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Máscaras Solidárias | Costurar para o futuro














Carmen Azevedo, Yolanda Cassandra e Neide Lope são três das munícipes que, embora vivam em pontos diferentes do concelho, têm um trabalho em comum: Costurar as máscaras sociais que ajudam a proteger a comunidade. Desempregadas devido ao encerramento dos seus locais de trabalho, decidiram “arregaçar as mangas” e abraçar um novo desafio, numa nova área de formação.
No total, são 15 munícipes que, entre a Adroana, Cruz Vermelha, Cabeço de Mouro e Torre, estão a costurar máscaras sociais através do programa de Apoio ao Reforço de Emergência de Equipamentos Sociais e de Saúde. Uma medida do Instituto de Emprego e Formação Profissional que conta com a parceria da autarquia, conforme explica Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais:
“90% é suportado pelo IEFP e 10% pela Câmara Municipal de Cascais. Cedemos também as máquinas de costura e os tecidos para as máscaras. Já foram feitas cerca de 7500 máscaras que as próprias comunidades têm autorização de vender a um preço de 2.50€. São máscaras laváveis e portanto reutilizáveis.”
Segundo Carlos Carreiras, o programa de produçao de máscaras já recebeu cerca de 25 mil euros em apoios: “É uma forma de injetar dinheiro nestes agregados familiares que sofreram uma redução total ou parcial de rendimentos. Neste caso, a maior parte é uma redução total, por via do desemprego provocado com a covid-19. São programas do governo que estamos a aproveitar e fomos dos primeiros a candidatar-nos, por isso já está a funcionar desde julho”.
Além de costurarem máscaras, os participantes deste programa estão também a ter formação tanto em costura como noutras áreas que possam ajudar a melhorar o seu currículo para o futuro. E até há quem já pense em criar o seu próprio negócio nesta área.
“Gostava de fazer roupa ou malas. Caso corra tudo bem gostava de abrir um atelier aqui no Bairro da Torre porque faz falta. Têm me perguntado se é possível modificar a roupa ou fazer fechos. A minha intenção é criar um pequeno atelier para poder desenvolver mais sobre a costura ou moda,” revela Carmen.
No FabLab, na Adroana, estão mais três colaboradoras deste projeto. Uma equipa que encontrou na costura, as linhas com que talvez venham a coser o seu futuro. Pouco depois de começarem a trabalhar com as máquinas de costura cedidas pela autarquia inseridas nas associações, compraram as suas próprias máquinas:
“A maior alegria foi que, com o nosso primeiro ordenado, conseguimos comprar a máquina e esperar coisas boas para o futuro. Neste momento,fazemos mais para a família porque é aquela coisa da curiosidade e ver como fica. Futuramente esperamos ajudar as vizinhas também.”
As Máscaras Sociais deste projeto podem ser adquiridas nas respetivas Associações de Moradores, no FabLab na Adroana e na Associação Realiza, em Cabeço de Mouro. Os valores angariados revertem diretamente para o apoio de atividades e iniciativas da comunidade.
Vão abrir mais duas escolas na Parede







A serem construídos de raiz, a nova Escola Básica de 1.º ciclo e o Jardim de Infância de Santo António, na Parede, entraram no último mês de obras. Apesar dos constrangimentos dos últimos meses, que se prenderam com problemas na contratação de empreiteiros e que levou ao adiamento dos trabalhos, Cascais avança mostrando que a Educação é prioridade.
O executivo da Câmara Municipal visitou, esta segunda-feira, esta última fase de obras acompanhado por alguns encarregados de educação daquela Associação de Pais, a fim de os tranquilizar quanto à conclusão destes dois novos estabelecimentos de ensino.
Desta forma, a partir de meados de novembro cerca de 140 crianças vão poder beneficiar de um espaço de pré-escolar e de cinco salas dedicados ao 1.º ciclo.
Cascais entre os destinos mais sustentáveis do Mundo
“A primeira coisa que mais surpreende no Parque Natural de Cascais é a forma como toda a zona se encontra tão bem preservada”, observa o júri do ITB Earth Award que este ano elegeu Cascais como o primeiro dos 11 locais nacionais mais sustentáveis, num país que integra os 100 países destino mais sustentáveis.
Este prémio distingue em Cascais o “empenho e esforço” na redução de CO2 em mais de 20% até 2020, o “uso da mobilidade suave”, destacando o facto da oferta gratuita de bicicletas em vários pontos da vila, a atenção dada pelo município à educação ambiental e a variedade e qualidade da oferta em matéria de património cultural, natural e histórico local. Este prémio dá particular relevo à Quinta do Pisão e à rica biodiversidade costeira da área no Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal (CIAPS), o primeiro “Edifício Zero Energy” em Portugal.
O júri salienta ainda o estado de preservação do Parque Natural apesar da proximidade de uma grande metrópole como Lisboa e conclui: “É um daqueles raros exemplos de como o homem e a natureza conseguem coexistir.”
Israel atento ao olhar português





