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Citizenship and Participation

Cascais assinala o mês dos Direitos das Crianças e Jovens

Workshops, webinars e um Fórum marcam o mês dos direitos das Crianças e Jovens

No próximo mês de novembro, de 4 a 26, assinalando o mês dos Direitos das Crianças e Jovens determinado pela UNICEF, Cascais vai realizar webinars temáticos dirigidos a público em geral e a crianças e jovens, workshops e vários encontros em Escolas do Concelho subordinados ao tema "O Direito das Crianças e Jovens à Participação - os nossos interesses, necessidades e perspetivas fazem a diferença!".

Com este programa, que culminará com o Fórum anual, a 20 de novembro, Cascais procura comemorar os 31 anos da Convenção sobre os Direitos das Crianças, dar espaço e visibilidade a questões específicas e atuais nas temáticas dos direitos dos mais novos.

As iniciativas pretendem ainda dar voz, expressão e contexto às perspetivas de crianças e jovens sobre o impacto da pandemia nos seus direitos, bem-estar, direito à participação e permitir que  possam partilhar propostas e recomendações que contribuam para a melhoria da intervenção de adultos e organizações responsáveis e que Crianças e Jovens participem no desenvolvimento do território.

Assim a autarquia junta-se às diversas iniciativas que ocorrem um pouco por todo o mundo por ocasião das comemorações dos 31 anos da Convenção sobre os Direitos das Crianças.

Queremos que Cascais seja um ótimo lugar para se ser criança ou jovem, um lugar que respeite e defenda os direitos de todas as crianças e jovens, incentivando-os a expressar as suas opiniões e a se envolverem ativamente nas decisões que afetam suas vidas.

Link de acesso às inscrições e ao programa: https://360.cascais.pt/pt/agenda/mes-dos-direitos-das-criancas-e-jovens

 

Bons Vinhos, Bons Amigos!

Como o Carcavelos pode regar uma Galinha à Camões.

Se não sabe a origem do vinho Carcavelos e a sua combinação com as iguarias de Cascais então não deve perder esta prova online que decorrerá amanhã, quinta-feira 29 de outubro, a partir das 19h00 na plataforma Zoom.

Aqui fica o link: https://us02web.zoom.us/j/81974680586

Comecemos pelo vinho. Provar um Carcavelos sabendo toda a sua história, com mais de 500 anos, qual é a sua origem produzirá, com toda a certeza, algum efeito no palato de quem o prova. Ora essa longa história de um vinho raro e de pequena produção, mas também por isso tão especial, vai-lhe ser contada por Mário Lisboa, com o rigor histórico de quem sabe. Levá-lo-á aos primórdios da produção deste vinho de Carcavelos.

Depois o Sommelier Rodolfo Tristão, da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, mais o Enólogo Filipe Sevinate Pinto vão desvendar os sabores escondidos numa gota de Carcavelos e transmitir-lhe essa cultura tão importante que se transmite num gole de Carcavelos.

É então que ficaremos a saber como é que a Galinha à Camões e o vinho de Carcavelos podem ter tanto em comum, assim como em comum terá com alguma das deliciosas iguarias de Cascais. Para isso contaremos com os Chefs António Pires e João Mestre. Claudia Mataloto apresentar-lhe-á o Cascais Food Lab, um novo espaço da cultura gastronómica em Cascais.

Com o enquadramento de Maria de Lurdes Vaz, da Associação das Rotas dos Vinhos de Portugal e a moderação do jornalista Amilcar Malhó, desejamos-lhe uma boa digestão.

Prémio “Viver em Igualdade 2020” atribuído a Cascais

Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género distingue Município de Cascais

Cascais foi um dos quinze Municípios a quem foi atribuído o Prémio “Viver em Igualdade”, o qual visa distinguir Municípios com boas práticas na integração da dimensão da Igualdade de Género, Cidadania e Não-Discriminação, quer na sua organização e funcionamento, quer nas atividades por si desenvolvidas.

 Refira-se que a candidatura do Município de Cascais ao Prémio "Viver em Igualdade" teve por base as ações que a autarquia tem desenvolvido no âmbito da Estratégia Municipal de Cascais para a Igualdade de Género, com especial enfoque nas áreas de intervenção de produção de conhecimento e planeamento, comunicação e sensibilização, combate à violência doméstica, cidadania e conciliação da vida profissional, pessoal e familiar.

