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Citizenship and Participation

Cascais distinguido com Selo de Boas Práticas de Intervenção Social

Foram nove os projetos cascalenses reconhecidos pela Inovação e Impacto.

A Rede Social de Cascais está de parabéns. Nesta quarta-feira, foram nove os projetos que integram esta Rede distinguidos com o Selo de Boas Práticas de Intervenção Social, pelas Plataformas Supraconcelhias da Grande Lisboa e do Oeste – coordenadas pelos Centros Distritais de Segurança Social de Lisboa e Leiria – que reconhecem a excelência de práticas inovadoras nestes territórios.

Nesta 2.ª edição do Selo de Boas Práticas de Intervenção Social, que decorreu no Auditório do Instituto de Segurança Social em Lisboa, participaram 43 candidaturas vindas dos concelhos de Cascais, Lisboa, Sintra, Oeiras, Vila Franca de Xira, Amadora, Torres Vedras e Alcobaça e eleitos 29 projetos. Desses 29 projetos distinguidos nove são cascalenses, ou seja, 41% do total de distinções tem a marca de Cascais e da sua Rede Social. São eles:

  1. Apartamento de Transição para Vitimas de Violência Domestica - CMC
  2. Cozinha com Alma I Programa Capacitar – Cozinha com Alma
  3. “Isolamento Saudável” (Serviço de Apoio Domiciliário) - CERCICA
  4. PREVIO – CMC
  5. Programa Contigo- CMC
  6. PARS – Plano de Apoio À Reinserção Social - Confiar
  7. Semear – Terra de Oportunidades - BIPP
  8. Palco da Vida – CMC
  9. Vela Sem Limites – CERCICA

"É uma honra e um orgulho, para toda a Rede Social de Cascais, termos sido distinguidos com o Selo de Boas Prática em nove projetos de diferentes temáticas. A Rede Social está de parabéns”, referiu Frederico Pinho de Almeida, vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro da Área Social.

Recorde-se que, da Rede Social de Cascais fazem parte 114 organizações do concelho que congregam esforços para combater a pobreza e a exclusão social, para promover o desenvolvimento social integrado e a inclusão e a coesão social.

Mais sobre a Rede Social de Cascais

SJ/CMC

Alunos de várias áreas pensam a saúde

Alunos de medicina, engenharia, gestão/economia pensam soluções para a saúde

A Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM) organizaram o O Hackathon Heartbits, na Nova SBR, uma maratona de 24 horas em que alunos de diversas áreas, da medicina, à engenharia informática passando pela economia e gestão pensam soluções para problemas relacionados com a saúde, soluções que podem resolver problemas designadamente do Sistema Nacional de Saúde.

Este evento, que teve o apoio da Câmara Municipal de Cascais contou com a presença da vereadora Carla Semedo que realçou “a importância do envolvimento dos jovens na resolução de problemas reais”, designadamente juntando nessa reflexão “em prol de direitos dos cidadãos”, duas áreas tão importantes como “a saúde e tecnologia”. Assim, concluiria a autarca, “o futuro está garantido”. 

No evento, que decorreu no domingo (7 de novembro de 2021) na Nova SBE, em Carcavelos, as soluções foram apresentadas e classificadas e, nesta edição, o 1.º lugar foi para uma aplicação designada Quick Fix, que alerta a população para o rastreio que deve fazer preventivamente ao longo da vida. Há aqui uma aposta na medicina preventiva e tem uma função pedagógica e, sobretudo, antecipa a deteção de doenças através de diagnóstico mais precoce de várias patologias.

O segundo lugar foi para um software designado Heartuíno, que permite facilitar o processo de integração da informação no sistema automaticamente.

Com este software os médicos reduzem o trabalho meramente administrativo de colocação dos exames no sistema informático, ganhando mais tempo para o ato médico.