A Residência Sénior e Centro de Dia das Fisgas de Alcoitão da Santa Casa da Misericórdia de Cascais recebeu, esta sexta-feira, a Unidade Móvel “Shamir On The Road”, que realizou rastreios gratuitos à visão aos seus utentes e cedeu óculos aos mais carenciados.
A iniciativa “Israel V Portugal” resulta de uma parceria entre a Embaixada de Israel em Portugal e da empresa israelita Shamir que, no âmbito do Dia Mundial da Visão (8 de outubro), vai percorrer o País nos próximos meses com uma equipa de optometristas especializados, obedecendo estritamente a todos os protocolos de higiene.
“Há aqui uma mensagem: Nós preocupamo-nos convosco e também com o resultado prático. Assim não caem, leem melhor e veem melhor televisão… Nós melhoramos realmente a qualidade de vida das pessoas”, frisa o embaixador Raphael Gamzou.
O contexto de pandemia afetou muito a comunidade sénior, considera o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, e acrescenta que nessa faixa etária a visão é ainda mais fundamental para o contacto com a comunidade. “É por isso que só nos resta agradecer a todos os intervenientes”, conclui.
Cascais inaugura Centro de Recursos para Sem-Abrigo















Quatro meses foi o tempo necessário para que Cascais pusesse de pé, em Adroana, Alcabideche, um Centro de Acolhimento para pessoas em situação de Sem-abrigo. O Presidente da República, presente na inauguração, aceitou o pedido que lhe foi dirigido pelo do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, para que apadrinhasse este este centro.
Marcelo Rebelo de Sousa explicaria a particularidade deste centro que, para além da função de acolhimento tem um conjunto de outras valências fundamentais para a reintegração dos seus residentes já a partir de amanhã.
“Este centro de acolhimento é o virar de uma página”, acrescentaria o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa e elogiaria a obra, a autarquia e o presidente: “Mesmo quando ainda estamos no centro da pandemia e, porventura, ainda no começo da crise económica e social, o presidente da Câmara de Cascais já está no futuro. Isto é a sua obra em Cascais. Viu sempre antes, antecipou, fez e quando os acontecimentos chegaram a obra estava feita e a missão podia ser cumprida.”
O Centro de Acolhimento que já a partir desta noite vai receber utentes, tem, por razões de segurança sanitária face à pandemia, reduzido a sua capacidade de 43 para 29, mas assegura para além do alojamento, a alimentação, cuidados de saúde, cuidados de higiene, dá apoio psicossocial, proporciona qualificação escolar, formativa e profissional, tem planos de intervenção individualizados e atividades que potenciam o bem-estar individual e comunitário.
Estoril mais uma vez palco da Leadership Summit Portugal




“And Now, In What Can We Trust?” (“E Agora, em Que Podemos Confiar?”) é este o mote da 4.ª edição da Leadership Summit Portugal que, mais uma vez, decorre no Salão Preto e Prata do Casino Estoril. Este ano a plateia presente é mais reduzida, mas há transmissão em direto no site Líder, na posição 165 do MEO, e através de uma plataforma digital.
O programa, que conta com 41 oradores, está repleto de momentos de palco e virtuais, com acesso também para o Brasil e PALOP, num ano em que se debatem as tendências do futuro da liderança no mundo pós-COVID, a forma de combater o vírus do medo ou ainda a possibilidade da tecnologia atenuar a curva da crise.
Presente na cerimónia de abertura, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, defende: “este é o tempo que afirma ou destrói as lideranças… como líder de uma comunidade de 215 mil pessoas tive de ser bastante célere… É determinante estar um passo à frente do coronavírus… Antecipar, planear, cenarizar”.
O autarca continuou, acrescentando que este será um combate que se prevê longo e duro. “Manter os olhos postos no futuro, mesmo perante as emergências do presente, deve constar entre as virtudes de quem lidera… A questão é menos sobre o como voltamos ao que éramos antes na nossa economia e mais sobre uma forma de voltar para sermos melhores depois da Covid-19”.
Durante este dia 7 de outubro será também apresentado o vencedor do concurso internacional que foi lançado pela organização junto dos seis mil Global Shapers do Fórum Económico Mundial para apresentarem as melhores ideias para o futuro da liderança.
A Leadership Summit Portugal é uma iniciativa da Tema Central, do Lisbon Hub dos Global Shapers do Fórum Económico Mundial e da Câmara Municipal de Cascais, com a parceria institucional da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, International Club of Portugal, APG - Associação Portuguesa de Gestão de Pessoas, e da APESPE RH - Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego e de Recursos Humanos.
O evento conta com o apoio da Capgemini, Audi, Multipessoal, Multitempo, Consulting House, MTW, Lift, Made2web, FCB Lisboa, ASUS, Holmes Place, DeltaQ, Casino Estoril e Hospedeiras de Portugal.
O incêndio que mudou a vida do Parque










