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Clean up the Atlantic 2019: Um Mar mais limpo

A Câmara Municipal de Cascais, através da Cascais Ambiente, dinamiza no dia 25 de maio a 12ª Edição do Clean Up The Atlantic. Para além da ação de limpeza subaquática na Praia dos Pescadores, Baía de Cascais, os participantes poderão colaborar na limpeza da orla costeira, na zona entre o Mexilhoeiro e do Farol de Santa Marta.

O Clean Up The Atlantic, que vai já na sua 12ª edição, tem como objetivo sensibilizar a população para a problemática da poluição marítima, com principal incidência no Lixo Marinho e seus impactes na biodiversidade. Mas é também, uma forma de incentivar a prática de mergulho em Cascais.

Desde 2008 que esta iniciativa retirou do fundo do mar cerca de 9 toneladas de lixo envolvendo cerca de 1400 voluntários. Se a limpeza do nosso mar é uma tarefa precisa desta iniciativa outra é consciencializar para que se reduza drasticamente a produção de lixo o que, para tanto, é necessário repensarmos os nossos hábitos de consumo. Mais do que limpar, temos de atuar na raiz do problema e praticar um consumo consciente, diminuindo a produção de resíduos.

A limpeza subaquática, cujas inscrições estão abertas até 20 de maio, dirige-se a todos os munícipes com experiência em mergulho, garantindo a organização do evento, equipamento para os mergulhadores que queiram participar mas não tenham equipamento próprio.

Mas a limpeza é também em terra e por isso, para essa tarefa não é necessário que o participante tenha qualquer experiência.

O Clean Up the Atlantic conta com as seguintes parcerias: APPSA - Associação Portuguesa de Pesca Submarina e Apneia; Sailors for the Sea; Cascais Dive; Clube Naval de Cascais; Claro Cascais e o SacOff

Informação sobre os 2 locais:

  • Praia dos Pescadores:
  • Limpeza subaquática
  • Hora de início:10h00
  • Apenas para praticantes de mergulho
  • Costa da Guia:
  • Hora de início:10h00
  • Para todos os públicos
  • Recomenda-se calçado e roupa adequados. HC

 

Nova Academia da Saúde na Quinta da Alagoa

Espaço promove literacia em saúde junto dos munícipes.

A Quinta da Alagoa dispõe, a partir desta sexta-feira, de uma Academia da Saúde, dinamizada pelo parceiro Vitamimos, a terceira no concelho, que promove a literacia em saúde junto dos munícipes em geral.

Depois de a Loja Cascais em Tires e de o Hospital de Cascais terem estabelecido uma Academia da Saúde foi a vez de Carcavelos/Parede. O objetivo é alargar estes espaços a todas as freguesias o concelho.

Este é mais um pólo de apoio para as questões relacionadas com a saúde como, por exemplo, quais os recursos que existem no concelho, como se processa o encaminhamento, quem são os parceiros e seus contactos, mas também o acolhimento de ideias e propostas na área da saúde.

“Tem sido com enorme satisfação que temos registado a adesão dos munícipes a este espaço, que demostra bem a pertinência e o sucesso desta iniciativa”, referiu Frederico Pinho de Almeida, vereador da Câmara de Cascais.

Recorde-se que, a ideia de lançar a Academia da Saúde surgiu no âmbito do Fórum Concelhio para a Promoção da Saúde, em 2016, no qual participaram 71 munícipes que apresentaram 38 propostas, que depois de votadas validaram 18 medidas que integram a Estratégia Local para a Promoção da Saúde. 

Mais informações em: www.academiadasaude.pt

Cascais expõe o século XX pela objetiva dos melhores

Instantes decisivos na Fotografia do Séc. XX expostos no Centro Cultural de Cascais até 14 julho.

Se visitar o Centro Cultural de Cascais vai por certo dar de caras com o “O Violino de Ingres” uma das muitas obras fotográficas de Man Ray, fotógrafo, pintor e cineasta do século passado que se tornou referência do surrealismo. Poderá ainda cruzar-se com um momento dramático da guerra civil de Espanha, capturado pela objetiva do grande fotógrafo espanhol Augusti Centelles, ou o icónico Che Guevera captado por Alberto Korda.  

