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Em Dia de Aniversário da Vila há novas atrações na Quinta do Pisão




















Um dos exemplos é a inauguração da Casa do Mel, espaço onde os apicultores extraem o mel das colmeias e dão a conhecer aos visitantes e às escolas um pouco mais sobre a vida das abelhas e a importância dos polinizadores.
Aproveitando ainda uma área localizada no centro nevrálgico da Quinta, um antigo estábulo denominado “Estábulo do Refilão”, agora recuperado, passa a ser uma nova sala polivalente para apoio a atividades e eventos/exposições que, futuramente, contará com uma zona destinada à instalação de uma futura destilaria de plantas aromáticas.
Um outro espaço da Quinta, nomeado Estábulo de Porto Covo, originalmente ocupado por uma azenha e depois um pisão, acolhe agora 5 boxes para cavalos e uma zona de arrumos e arreios da quinta.
Desde a sua abertura ao público, a Quinta do Pisão – Parque de Natureza tem vindo a receber cada vez mais visitantes, não só pela beleza natural do espaço, mas também pelas atividades de natureza que Cascais promove para todos os tipos de público.
No seguimento de iniciativas que ligam a Arte e o Ambiente e que apelam ao envolvimento da comunidade, foi este ano convidado o artista Will Beckers para desenvolver uma instalação junto à Casa da Cal, que tem por princípio estar associada ao percurso sensorial. Esta intervenção foi executada recorrendo única e exclusivamente a madeira de acácia (espécie invasora exótica), utilizadas cerca de 850 varas com três metros e diâmetros diferentes, com as quais o artista construiu durante uma semana todo um “entrançado” da qual resulta um espaço intimista e de descoberta, que convida a “parar” e olhar com detalhe.
“Para mim é uma felicidade enorme visitar hoje o Pisão, porque me lembro da primeira vez que cá vim e não tinha nada a ver com aquilo que é hoje. Estava muito abandonado e hoje está muitíssimo bem recuperado, já tem vida”, termina Carlos Carreiras, presidente do município.
Concerto Património Imaterial abre Semana do Município
A Semana do Município terá este ano a sua abertura oficial num espectáculo em Tires, designado Concerto Património Imaterial e que inclui três géneros musicais da cultura portuguesa e caboverdiana dois deles (o Fado e o Cante Alentejano) já consideradas pela Unesco como Património Cultural Imaterial da Humanidade e o outro, a Morna, que apresentou a sua candidatura e aguarda decisão.
Este espetáculo é abertura oficial da Semana do Município que conta com um programa muito diversificado.
Cascais abre dois novos cursos profissionais
No próximo ano letivo 2019/2020 surgem mais dois cursos profissionais em Cascais: o de Intérprete de Dança Contemporânea e o de Técnico de Gestão de Transportes. As inscrições podem ser feitas até dia 15 de junho.
Atualmente os jovens do concelho têm à sua disposição cursos profissionais em setores que são relevantes ou representam potencial de crescimento para a economia local, nomeadamente Hotelaria e Turismo, Saúde, Mecânica/Mecatrônica Automóvel, Energias Renováveis e Música.
Assim, Cascais continua a investir numa rede de oferta de ensino profissionalizante baseada nos interesses e aptidões dos jovens, na sua qualificação e empregabilidade, nas necessidades de formação e qualificação das empresas do concelho e na rentabilização dos recursos humanos e físicos das entidades formadoras já existentes.
Mais informações sobre o Curso Profissional de Intérprete de Dança Contemporânea
Mais informações sobre o Curso Profissional de Técnico de Gestão de Transportes
Como despertar a cor dos sabores









O bacalhau, esse velho conhecido da cozinha portuguesa, ainda que pescado lá bem para o Atlântico Norte, era a estrela na ementa de quinta-feira na EB Oliveira Marques, na Alapraia, Estoril. Mas o chef José Maria Lino, que nesse dia era o verdadeiro moderador daquela mesa gastronómica, decidiu juntar-lhe massa… MASSA? “Pois é, Massada de bacalhau, se calhar com um bocadinho de condimentos a que eles não estão habituados”, disse o chef.