Recorde-se que este tipo de iniciativas é mais um exemplo de promoção da inovação no concelho que, de resto, levou a que Cascais submete-se recentemente a sua candidatura ao prémio “ European Capital of Innovation 2021” – uma iniciativa anual da Comissão Europeia, que reconhece as cidades que melhor promovem a inovação nas suas comunidades. Cascais é uma das oito semifinalistas na corrida ao prémio, na categoria de cidades inovadoras em ascenção na Europa. 

Há um novo Pólo de Formação no Colégio Marista de Carcavelos

Protocolo “Cascais Natural Learning” cumpre missão das “Cidades Educadoras”.

Um espaço para a inovação de práticas de ensino-aprendizagem, para o desenvolvimento de projetos de investigação e intervenção em meios naturalizados e que disponibiliza capacitação a profissionais de educação. É assim que se caracteriza o novo Pólo de Formação, situado na quinta pedagógica do Colégio Marista de Carcavelos, a ser utilizado por escolas públicas e privadas de Cascais e que surge no âmbito do Protocolo “Cascais Natural Learning”.

Assim, o Protocolo assinado nesta segunda-feira entre a Câmara Municipal de Cascais, o Colégio Marista de Carcavelos, a Faculdade de Motricidade Humana e o Centro de Formação de Escolas de Cascais (Agrupamento de Escolas da Cidadela) pretende desenvolver um contexto escolar promotor de aprendizagens ativas dos alunos em contextos naturalizados.

“Esta nova resposta vem na senda de toda a estratégia municipal assente na promoção da aprendizagem com recurso ao ‘brincar’. Não deve haver uma fronteira em que há um local formal para aprender e outro para brincar. Ambos devem complementar-se”, refere Frederico Pinho de Almeida, vereador com o pelouro da Educação na Câmara Municipal de Cascais.

Este protocolo surge ainda como extensão daquilo que se pretende nas “Cidades Educadoras”, uma rede nacional de cidades que tem como missão partilhar práticas de gestão do território e produção de conhecimento intermunicipal, da qual fazem parte 33 municípios, incluindo Cascais.

Laura Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras e promotora do encontro “Cidades Educadoras”, referiu a importância do surgimento deste novo Pólo de Formação: “Todos os dias falamos de inovação e associamos sempre às questões tecnológicas, mas por as crianças em contacto com a natureza também é um projeto de inovação, porque as suas vidas deixaram de ser assim e passaram a ser fechadas dentro de uma sala de aula”.

SJ/CMC

VIII Gala distingue a excelência da comunidade escolar

Cascais vai fornecer bolsas de estudo para estudantes e casas para professores.

Na VIII Gala da Educação em Cascais, que decorreu este domingo no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais garantiu que a autarquia vai atribuir bolsas de estudo por forma a “permitir que os alunos prossigam a sua carreira académica”. Carlos Carreiras prometeu também que no período letivo 2022/2023 a política de habitação da autarquia vai contemplar a atribuição de casas a professores que se encontrem nas escolas do concelho, mas deslocados das suas áreas de residência.

Nesta cerimónia que decorreu já no período de desconfinamento, o presidente da Câmara Municipal de Cascais fez um balanço do período mais crítico do Covid e disse que a determinada altura temeu que a pandemia vencesse: “O dia mais triste foi quando tivemos de encerrar as escolas e mandar as crianças para casa. Temi que o COVID nos tivesse vencido, porque a civilização e a educação são duas faces da mesma moeda”, disse.

Homenageou a perseverança de todos os que estiveram na linha da frente no combate ao Covid, destacando nesse capítulo Ana Paula Sousa Uva, delegada de saúde no concelho, pela sua intervenção na comunidade educativa para garantir a segurança de todos.

Nesta Gala que distinguiu 149 elementos da comunidade educativa, de professores a alunos e não docentes, Carlos carreiras lançou um desafio às escolas “para que possam encabeçar os rankings em matéria de resultados”. O autarca destacou as intervenções que vêm sendo feitas nas escolas do concelho no sentido de as dotar das melhores condições, da excelência dos seus profissionais e alunos, para lançar o repto de, nos próximo anos, atingirem o topo dos rankings nacionais.CMC/HC/BN/AG/LB

 

Mais de 2000 na Meia Maratona de Cascais

Uma veterinária e um militar no pódio da Meia-Maratona de Cascais.