Esta e muitas outras obras da fotografia, algumas retratam íconos da cultura do século XX, como Miró, Dali ou Picasso, obras fotográficas de autores como Stieglitz, Carlos Saura, Cartier-Bresson ou Robert Capa. Estas obras vão estar expostas no Centro Cultural de Cascais até julho. Trata-se de uma parte da coleção de Julián Castilla que a Fundação D. Luís I lhe proporciona ver na exposição designada Instantes Decisivos da Fotografia do Século XX..

Como refere o presidente da Fundação D. Luís, Salvato Teles de Menezes, tudo isto só é possível pela parceria entre a Fundação e a entidade espanhola Comissariados e Cultura: “Neste mundo da arte e das exposições é preciso encontrar parceiros capazes e sérios. E, quando isso acontece, sabemos que eles nos vão proporcionando sempre excelentes oportunidades. E este é um desses casos. Colaboramos com esta entidade espanhola Comissariados e Cultura já há bastantes anos, eles têm um leque muito vasto de opções, trouxeram aqui as gravuras do Goya, e agora trazem esta extraordinária coleção de fotografia que foi aqui concebida para este espaço que tínhamos disponível nesta altura”.

Salvato Teles de Menezes adianta que “num futuro próximo” Cascais irá contar com uma exposição de fotografia, em julho, do fotógrafo norte-americano António Lopez, iniciando aqui, em Cascais, um circuito europeu”. O presidente da Fundação D. Luís I anunciou ainda para 2021 uma exposição “do grande pintor realista, espanhol, António Lopes, do século XX”. H.C.

 

Olhares sobre a Europa no Centro Cultural de Cascais

A Rota Jovem e a Câmara Municipal de Cascais proporcionaram, ao fim da tarde de quinta-feira, um debate no Centro Cultural de Cascais sobre a Europa. Académicos e juventudes partidárias questionaram-se sobre o papel da Europa.

A pouco mais de duas semanas das eleições europeias a Cascais Jovem e a Câmara Municipal de Cascais convidaram alguns académicos e juventudes partidárias para debater a instituição União Europeia e o futuro dessa Europa.

Na sessão de abertura, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais destacou a “Europa como um projeto de sucesso”, sobretudo pelo longo período de paz que vem conseguindo proporcionar aos seus cidadãos, que até meados do século passado tinham vivido momentos dramáticos de guerra e destruição.

Lembrou também o divórcio que tem havido entre os cidadãos e as questões europeias, suportado numa taxa elevada de abstenção (75%) verificada em Portugal nas últimas eleições para o Parlamento Europeu. E, aproveitou a ocasião para apelar à participação cívica dos jovens nestas próximas eleições, que decorrem a 26 de maio, lembrando o valor da democracia “hoje posto em causa com os radicalismos que despontam”.

E o que esperar da Europa dos valores da cultura, da tolerância ou da defesa da dignidade humana, depois das crises que a abalaram, como a do Euro e da Dívida Soberana, ou a do Brexit, ou mesmo a dos refugiados, questionaria Teresa Violante, investigadora, presidente da instituição que organização as Conferências do Estoril e moderadora deste painel de debate?

Em resposta, Nuno Sampaio, Professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa, defendeu que a Europa será sempre o resultado “das respostas que conseguir dar”. Outros dos oradores do painel, Afonso Ferreira, Mestre em Direito da União Europeia pelo Colégio da Europa, lembraria, a propósito da crise dos refugiados que, ainda não há muito tempo, eles “vagueavam" mesmo "dentro da própria Europa”, numa alusão à onda maciça de deslocados, durante as duas guerras mundiais.

Num segundo painel, o debate, que inicialmente se pretendia centrar na Europa e nas políticas de juventude, acabou por se desviar para questões mais orgânicas, do funcionamento das próprias juventudes partidárias e da capacidade de afirmação dos jovens na instituição partidária.