E que condimentos propõe? Pensámos nós bem alto, com um olho na cozinha e outro na reação da pequenada, pouco acostumada a sabores extravagantes. “Tentei trazer um bocadinho dos sabores da tradição portuguesa, o pimento, os coentros, o tomate, sabores que desde cedo são importantes que as crianças comecem a provar. Só assim conseguem apurar o paladar e mais tarde vir a gostar da nossa cozinha”. Bem sabemos que a comida tradicional portuguesa é uma referência do chef José Maria Lino, mas ali, numa escola básica?
Esta gesta ameaçava tormenta. Melhor dizendo, tinha tudo para dar mal. Mas, venha lá essa massada. E assim foi, o chef retirou-se na cozinha e meteu literalmente as mãos na massa, ou mais propriamente na massada. E continuou: “Uma das técnicas que utilizo é sempre refogar muito bem todos os legumes. Deixo-os torrar bem mesmo, para que libertem todos os açúcares, todos os bioflavonóides, caramelizem mesmo no fundo do tacho”. Bioflavonóides? Expliquemos o palavrão: Flavonóides são, nada mais nada menos que a vitamina P, responsável pelos sabores e aromas e pelas cores fortes da fruta, dos legumes, das sementes e das ervas. Ora essa operação, explicaria o chef, “triplica logo o sabor e depois, refresca-se tudo com vinho branco”. Bom, aí soaram todas as campainhas: Vinho? Serenamente José Maria Lino, cofiando um bigode aristocrata, acalmava os ânimos: “Sim… não tem problema nenhum utilizar vinho branco para as crianças. A temperatura que encontra na panela faz o álcool evaporar completamente”.
Refrescados também nós com a explicação, o pitéu seguiu o seu rumo: “As crianças têm um palato aberto a todos os sabores. É exatamente aqui que tudo se define. Por exemplo, os indianos começam a comer picante desde pequeninos e é assim que ganham aquela tolerância. E nós, se trabalharmos os alimentos e potenciarmos o seu sabor, das cenouras, dos legumes, das ervas aromáticas, fazemos com que comecem a gostar logo de pequenos”, garante. Não tínhamos nós tanta certeza. O tempo acabaria por nos provar que, afinal, o chef tinha razão. O resultado saltava à vista algum tempo depois. Os miúdos comiam, comiam desalmadamente e havia quem repetisse, o que, nesta tertúlia gastronómica escolar, é pouco habitual, diga-se. H.C.
Cascais debate manual de uma boa liderança







A Nova SBE, em Carcavelos, recebe, esta segunda-feira, a conferência internacional “Leading People”, um encontro que debate sobre as principais tendências na gestão de recursos humanos no mundo e na Europa.
Neste evento estão presentes mais de duas dezenas de oradores, de entre os quais Leyla Nascimento, presidente da World Federation of People Management Associations (WFPMA), e Lucas Van Wees, presidente da European Association for People Management (EAPM).
Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, afirmou, na abertura do evento, que “é um desafio constante motivar os 3200 colaboradores do município para que estes prestem o melhor serviço possível aos mais de 200 mil munícipes e aos mais de 400 mil que escolheram Cascais para visitar regularmente. As armas para agir do ponto de vista motivacional para além de um projeto motivante, de vestir a camisola, e da vontade de transformar a vida dos que estão e vêm ao município, são poucas”.
O autarca acredita que a melhor forma de liderar Cascais é fazer com que “tudo comece nas pessoas, nas que trabalham na câmara, nas que vivem e nas visitam a vila”.
“O respeito pela diversidade está a tornar-se um assunto trivial?”, “A Inteligência Artificial compreenderá a espiritualidade humana?”, “Estamos a melhorar a condição humana ou a criar humanos condicionados?” e “Como liderar para um mundo tecnológico e sustentável?” são outras questões que estão a dividir o evento em diferentes temáticas e grupos de debate.
A conferência faz parte do projeto da Leadership Summit Portugal, é uma co-organização da Tema Central e dos Global Shapers do Fórum Económico Mundial (Lisbon Hub) e conta com o apoio institucional da CIP, Câmara Municipal de Cascais, Global Shapers Community Lisbon, APG, Pessoas@2020 e APESPE RH.
Durante o evento serão feitas as nomeações dos Best Leaders 2019, com a participação de todos os presentes e servirá de lançamento oficial da Leadership Summit Portugal.