Esta iniciativa, promovida pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), vai já na sua 5ª edição. Recorde-se que o Município de Cascais tem desde a 1ª edição entregue candidatura e sido distinguido, a primeira vez com uma menção honrosa, e agora pela quarta vez com o prémio.

A cerimónia de entrega dos prémios realizou-se hoje, dia 23 de outubro, na Oliva Creative Factory, em S. João da Madeira. E amanhã assinala-se o Dia Municipal para a Igualdade.

Veja aqui a transmissão da entrega do prémio. 

Foto:  Da esquerda para a direita - Isabel Guerra – Vereadora da CM de Cascais com o pelouro Igualdade de Género e Inovação Social;

Sandra Ribeiro – Presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género;

Rosa Monteiro – Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade

Jorge Vultos Sequeira – Presidente da CM de São João da Madeira.

Máscaras gratuitas: Cascais universaliza acesso perante obrigatoriedade legal

Cascais passará a distribuir máscaras gratuitamente a toda a população residente.

A medida foi anunciada a 23 de outubro de 2020 por Carlos Carreiras, presidente da Câmara, na sequência de um projeto-lei, aprovado esta sexta-feira pela Assembleia da República, que tornou obrigatório o uso de máscara na via pública.

A medida entra em vigor a par com a Lei, às 00h00 de 28.10.2020.

“Consideramos que se o Estado obriga, e bem, os cidadãos a utilizar máscara em espaço público para controlar a pandemia, então deve dar todas as condições para que cada um as possa usar com o mínimo de custo possível. Se o Estado Central não tem capacidade de fornecer máscaras, deve o Estado Local fazê-lo”, sublinha Carlos Carreiras.

O programa “Máscaras Acessíveis”, em vigor desde o início da pandemia, abriu um canal direto de abastecimento, a baixo custo, através da rede social de Cascais. Ao abrigo do programa, já foram colocadas 3 milhões de máscaras na comunidade, o que significou um encaixe de 700 mil euros para o terceiro setor.

Assim que a lei entrar em vigor, a rede de 89 parceiros sociais passará a disponibilizar máscaras gratuitamente aos cidadãos residentes, estudantes ou trabalhadores no concelho, para um limite de 10 máscaras por semana.

“Porque as Instituições estão na primeira linha de combate à pandemia social, apelo a todos os cidadãos que tenham possibilidades para que, embora possam aceder gratuitamente a este produto essencial, possam fazer donativos no local onde levantam as máscaras”, apela Carlos Carreiras. 

Na rede de 300 dispensadores espalhados pelo concelho (conferir localizações), por razões operacionais, a Câmara de Cascais continua a fornecer pacotes, agora com 3 máscaras por 0,50€.

Recorde-se que:

  • A Câmara de Cascais tem a sua própria fábrica de máscaras, com uma capacidade máxima potencial de 5 milhões de máscaras/mês.
  • As máscaras em Cascais são oferecidas diariamente aos utilizadores dos transportes públicos há cinco meses.
  • As pessoas de baixos rendimentos, desempregados e idosos também têm direito a máscaras grátis desde maio.

 

8.º Episódio! Como Cascais influenciou a Guerra Civil espanhola

Há 84 anos um acidente na Quinta da Marinha influenciaria a Guerra Civil Espanhola.

Um acidente, um acaso do destino acabaria por ser decisivo no desenvolvimento na Guerra Civil espanhola e na ascensão do general Francisco Franco como “Caudillo” de Espanha. E esse acidente esse acaso inesperado ocorreu precisamente na vila de Cascais.

Falemos então de Sanjurjo, ou melhor, do General do Exército espanhol José Sanjurjo y Sacanell, 1.º Marquês do Rife que, em agosto de 1932 é responsável pela tentativa falhada do golpe de Estado na Andaluzia contra o governo Republicano.