Há cerca de dois anos, 6 de setembro de 2018, um incêndio lambera mais de 430 hectares desde a Ermida de S. Saturnino, na Peninha, até às dunas da Cresmina. Uma semana depois mais de 1200 munícipes voluntariavam-se na limpeza dos terrenos. A importância cívica desta resposta da população era apenas um sinal daquilo que o incêndio desencadeara. Uma intervenção liderada pela autarquia, mas envolvendo todas as demais entidades com jurisdição no Parque Natural Sintra-Cascais, tendo como propósito dar-lhe uma nova vida.
Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro do Ambiente lembraria isso mesmo na apresentação do Plano de Paisagem e Plano de Ação, em pleno Parque, na Casa da Cal da Quinta do Pisão: “Logo que o incêndio foi extinto, houve uma convicção muito forte, liderado pelo presidente da Câmara, Carlos Carreiras, de que o pós-fogo não devia ser gerido de forma meramente reativa”. Joana Balsemão falaria da necessidade “de tratar aquela cicatriz na paisagem”, mas sobretudo, a de “adotar uma postura preventiva”.
Meses depois a autarquia apresentava as linhas gerais do Plano de Paisagem e do Plano de Ação para recuperação da zona ardida, eram assinados protocolos com entidades do Estado Central e surgia o envolvimento dos privados.
Dois anos depois João Melo, da Cascais Ambiente, explicaria todo o processo, o aprofundado estudo que esteve na origem da elaboração destes planos que procuram “reativar a paisagem, torná-la mais resiliente”, não deixando de fora “a componente económica e social”, porque é necessário também criar emprego, criar negócio numa paisagem mais sustentável, referiria o arquiteto João Melo. E explicaria: “Identificamos cinco premissas naquilo que são as funções do território. A proteção das pessoas, já que se trata de um território periurbano; a conservação dos valores naturais: a produção, o recreio e a paisagem”.
O estudo, que ponderou as diversas incidências ao longo dos tempos, avaliou o risco de incêndio, uma ameaça concreta que, se nada for feito para a contrariar, vai acabar por transformar definitivamente a paisagem. É por isso importante estudar “a evolução da ocupação do solo, cartografar os valores naturais e perceber como os incêndios tem vindo a moldar nos últimos anos a paisagem”, explicaria João Melo.
Procuraram-se respostas para várias e importantes questões: “Com que frequência os fogos acontecem, e porquê nesta zona? Qual o padrão da direção tendencial do fogo e que influencias têm o vento, a orografia e a ocupação do solo?”
Para todas as questões levantadas o “único fator alterável é a vegetação e o modelo de gestão”, lembraria João Melo.
“Um dos obstáculos para qualquer intervenção do território” explicaria ainda o arquiteto, “é o regime de propriedade e 56% do território é propriedade privada, sobretudo pequenas propriedades”. Daí, acrescentaria, “o cuidado especial em encontrar ferramentas para enfrentar este problema”. Uma delas está em marcha, chama-se ZIF, Zona de Intervenção Florestal, uma entidade que junta todos os proprietários do Parque, públicos e privados e nestes, os grandes e os pequenos, numa tarefa única, gerir de forma sustentável um Parque Natural que é património de todos.
A vereadora Joana Balsemão concluiria: “O triste dia 6 de outubro de 2018 transformou-se, dois anos depois, num dia feliz” porque o triste Incêndio foi apenas o princípio de um processo que vai transformar o Parque Natural Sintra/Cascais.
Exposição "Viva a República" na Casa Sommer