O tempo por vezes parece caprichoso e, desta vez, decidiu mandar um sol resplandecente e quente em pleno outono, como já se quisesse despedir do Inverno. E como se explica este sol anacrónico? Há quem lhe chama o verão de S. Martinho, que está próximo, mas talvez o sol apenas tenha decidido ser solidário com os mais de 2000 participantes na Meia-Maratona de Cascais/Montepio que nos outros anos costumam fazer a prova em fevereiro e este ano, por causa do maldito COVID, tiveram de a fazer em novembro.

“Apesar das datas alteradas continuamos com um tempo absolutamente fantástico, quase encomendado para proporcionar uma excelente prova”, diria o vereador da Câmara Municipal de Cascais Francisco Kreye, e, na verdade é outra explicação possível.

Mas, explicado o capricho do tempo falemos agora de vencedores, que no feminino, teve a Joana Fonseca como protagonista. Esta veterinária que pela segunda vez participou na Meia Maratona de Cascais e que entre a primeira participação e a segunda foi mãe percorreu os 21 Km em 1h e 20 minutos. Feliz pela vitória, e pela paisagem deslumbrante que a prova proporciona, Joana corre todos os dias entre as tarefas profissionais, domésticas e de mãe. Na verdade, confessar-nos-ia, não é propriamente inédito na família já que também o marido é atleta.

No masculino Roberto Ladeiras deu cartas. Militar em Mafra, o Roberto fez os 21 Km em 1h e 9 minutos. Confessou-nos conhecer bem o percurso porque aqui costuma treinar algumas vezes e também é da opinião que o cenário desta corrida é inspirador. Porém, na prova às vezes o deslumbrante mar faz-nos tropeçar. “Quando precisamos de nos focar, porque o oxigénio começa a faltar, a paisagem passa-nos ao lado”, revela Roberto Ladeiras.

Ora na corrida em handbike ou bicicleta adaptada, a atleta Felismina Gomes, de S. Domingos de Rana foi a primeira a cortar a meta, seguida de Vítor Taborda de Lisboa. Também aqui foram muitos os participantes.

A prova de 5 Km, que arrancaria às 9h40, também na Baía de Cascais, 10 minutos depois da meia-maratona, contou com a participação de um público diverso. Apelidado de caminhada, o percurso muitas vezes é feito a correr outras vezes em passada mais acelerada. Esta prova teve vários tiros de partida já que alguns dos participantes, pelo facto de se terem atrasado, não deixavam de participar e, assim, às vezes os atletas cruzavam-se na meta, só que uns arrancavam para a prova enquanto outros regressavam.

Ora como concluiria Francisco Kreye, a forte participação na prova “consolida um objetivo fundamental para Cascais que é transformar-se no maior ginásio de desporto ao ar livre”. CMC/HC/AG/BN

Open Karate reúne 425 atletas nos Salesianos de Manique

Cascais recebe o primeiro Open de Karate do ano

“É com enorme alegria que vemos um evento desta dimensão ter Cascais como palco” disse Francisco Kreye, vereador sa Câmara Municipal de Cascais com a tutela do Desporto, durante o Karate Open Vila de Cascais, o primeiro evento da modalidade no pós-Covid.

O autarca destacou a importância do evento “pela enorme participação de atletas, foram 425 inscritos de norte a sul do país incluindo o arquipélago dos Açores", disse.

Mais de 80 clubes inscritos, 425 atletas, 80 treinadores, 40 árbitros e uma equipa de 40 pessoas que montaram todo o palco deste primeiro Open de Karate em Portugal, que se realizou este sábado (6 de novembro de 2021) no pavilhão dos Salesianos de Manique, com capacidade para duas mil pessoas.