“Bolsas Sociais para Creches” | Cascais abre candidaturas
Resultado de uma parceria entre a Câmara Municipal de Cascais, as Uniões/Juntas de Freguesia e Creches Privadas aderentes, podem candidatar-se agregados familiares pertencentes ao primeiro, segundo e terceiro escalão do abono de família, que não tendo vaga de creche na Rede Solidária do concelho, estejam interessados em inscrever os filhos (crianças do 3 aos 36 meses completados até 31 de agosto de 2019) nas Creches de Rede Privada que aderem a esta iniciativa.
Os valores das bolsas sociais são diferenciados de acordo com o escalão do Abono de Família dos respetivos agregados, assumindo os seguintes valores mensais:
- Agregado familiar no 1º escalão do Abono de Família: Subsídio mensal no valor até um máximo de 170 €;
- Agregado familiar no 2º escalão do Abono de Família: Subsídio mensal no valor até um máximo de 130 €;
- Agregado familiar no 3º escalão do Abono de Família: Subsídio mensal no valor até um máximo de 70 €.
Neste âmbito, a Câmara Municipal de cascais compromete-se a assegurar as Bolsas Socias para estes fins. As Uniões/Juntas de Freguesias poderão reforçar este financiamento e comprometem-se a gerir o processo de candidaturas, seleção e acompanhamento das famílias bem como a servir de interlocutoras com as Creches aderentes.
As Creches aderentes disponibilizam-se a garantir lugares com mensalidades reduzidas (não excedendo o valor de 280€/mês). As famílias que beneficiarem destas bolsas sociais, comprometem-se a pagar o diferencial entre o montante da bolsa e o valor da mensalidade estipulada.
Mais informações e candidaturas aqui ou na União/Junta de Freguesia da sua área de residência.
E se um tsunami inundasse Cascais?


























Estamos em plena sexta-feira de maio, o relógio marca nove e meia da manhã, mas se o verão não tivesse vindo antecipado e o termómetro não tornasse ainda mais apetecíveis as praias de Cascais, talvez não estivessem dezenas de pessoas na praia da Conceição e Duquesa, no centro da vila.
Às 10 horas, quando ninguém adivinhava aquilo que estava para vir, com o ambiente familiar, tranquilo, que nem o vento se ouvia, despertou o alerta sonoro de Tsunami – acionado através do Sistema de Aviso e Alerta de Tsunamis do município.
“Atenção, atenção, risco de tsunami”, ouviu-se na praia, em três línguas. Nadadores salvadores e polícia presente no local indicaram aos banhistas que saíssem da praia o mais depressa possível pelas rotas indicadas.
Este é apenas um simulacro de tsunami (mas podia ser bem real!) inserido no Exercício Europeu de Proteção Civil, designado CASCADE’19, que decorre em Cascais – e em outros 23 municípios do País desde dia 28 até este dia 31 – e que que conta com a participação de cinco países europeus: Alemanha, Bélgica, Croácia, Espanha e França.
“Há risco de tsunami se antes ocorrer um sismo forte. A população deve afastar-se das zonas costeiras, nesse momento é também acionado o alerta sonoro, devem ser respeitadas as placas de sinalização com as respetivas rotas de evacuação e as pessoas têm de se dirigir para um ponto de encontro, onde será prestado socorro”, explica Lara Sá, técnica da Proteção Civil de Cascais.
Neste exercício, o que aconteceu foi um sismo de magnitude 6,4 na escala de Richter, que em cascata despoletou situações de emergência múltiplas (réplicas, tsunami, acidente químico, rutura de barragem e poluição marítima), cenários de catástrofes testadas estes dias em diversos pontos no concelho.
Neste sentido, os operacionais mobilizados chegaram ao terreno após Portugal solicitar ajuda externa através do Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia, que pretende reforçar a cooperação entre os participantes no domínio da proteção civil, com vista a melhorar a preparação e a resposta às catástrofes.