O seu prestígio junto dos militares, da direita e monárquicos que conspiram contra a República ultrapassa todos, mesmo o prestígio de Franco. Sanjurjo chegaria mesmo a dizer que o seu levantamento se faria “com ou sem Franquito”. O general Franco à última hora recusou-se a participar na revolta. A tentativa de golpe de Sanjurjo falhou e ele foi capturado em Ayamonte, quando tentava fugir para Portugal. Julgado em tribunal marcial, pediu a Franco que o defendesse, mas o futuro ditador respondeu-lhe friamente que ele, Sanjurjo, ganhara "o direito a morrer heroicamente". E recusou o convite.

Porém, a pena seria comutada para prisão perpétua e, depois, em 1934, acabaria por ser amnistiada. Desmotivado, Sanjurjo decidiu transferir-se para Portugal, mais concretamente para o Estoril, mas a conspiração continua a contar com ele. Sanjurjo converteu-se em Portugal no chefe  moral das conspirações dos grupos direitistas e monárquicos, até que em 17 de julho 1936 foi nomeado chefe da Junta militar que tomaria o poder após novo golpe militar.

Os responsáveis pelo levantamento militar reclamam a sua presença para liderar o movimento e enviam a Portugal, Juan António Ansaldo, um ás da navegação aérea e playboy monárquico que tem a missão de levar para Espanha o general.

No dia 19, o piloto aterrou em Cascais com ordens do general Mola para levar Sanjurjo para Espanha.

Sanjurjo pede a Salazar autorização para levantar voo. Salazar nega, mas, garantem as fontes, terá deixado a porta aberta ao limitar tal proibição ao aeroporto do Estado.

Esta teria sido a porta aberta para que Sanjurjo mandasse improvisar uma pista na Quinta da Marinha para poder levantar a avioneta que o levará de regresso a Espanha.

Sanjurjo embarcou com uma bagagem demasiado pesada com os seus uniformes de gala, dos quais se recusou obstinadamente separar-se por os considerar necessários para as comemorações de uma vitória iminente.

Mas o acaso fez com que todos os planos dos revoltosos fossem por água-abaixo, quando a avioneta se despenhou em chamas no final da pista improvisada, entre as ruas de Santa Cruz e da Areia, em Cascais.

Com a morte de um dos militares mais carismáticos e laureados da história da Espanha, a sublevação de 18 de julho mudava de rumo abrindo caminho à liderança de Francisco Franco.

 

Projeto de escola de Cascais é exemplo no Conselho da Europa

Projeto da Escola Fernando Lopes Graça, Parede é exemplo para Luísa Black, do Experts Group do Conselho da Europa

“As crianças perdidas no êxodo” titula o Paris Match de 30 de Maio de 1940, relatando a fuga de nove crianças perdidas durante o êxodo da Bélgica para a França, fugindo ao avanço das tropas nazis. Quatro delas foram encontradas num autocarro vindo do norte de França. As outras cinco, presume-se, que terão sido recolhidas ao longo do caminho, noticiava o Paris Match de 30 de maio de 1940.

80 anos depois, os alunos do 12.º F da Escola Secundária Fernando Lopes Graça, na Parede, foram à procura do rasto destas nove crianças. Um projeto, designado ‘Onde Estão as Crianças?’, desenvolvido pelo Espaço Memória dos Exílios (Estoril) e executado pelos alunos foi escolhido como estudo de caso por um dos membros do Experts Group on Competences for Democratic Culture do Conselho da Europa, grupo esse que reúne especialistas nacionais e internacionais e é o autor do Quadro de Referências das Competências para a Cultura Democrática. Do Experts Group, Luísa Black considera este projeto um exemplo de referência nas parcerias entre museus e escolas que desenvolvem práticas de cidadania democrática e participativa.

O projeto

Coordenados por Inês Brandão (Espaço Memória dos Exílios) e pelos professores Cristina Antunes (História), Paulo Gonçalves(Aplicações Informáticas) e Ana Toulson (Francês), este projeto iniciado no ano letivo 2019/2020 e que continua a envolver os seu participantes apesar de terem já deixado a escola, desenvolveu competências e conhecimentos úteis na formação académica e cívica dos participantes.

‘Ao conjugar o ensino da história com a experimentação tecnológica num projeto de investigação aberto, ‘Onde Estão as Crianças?’ promove-se “o conhecimento histórico, o desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico e de empatia, essenciais na prática de uma cidadania ativa e na defesa da cultura democrática’, justificaria Luísa Black, membro do Experts Group.