No mesmo dia em que se celebram 110 anos da Implantação da República em Portugal, Cascais inaugura a exposição “Viva a República | Cascais 1910-1926” na Casa Sommer.
Na mostra apresentam-se novos documentos para a história da I República em Cascais, período em que o concelho, apesar de se ressentir da Grande Guerra, da gripe pneumónica e da instabilidade política, apostou fortemente no Ensino e no Turismo, impondo o Estoril como estação climatérica, termal e sportiva de nível internacional.
“Temos aqui documentação que se preserva no Arquivo Histórico Municipal de Cascais, alguma do fundo da Câmara, mas muita também do fundo das associações e das entidades que fazem a história da I República em Cascais”, explica João Miguel Henriques, Chefe de Divisão dos Arquivos, Bibliotecas e Património Histórico, acrescentando que a Sociedade Musical União Paredense e a Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos tiveram um papel crucial neste momento da história. Ambas cederam, agora, o seu espólio a esta exposição.
A mostra é livre e gratuita. Está, no entanto, circunscrita às 12 entradas que podem ser garantidas em simultâneo na Casa Sommer.
Casa Sommer
Av. Vasco da Gama, 2750-509 Cascais
2.ª a 6.ª das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00
Sábados, domingos e feriados das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00
Telefone: 21 481 5759
O 5 de Outubro em Cascais
Talvez não se ouvisse, na pacatez da Vila de Cascais, o estrondo provocado pelos disparos dos navios Adamastor e S. Rafael contra as Paredes do Palácio das Necessidades, aonde se encontrava D. Manuel II, atingindo os aposentos da Raínha D. Amélia. Só D. Manuel II ali se encontrava e por lá não ficou por muito tempo.
Em Cascais a aparente calma dos comerciantes da vila contrastava com o rebuliço político que se vivia em Lisboa a 4 de outubro de 1910.
Mas, já pouco sobrava da Monarquia Portuguesa, quando D, Manuel II abandonou o Palácio de Lisboa a caminho de Mafra, protegido por uma pequena escolta de lanceiros.
Por Cascais, D. Fernando de Castello-Branco administrava impávido o Concelho e, apesar do enorme poder que lhe conferia o Código Administrativo, aprovado no tempo de governação de João Franco, de Lisboa, D. Fernando, já só espera mesmo a notícia.
Guardava-se, no comércio local, a fidelidade à monarquia, talvez como um tributo de uma prosperidade conquistada nos anos mais fulgentes da presença real e de toda a corte ali atraída.
Curiosamente, foi em 1898, ainda no tempo de aceso rotativismo (alternância governativa entre o Partido Regenerador e o Partido Progressistas) e de restauração do concelho de Oeiras, que mais se temeu pelo concelho de Cascais. Mas tudo acabou bem, Cascais sobreviveu e até beneficiou ao acabar por herdar de Oeiras a paróquia de Carcavelos.
Voltando à administração de Cascais, D. Fernando governava em tons monárquicos um concelho que já perdera para a República as paróquias de S. Domingos, Alcabideche e Carcavelos. Na realidade elas só se mantiveram porque as eleições apenas naquelas três paróquias foram anuladas, o que só agravou a refrega.
A noite da véspera da proclamação da República não seria diferente das muitas anteriores na pacata Vila, já que a notícia só chegaria a Cascais, como de resto a todo o país que não Lisboa, pela via do telégrafo.
No entanto, na tarde do dia da proclamação da República, a família Real já tinha embarcado na Ericeira a bordo do Iate D. Amélia, a caminho de Gibraltar.
Mas, só às nove da manhã do dia seguinte, D. Fernando, face às novas de Lisboa, reuniria a Câmara, demitiria aqueles que havia nomeado e, de seguida, resignava ao mandato entregando-o ao republicano José João Dinis.
E traria os festejos da implantação do novo regime à sua tomada de posse, perante uma população exclamativa: Oh… É a República!
Veja aqui todos os episódios de Pegadas de Cascais
Já está disponível a nova edição do jornal C
Sempre em consonância com a Direção Geral de Saúde, a comunidade educativa de Cascais debateu medidas profiláticas, estabeleceu regras, ponderou toda a experiência acumulada ao longo dos últimos seis meses e acrescentou tudo isso às diretivas do Ministério da Educação.
Ouvimos ainda Ana Paula Susa Uva, da autoridade Municipal de Saúde, José Batalha, presidente da Federação das Associações de Pais do concelho de Cascais e Rita Sousa da Autoridade Municipal dos Transporte que nos deixam o seu testemunho e uma mensagem de tranquilidade a toda a comunidade.
Mas, neste número falamos-lhe ainda sobre o futuro do Parque Natural Sintra-Cascais. Numa reportagem ouvimos as expectativas de pequenos e grandes proprietários e deixamos-lhe as respostas que o projeto ZIF, Zona de Intervenção Florestal lhes dá. Este projeto consiste numa associação que junta proprietários privados e públicos, designadamente a autarquia, para uma gestão conjunta do parque.
Pode saber ainda todos os pormenores em matéria de mobilidade no concelho, agora que se acrescentam solicitações próprias de uma comunidade estudante que regressa às aulas num contexto de pandemia.
A propósito da Semana Europeia do Desporto, devidamente assinalado num concelho predestinado à prática desportiva, damos-lhe conta de todas as prorrogativas de oferta neste capítulo.
Neste número 119 do C chamamos ao espaço dedicado ao associativismo uma instituição centenária, a Associação Escola 31 de Janeiro, que cumpre desde a sua fundação, 1911, um serviço público à comunidade que o poder central de então não podia garantir aos concidadãos daquela localidade.
E muitas outras notícias que pode ler.
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