“Temos de ter a consciência cívica de que os simulacros são fundamentais para que todo o sistema esteja mais bem preparado, de forma a responder a qualquer ocorrência real”, afirma Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Organizado pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), com a colaboração da Direção-Geral da Autoridade Marítima e cofinanciado pela União Europeia. SJ
CMAJ reúne-se em Manique e CMC assina protocolo com IEFP
A habitual reunião trimestral do CMAJ realizou-se, desta vez, nas instalações do Agrupamento 550 de Manique, nos Salesianos, e foi assinado um protocolo entre a Câmara Municipal de Cascais e o Instituto de Emprego e Formação Profissional no âmbito do programa “Garantia Jovem”.
Com a assinatura deste protocolo pretende-se dar respostas aos chamados Jovens "nem-nem", assim designados por não estarem a estudar, nem a trabalhar nem em ações de formação e que, em Portugal, são já 220.300.
Este protocolo, assinado pelo vereador Nuno Piteira Lopes em representação da Câmara Municipal de Cascais e pelo vice-presidente do IEFP, Paulo Feliciano, alarga esta rede de deteção dos jovens nestas circunstâncias.
“Com este protocolo, alarga-se a rede de parceiros para uma tarefa crucial no sucesso do programa Garantia Jovem”, esclareceu Paulo Feliciano. Uma tarefa, acrescenta, “muito exigente que é a de sinalizar estes jovens e conseguir inscrevê-los no IEFP para, depois lhes disponibilizar as respostas mediante diagnóstico da situação de cada um deles e de acordo com as suas próprias preferências”.
Esta é uma tarefa é "crucial", refere o vice-presidente do IEFP, porque combate o alheamento social de uma parte importante de jovens que desacreditaram no mercado de trabalho e não acreditam que a formação lhes dê vantagem. É exatamente aqui que esta rede se torna mais próxima, já que, como referiria Nuno Piteira Lopes “a Câmara de Cascais envolve todas as organizações de juventude do concelho”.
Este é aliás, “um protocolo único, o primeiro a ser assinado no país” e que acaba por ser mais uma instrumento que permite à autarquia “ abranger uma faixa da população jovem que não tinha qualquer tipo de ajuda e que passará a ter um apoio forte no concelho”, concluiria Nuno Piteira Lopes.
Recorde-se que em Portugal, segundo dados divulgados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, há 2.200.600 jovens entre os 15 e os 34 anos, 824.200 inativos, 10% dos quais (220.300) não estudam, não trabalham e não estão em ações de formação, integrando portanto a população nem-nem, ou em inglês NEET (Not in Employment, Education or Training).
Destes, 220.300, mais de 111 mil são desempregados que, apesar de inativos estão referenciados nos Centros de Emprego, mas 108.000 estão inativos e desencorajados, isto é, não acreditam no sistema, não têm esperança de emprego e não acreditam que a formação os beneficie nesse sentido. Mais grave é que 88.500 jovens nestas circunstâncias têm habilitações só até o 9.º ano.
Na área metropolitana de Lisboa verificamos que jovens "nem-nem" são mais de 55.000 e o abandono escolar precoce está na ordem dos 11%.
Apesar de, segundo referiria o vereador Nuno Piteira Lopes, “Cascais ter níveis de desemprego jovem mais baixo que a média nacional”, dado que permite supor que a percentagem de população jovem NEET ou nem-nem é igualmente menor à média nacional, este programa, segundo o protocolo assinado, permitirá que a Câmara passe a ter a função do IEFP como o núcleo central de disseminação de uma rede de deteção e diagnóstico destes casos.
H.C.
Um sorvete dos diabos










Estavam todos alinhados na bancada à espera da chamada do chef:
- Courgette? Chama o chef.
- Presente! Responde o vegetal que antes se chamava aboborinha e que hoje tem nome com sotaque francês, verde de orgulho das suas, apenas, 17 calorias, mas rico em proteínas, vitaminas do complexo B, cálcio, ferro, magnésio, fósforo, potássio, sódio, niacina. Sem demoras, estava na panela. Vinham adiante outros:
- Beringela, tomate, pimentos, cebola, alho! Clamaria o chef por todos conduzido-os à panela. E, por fim, um fio de azeite, e o toque final um perlimpimpim de orégãos. O lume estava brando e as cores misturavam-se, as texturas amaciavam e o aroma subia da panela como uma serpente encantada, enfeitiçando o ambiente da cozinha da EB1 de Carcavelos. Era o guisado do chef Bertílio Gomes, um ratatui que haveria de se misturar com um frango com crosta de ervas.
