em 2012 chegaria aos mil milhões, que em 2020 se prevê atinja os 2 mil milhões e que em 2050 se estima consiga movimentar mais de 4 mil milhões de turistas.
Sob o ponto de vista económico refira-se que, este ano, a Confederação de Turismo de Portugal estima que, em matéria de receitas, o turismo em Portugal possa bater um novo recorde, atingindo os 17 mil milhões de euros, revela o Expresso.
Mas o que pode o Património dar ao Turismo? Esta era a pergunta que se seguia. Falaram disso a Diretora-Geral do património Cultural, Paula Araújo da Silva e arquiteta Leonor Picão, da Direção de Valorização da Oferta do Turismo Portugal, em representação da secretária de Estado do Turismo, mas seria Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais a avançar com um exemplo flagrante do contributo do património cultural para a divulgação de um destino turístico.
Carlos Carreiras referiu-se à campanha anual de arqueologia subaquática, reconhecida pela Unesco, que, apesar de um orçamento anual não superior aos 30 mil euros, resultou, aquando da descoberta nas águas de Cascais da Nau da Carreira das Índias, apresentada em setembro, numa notícia que suscitou a atenção mundial em mais de 24 línguas.
"Foi a notícia com a palavra Cascais que, até hoje, chegou ao maior número de pessoas”, lembrou Carlos Carreiras, acrescentando: "Qualquer campanha de promoção que fosse desenvolvida a partir da Câmara Municipal de Cascais não conseguiria ter esta dimensão”.
Anfitrião deste I Congresso - que tem na sua comissão científica o Professor José d’ Encarnação e Doutores Guilherme Cardoso e Maria Mota Almeida - Carlos Carreiras defendeu que "perante uma atualidade marcada pela maior competitividade entre territórios, mais até do que entre países", quanto mais se apostar naquilo que diferencia os diversos territórios , mais se tornam atrativos e competitivos. Carlos Carreiras falou da estratégia da autarquia em matéria de património cultural que, disse, assenta em “três pilares: identificação do património, proteção e divulgação”. É aliás neste contexto que, este ano, a Vila Romana de Freiria sofreu um conjunto de intervenções que permitem que todo aquele patrimónia possa ser visitado por todos.
H.C.
Já Começou a Semana da Coesão Social










“Do Lixo à Nossa Arte” já está em exposição










Lançada a primeira pedra das novas instalações da Fundação AMI em Carcavelos








A Voz dos Jovens fez-se ouvir em Cascais














Cascais apoia Programa de Bolsas de Investigação na Área da Cidade e Arquitetura
 
    Mónica Moreiras e Pedro Arsénio vencem Corrida Juntos Contra a Fome
































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