Para a professora de História, Cristina Antunes ‘O projeto ofereceu aos alunos um contacto direto com a investigação histórica e desenvolveu competências na área da informação, da comunicação, do raciocínio e resolução de problemas, e do pensamento crítico e criativo.’

O Espaço Memória dos Exílios (EME) que teve o papel de espoletar este e outros projetos, estuda e divulga as memórias dos refugiados que se alojaram em Portugal e particularmente em Cascais, durante os grandes conflitos europeus do séc. XX. O EME foi criado pela Câmara Municipal de Cascais em 1999, a sua programação está a cargo da Fundação D. Luís I e fica localizado no Edifício dos Correios do Estoril.

Mundial de Superbikes termina no Estoril

Jonathan Rea campeão, reforça-se “rei” da modalidade.

O fim de semana foi de velocidade emocionante em Cascais. O campeonato do mundo de Superbikes regressou 27 anos depois, e pela terceira vez na história, ao Circuito do Estoril, naquela que foi a oitava e última prova do calendário deste ano, onde se consagraram os campeões do mundo Superbike e Supersport 300.

“É muito importante voltarmos a ter um Mundial de Superbikes no Estoril, infelizmente sem a presença de público, uma vez que a Direção Geral de Saúde não respondeu sequer ao nosso pedido que frisava um número limitado de pessoas e todas as cautelas devido à pandemia”, lamenta António Lima, presidente do Motor Clube do Estoril, lembrando que na ronda anterior do campeonato, que decorreu em França, os vencedores receberam “o apoio, carinho e aplauso do público”.

A verdade é que, mesmo sem público as Superbike chegaram até milhões de espectadores de todo o mundo, através da transmissão televisiva, levando o nome do Estoril e Cascais aos quatro cantos do planeta.

“Mesmo à porta fechada, entre pilotos, assistência, técnicos e familiares, esta prova traz muitas pessoas para o concelho. Estima-se que o investimento na economia local ronde 1,5 milhões de euros”, diz Frederico Nunes, vereador da Câmara Municipal de Cascais.

A atribuição do título de Superbikes foi decidida entre os britânicos Scott Redding (Ducati) e Jonathan Rea (Kawasaki Racing Team), sagrando-se este último campeão do mundo pela sexta vez consecutiva e reforçando a posição como ‘rei’ das Superbike.

Já no que toca ao Campeonato do Mundo de Supersport 300, houve pela primeira vez um campeão holandês. Jeffrey Buis (MTM Kawasaki Motoport)  levou a melhor sobre o compatriota Jeffrey Buis (MTM Kawasaki Motoport).

O melhor Surf do País é de Cascais

Frederico Morais e Teresa Bonvalot vencem Bom Petisco Cascais Pro.

Os cascalenses Frederico Morais e Teresa Bonvalot conquistaram o Bom Petisco Cascais Pro, a quinta e última etapa da Liga MEO Surf, este sábado, na Praia do Guincho.

Na prova masculina, Frederico Morais juntou o título da etapa ao título nacional, que tinha conquistado momentos antes, após vencer Vasco Ribeiro nas meias-finais. No heat decisivo, Kikas derrotou Luís Perloiro, mostrando que está em ótima forma. É que a melhor onda da prova - um 9,25 – também lhe foi atribuída.

“Sagrar-me campeão nacional no Guincho e ganhar a etapa de Cascais dá grande alento à dificuldade que passámos em termos de treino neste ano tão estranho. Logo estaremos a começar o World Tour no Havai, onde quero dar tudo e deixar os portugueses orgulhosos”, frisa Frederico Morais, campeão nacional pela terceira vez.

Na prova feminina, Teresa Bonvalot, já campeã nacional antes desta última etapa, foi dominadora do início ao fim. Venceu Carolina Mendes na final e a júnior Gabriela Dinis na grande final, somando 14,75 pontos contra 11,75 da atual campeã nacional Sub-16. Este foi o 20.º triunfo da carreira de Teresa Bonvalot de apenas 21 anos na Liga MEO Surf. Só este ano a cascalense já tinha vencido outras três etapas.