“Procurei introduzir sabores diferenciadores para que se habituem e começar também a reduzir o sal, porque as ervas permitem-nos”, garantia Bertílio Gomes. Era o desafio, reconhecia, porque, explicaria o chef, “trabalhar para um palato mais sensível, que consegue captar todos os aromas e sabores é um grande desafio. Nós precisamos de sabores mais intensos mas eles detetam os mais subtis, e daí serem menos receptivos”. “Não é por capricho”, afiança.
Ora aqui estava a dica para uma boa observação àquele momento de degustação. Seriam as crianças indiferentes ao repasto. E não eram. Porque os olhos também comem, as cores lá estavam, misturadas na tonalidade alaranjada do ratatui e concentrada na cobertura verde do frango.
É verdade que uns torciam o nariz depois da garfada, mas outros havia que devoravam o frango, empurrado com o ratatui. Não iria haver unanimidade. É assim numa cozinha onde todos os sabores têm a oportunidade de se mostrar. Democrática por isso, mas também “sustentável”, reforçaria o chef Bertílio Gomes: “O futuro está nos vegetais nos legumes, não está na proteína animal. Temos de reduzir cada vez mais a proteína animal, porque a oferta de legumes é tão variada e tão grande enquanto a proteína animal é muito limitada. O vegetal é mais rico em cores, é mais rico em sabores, é mais rico em forma, em textura, em valor proteico e nutricional. É o futuro, também em nome da sustentabilidade do nosso ecossistema”, disse.
E o repasto, tal como o discurso, por ali ficava não fora o sorvete do diabo. O chef, como que testando o paladar da pequenada, pegou num bom cesto de morangos, frescos e biológicos, juntou-lhes água e açúcar e levou ao frigorífico para servir no final. O que ele foi fazer. Ia sendo o diabo. Até parecia um levantamento de rancho. O que um bom sorvete pode fazer…
H.C.
CE 2019 | Quem torna possível o evento?
A preparação “começa mal termina o evento anterior”, afirma Rui Cordeiro, das Conferências do Estoril endereçando a responsabilidade do sucesso à equipa que o organiza: “só é possível graças ao seu empenho e à sua energia. São estas pessoas que fazem com que estas conferências sejam que são hoje”.
Parte integrante da equipa alargada das CE os voluntários recrutados pelos programas de voluntariado de Cascais que prestam apoio mais diversos eventos, deram nas CE também muito de si.
Nesta sexta edição foram mais de 100 e colaboraram nas mais diversas funções: encaminhar participantes, fazer a receção, credenciação, apoio à tradução, prestar informações, entre outras.
“Foi uma experiência muito boa porque isto é um evento incrível e é uma oportunidade para estarmos no meio do evento e vermos como é que as coisas acontecem”, partilha Rita Moreira uma das jovens voluntárias nas Conferências do Estoril que destaca: “conheci pessoas muito interessantes”. Entre elas Garret McNamara, o surfistas das grandes ondas da Nazaré que prestou o seu testemunho no painel dedicado à justiça climática. “Passei o dia com ele a ver se precisava de alguma coisa”. Para Rita Moreira, “é muito bom que a Câmara envolva os jovens neste tipo de iniciativas, vejo isto como uma oportunidade para mim e está a ser muito giro, estou a divertir-me muito”.
“É uma responsabilidade enorme e uma experiência muito muito boa”, revela a voluntária Maria Brandão, acrescentando que assumir o papel de voluntária nas CE “demonstra a confiança que a Câmara tem nos jovens” uma vez que “é um evento muito importante que requer muita segurança e organização”.
Os parceiros
Além dos profissionais e voluntários, realizar as CE “só é possível graças às parcerias”, confirma Rui Cordeiro, destacando a mais-valia de parceiros académicos, instituições, organizações não-governamentais e empresas fundamentais para “fazer das conferências do Estoril um dos eventos com mais renome em Cascais e em Portugal”.
A Amnistia Internacional, parceiro habitual das CE encontra neste evento espaço para novos públicos: “todo o nosso trabalho tem muito a ver com tudo o que é falado aqui e com o tema procurar as soluções locais para os grandes desafios globais. É isso que a Amnistia faz todos os dias”, diz Filipa Mourão, da AI.
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