Presente neste Open da Vila de Cascais esteve também o novo presidente da Federação Nacional de Karate-Portugal, o cascalense Nuno Dias.

 

Cascais pensa Turismo Acessível

Em Itália, Cascais refletiu com parceiros, a RV no Turismo Acessível.

“Foi um momento importante para iniciarmos uma reflexão conjunta sobre a real aplicabilidade das tecnologias de RV nos contextos territoriais de cada parceiro, com a possibilidade de criar sinergias que promovam políticas inovadoras de turismo acessível”, disse Ana Almada, em representação do município de Cascais, no primeiro Workshop que juntou, entre 2 e 5 de novembro, vários especialistas na área da Realidade Virtual e responsáveis pela área do Turismo Acessível, dos três municípios, Cascais, Petrella Tifernina e da cidade turca de Izmir.

A troca de boas práticas e a definição das bases para a inclusão da Realidade Virtual (RV) nas Estratégias do Turismo Acessível foi o propósito deste primeiro Workshop PIACT, dos 3 que estão previstos.

Decorreu na cidade italiana de Petrella Tifernina, na região de Molise e foi dedicado à identificação dos bons exemplos do Turismo Acessível, envolvendo as diversas entidades locais interessadas nesta matéria, realizando visitas de estudo e formação básica dada por especialistas em novas tecnologias e Realidade Virtual, procurando desenvolver soluções recorrendo a esta ferramenta.

Este Workshop integra o projeto “PIACT - Inovações em Políticas para o Turismo Acessível com Tecnologia de RV, é financiado pelo Programa COSME da União Europeia e foi promovido pela Câmara Municipal de Petrella Tifernina.

O projeto PIACT é executado por 3 parceiros (município de Petrella Tifernina, governo da cidade turca de Izmir e o município de Cascais), decorrerá ao longo de 12 meses, período durante o qual serão implementados 3 workshops, será criada uma rede de entidades e personalidades envolvidas nesta temática e produzido um documento com o registo de todas as ferramentas e recomendações para melhorar a cooperação entre as cidades e os seus atores na economia social que trabalham no turismo acessível, visando e beneficiando as pessoas com acesso limitado.

O presidente da autarquia da cidade italiana, Alessandro Amoroso deu as boas-vindas às delegações turca e portuguesa reiterando a importância da cooperação entre cidades com particular atenção para as questões de acessibilidades relacionadas com o turismo e com a realidade aumentada, defende poder esta ferramenta ser valiosa na abordagem deste problema.

Mais informação em Inglês

Polícia Marítima celebra na Baía de Cascais

Cascais é palco das comemorações do 102.º aniversário da Polícia Marítima.

Ver aviso cortes de trânsito na Baía

A 13 de setembro de 1919 nascia o Corpo de Polícia Marítima, mas a celebração do 102.º aniversário será assinalado, entre os dias 12 e 14 de novembro, junto à Baía de Cascais.

As comemorações e os diversos eventos que decorrerão nestes três dias têm as pessoas como destinatárias, tal como a atividade diária da própria instituição.

Desde logo a ação “Batismo de Mar” que permitirá ao público, mediante inscrição prévia, experimentar uma viagem mar a bordo de uma embarcação da Polícia Marítima.

Durante os três dias, decorrerá ainda uma exposição das diversas valências desta organização policial, as suas atividades e culminará com a cerimónia oficial e um desfile dos diversos meios com demonstração das suas capacidades de intervenção.

Serão três dias de muitas novidades e atividades imperdíveis, tudo a acontecer junto à Baía de Cascais, no Passeio Dom Luís I.

Venha, por isso, a Cascais comemorar o 102.º aniversário da nossa Polícia Marítima.