“Poder acabar a Liga com esta vitória é mesmo a cereja no topo do bolo. Fico super motivada para o resto ano”, confessa Teresa Bonvalot.

A Liga MEO foi a primeira competição no Mundo a retomar após o confinamento, no verão e Cascais foi o local de eleição, como não poderia deixar de ser, para esta última etapa.

“Cascais é o município do País com maior tradição histórica e fatual de títulos nacionais de Surf, portanto respeitando esse passado e essa existência temos decidido terminar todos os anos a Liga MEO em Cascais”, refere Francisco Rodrigues, presidente da Associação Nacional de Surfistas (ANS).

Este ano, houve ainda lugar para homenagem especial. A ANS organizou a Allianz Triple Crown Champions em memória de Pedro Lima, ator e surfista, ao juntar na água os vencedores das edições anteriores. Gony Zubizarreta e Teresa Bonvalot foram os grandes vencedores do troféu.

Confira todos os resultados aqui 

O Surf é para todos

Surf adaptado em Carcavelos, por um concelho mais inclusivo.

“Grandes sorrisos, felizes! Aquela rapariga foi até à praia, não se conseguia levantar e, de repente, estava a surfar a onda. Foi incrível partilhar o melhor sentimento de sempre. Neste momento, é realmente importante ir até ao oceano, desfrutar das pequenas coisas. Quando as crianças entram no oceano, elas criam uma admiração por ele. E conseguimos partilhar com elas a importância de o proteger. Tudo é possível!”, expressou o conhecido surfista Garrett Mcnamara, voluntário na ação de surf adaptado que teve lugar esta manhã na praia de Carcavelos.

Esta tem vindo a ser uma iniciativa regularmente organizada pela SURFaddict (Associação Portuguesa de Surf Adaptado), em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, para tornar o Surf inclusivo, assim como levar pessoas com mobilidade reduzida à água.  O objetivo é que todos  sintam o prazer de estar em cima de uma prancha e desfrutarem das ondas, que de outra forma seria mais difícil.

“Cascais já tem vindo a mostrar que com os seus parceiros está na linha da frente para fazer com que o concelho seja cada vez mais inclusivo”, disse Frederico Nunes, vereador do desporto da Câmara Municipal de Cascais.

Recorde-se que, a  SURFaddict, fundada em 2012, é a primeira associação de surf adaptado da Europa, tendo sido criada por um grupo de amigos, entre os quais Nuno Vitorino, um antigo nadador paralímpico. Empenhados em transformar a modalidade num desporto para todos, e fazer com que a deficiência, ou a cadeira de rodas, não seja um impedimento para que qualquer pessoa possa sentir as ondas, pretendem criar um movimento à escala nacional e quem sabe à escala europeia. O princípio é simples: dar formação às escolas de surf e criar entre a comunidade surfista um grande movimento de voluntários.

Cascais lança Cartão Mais Solidário

Mais mil famílias a receber apoio alimentar

Em Dia Mundial da Alimentação, Cascais lança mais uma medida no apoio de emergência alimentar: o Cartão Mais Solidário.

Com esta iniciativa a autarquia vai conseguir apoiar mais 1000 famílias pertencentes ao primeiro e segundo escalão fiscal. Esta é mais uma evolução dos vários programas, como o Cascais + Solidário, as Caixas Solidárias e as Casas Solidárias, que já apoia várias famílias do concelho. Veja aqui como apresentar candidatura ao Cartão Mais Solidário.

Com 4.500 famílias sinalizadas e já apoiadas pela Câmara através dos mecanismos referidos, a autarquia vai agora chegar a mais 1.000 famílias, que caíram em situação de fragilidade social em virtude da pandemia, pelas quais serão distribuídos os cartões que podem ser trocados nas grandes superfícies do Lidl e do Continente por bens alimentares e outros de primeira necessidade.

O Cartão Mais Solidário é um programa com uma verba a rondar os 300 mil euros. Cada família receberá três entregas (mensais) de cartões.

A Câmara Municipal de Cascais contribuiu com 66,6% do fundo que suporta os cartões, enquanto o CascaiShopping, Continente e Lidl contribuem com os restantes 33,3%.

Caso precise de solicitar este apoio, deverá contatar a Junta de Freguesia da sua área de residência.

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