Programa

Exposição de Meios
Dia 12, sexta-feira  - 15h00 às 18h00
Dia 13 (sábado) e 14 (domingo) - 10h00 às 18h00

Batismos de Mar
Os batismos de mar irão realizar-se, de forma gratuita, com embarque no cais da Marina de Cascais, no seguinte horário:
Dia 12, sexta-feira| 15h00 às 17h30
Dia 13, sábado | 15h00 às 17h30
Dia 14, domingo | 10h00 às 12h00 e 15h00 às 17h30

Nota: Para realizar os batismos de mar, os interessados deverão preencher um termo de responsabilidade (disponível no local de embarque). Devem ser utilizados roupa e calçado confortáveis.

Cerimónia oficial
Dia 13 (sábado) - 10h00 às 12h00

Desfile de meios náuticos
Dia 13 (sábado) - 12h00

Corte de trânsito Baía de Cascais | 102 anos da Polícia Marítima - informação aqui

Foto: Ângelo Lucas

CMC/HC/MS

 

Nova SBE e o reconhecimento internacional no 3.º aniversário

Campus Universitário de Carcavelos homenageia Nuno Fernandes Thomaz

“Esta é uma festa especial”, diria o ministro da Ciência e Tecnologia, Manuel Heitor, precisando: “É uma escola que se tornou de referência em Portugal e na Europa e não podemos dizer que é apenas pelo seu edifício, é certamente por estas instalações, mas é uma referência de excelência científica e académica que a Nova SBE conseguiu criar ao longo dos anos”.

Daniel Traça, diretor da Nova SBE, referir-se-ia também à importância do espaço físico na materialização do projeto  e sobretudo às circunstâncias da pandemia que acabariam por obrigar a que o projeto se concretizasse apesar de não poder contar, em boa parte destes três anos, com o contributo das condições de excelência do seu campus universitário: “A escola tinha um projeto que assentava no seu campus, mas não poder estar no seu campus com os seus alunos, representou um risco enorme. Tivemos que trabalhar muito, com as pessoas em casa, para ultrapassar este desafio”.

De facto, dois anos depois do confinamento provocado pela pandemia a escola apresenta números que revelam que o seu valor acrescentado, como referiria o ministro Manuel Heitor, “é muito mais do que a excelência do seu edifício, das suas instalações”. Um corpo discente que integra mais de 60 nacionalidades, 61% dos alunos de mestrados são internacionais, um corpo docente que entre 2018, ano da inauguração da Nova SBE, e 2021 a percentagem de professores estrangeiros subiu de 18% para 41% (139 Professores, 145 Assistentes e 16 investigadores) e o reconhecimento internacional dos seus cursos considerados por os media internacionais como cursos de top mundial. (+ Informação)

Daniel Traça lançaria ainda os próximos desafios para este polo universitário: “ o próximo ciclo vai repensar aquilo que é uma escola de negócios, aquilo que é uma empresa neste contexto de urgência climática”, porque, refere o diretor da Nova SBE, “não há outro caminho que não o de repensar a forma como trabalhamos, como gerimos, as decisões que tomamos e a forma como toda a sociedade se organiza”.

Daniel Traça defende que o próximo ciclo desta escola se concentre na procura de soluções que “nos permitam responder aos desafios do planeta”.

Como o Vice-Almirante Henrique Gouveia de Melo, que interveio nesta cerimónia relembrando que a mais-valia da sua condição militar na coordenação da Taskforce da vacinação do COVID-19 terá sido a capacidade de manter o foco mesmo em situação de crise, e depois a “liderança, comunicação e organização” como fatores essenciais do sucesso, também Daniel Traça defendeu como razão do sucesso da internacionalização da Nova SBE o facto de não ter havido desvios ao projeto da Nova SBE, apesar da crise provocadas pelo confinamento em 2020.

A Homenagem

A cerimónia começou por homenagear Nuno Fernandes Thomaz, um dos principais mentores e executores do projeto da Nova SBE. Desaparecido recentemente, Nuno Fernandes Thomaz presidiu à Assembleia Geral da Nova Forum e também presidente do Conselho de Administração desta entidade que formou os executivos da Nova SBE, foi administrador e presidente do Conselho de Administração da Égide entidade responsável pela internacionalização da escola e presidia ao Conselho de Administração da Fundação Alfredo de Sousa.

Nesta homenagem, que contou com depoimento de Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais e atual presidente da Fundação Alfredo de Sousa, de João Talone membro do Conselho de Administração desta fundação e da filha do homenageado, Maria Fernandes Thomaz, foi descerrada uma placa que atribui o seu nome a uma ponte que atravessa todo o átrio da Nova SBE. HC/PR/CMC

 

Encerrou o Dispositivo de Monitorização da Época Balnear 2021

Do dispositivo criado em 2020 fazem parte 23 entidades.

Pode ainda não ter reparado, mas ele está presente e desde que foi criado, em 2020, tem aumentado a capacidade de resposta operacional nas questões ligadas ao Litoral à Época Balnear. A quem nos referimos? Ao Dispositivo Municipal de Monitorização e Fiscalização da Época Balnear que, nesta quarta-feira, teve a sua reunião final deste ano e o balanço foi, acima de tudo, positivo.

Para fazer face à maior Época Balnear do País – de 1 de maio a 15 de outubro – e às inúmeras ocorrências que urgem resolver nesta época do ano, a Câmara Municipal de Cascais formou uma equipa da qual fazem parte 23 entidades, públicas e privadas, que trabalham para potenciar sinergias ao nível da resposta operacional com áreas de intervenção complementares nas áreas balneares.

Durante o período da Época Balnear representantes das diferentes entidades reúnem-se quinzenalmente para analisar indicadores, como análises à qualidade da água balnear, números de ocorrências, salvamentos, situações de segurança pública, entre outros. Estas reuniões e tudo aquilo que acontece entre reuniões tem o objetivo de agilizar e melhorar a resposta em casos de urgência e de contribuir para a gestão corrente destas entidades.

Este ano a consolidação do Dispositivo Municipal traduziu-se num:  

·Aumento significativo da capacidade de monitorização e fiscalização com a centralização da informação de todas as entidades que concorrem para este processo, numa estrutura única de coordenação assegurada pela CMC;

·Aumento da capacidade de articulação entre todos os elementos que compõe do Dispositivo

·Promoção de sinergias entre entidades que concorrem para o mesmo setor de intervenção, possibilitando uma gestão mais eficientes de meios humanos e materiais disponíveis (evitando duplicação de meios numa praia/território ou colmatando défice de meios temporários de uma entidade, por exemplo);

·Aumento significativo da capacidade de análise tática e estratégica por parte dos serviços e executivo da CMC, respetivamente, de forma a potenciar a rápida capacidade de adaptação e resposta a necessidades/problemas identificados.

“Estas entidades, de forma muito direta, trabalham e contribuem para tornar toda a experiência no Litoral mais agradável e segura para os utentes. O dispositivo permite-nos tirar o pulso a todas as atividades regulares e ainda ir mais além na otimização da resposta e da prevenção. É mesmo caso para dizer que a soma das partes é maior do que as partes individualmente somadas", terminou Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.

Entidades que integram o Dispositivo Municipal:

Águas de Cascais;
Águas do Tejo Atlântico;
Agência Portuguesa do Ambiente (APA);
Associação dos Nadadores Salvadores Brave Heart;
Associação dos Nadadores Salvadores CaparicaMar;
Autoridade de Saúde do Concelho;
Autoridade Marítima Nacional;
Cascais Ambiente;
Cascais Próxima;
CMC - Cascais Jovem / DJUV;
CMC - Comunicação / DMCO;
CMC - Gabinete da Presidência;
CMC – DAM / DQAM;
CMC - Transporte / DAT;
CMC - Vereação;
Praia Viva - Associação de Concessionários;
Corpos de Bombeiros;
Guarda Nacional Republicana;
Polícia de Segurança Pública;
Polícia de Segurança Publica - Segurança de Transportes Públicos;
Polícia Municipal;
Serviços de Estrangeiros e Fronteiras;
Serviço Municipal de Proteção Civil.

SJ/CMC

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