 

Cascais recebe prémio Mobilidade Inteligente

A Câmara Municipal de Cascais, representada pelo presidente da Cascais Próxima, Rui Rei recebeu esta tarde, no Instituto Superior Técnico de Lisboa, o prémio que é anualmente atribuído pela Revista Exame Informática a pessoas e instituições que se distinguem na área da Ciência e Tecnologia

Neste caso, a Cascais foi atribuído o prémio na categoria da Mobilidade Inteligente.

“Este prémio é mais um reconhecimento do excelente trabalho que Cascais tem feito na área da mobilidade inteligente, e é um incentivo para continuarmos a abrir o caminho que iniciámos em 2016”, disse Rui Rei.

A Revista Exame Informática reconhece assim Cascais como referência nacional no desenvolvimento e aplicação das melhores práticas para a integração de tecnologia em favor da mobilidade inteligente. E, para a Exame Informática, são vários os projetos e programas que sustentam o prémio começando desde logo pelo Mobicascais.

 

Bairro dos Museus apresenta programação de maio a outubro

A Fundação Dom Luís I apresentou, esta quinta-feira, a sua programação de maio a outubro de 2019, da qual se destaca a exposição de PAULA REGO “LOOKING IN”, patente na Casa das Histórias Paula Rego, de 11 de julho a 17 de novembro.
A Fundação Dom Luís I apresentou, esta quinta-feira, a sua programação de maio a outubro de 2019, da qual se destaca a exposição de PAULA REGO “LOOKING IN”, patente na Casa das Histórias Paula Rego, de 11 de julho a 17 de novembro. 
 
A mostra inédita dá conta de toda a obra gráfica da artista, como nunca antes esteve reunida. Nesta coleção, a utilização das técnicas da gravura permite a Paula Rego desdobrar e multiplicar as histórias, a partir do desenvolvimento de séries temáticas, com intensificação do seu sentido narrativo. 
 
Já no Centro Cultural de Cascais, de 5 de julho a 12 de outubro, o ilustrador e fotógrafo de moda Antonio López é o autor da mostra que explora vários aspetos daquele que foi apelidado pelo The New York Times de “maior ilustrador de moda do mundo”: a ilustração, a fotografia e um documentário sobre o seu processo criativo. Sendo assim Cascais o primeiro local onde se inicia o circuito europeu desta exposição. 
 
“Uma programação simultaneamente eclética e de qualidade”, caracterizou o presidente da Fundação D. Luís I, Salvato Teles de Menezes. 
  
  

Lançadas as 36 sementes do projeto “Emplay”

Oficina “Emplay” forma 36 técnicos para divulgar 4 ferramentas de empregabilidade.

Terminou esta quarta-feira, ao fim de cinco meses, a formação de 36 técnicos, professores e alunos para a utilização das quatro ferramentas de empregabilidade, “Emplay”, que se propõem disseminar o projeto.

Nesta oficina participaram formandos de 11 organizações do concelho (cinco agrupamentos de escolas e escola profissional e 6 instituições), que aplicaram os conhecimentos nas suas instituições.

Até à data os “emplayers” já disseminaram as ferramentas para cerca de 500 pessoas (alunos do 9.º ano e secundário, jovens com deficiência da Cercica e da “Associação Salvador”, pessoas em situação de desemprego, formandos do curso de surf para a empregabilidade, etc).

No final da formação os emplayers vão continuar a disseminar as 4 ferramentas “Emplay” (agenda, manual, jogo e app) e a constituírem-se parceiros informais do munícpio no desenvolvimento de competências de empregabilidade.

 

Procuram-se coentros na EB1 de Trajouce

A dona ervilha, o senhor brócolo, a dona alface, enfim, estavam lá todos… legumes e frutas. Ou quase todos… afixados na parede do refeitório. Foi um trabalho escrupuloso da família escolar: alunos, professores e funcionários. Tudo para receber o chef Sebastião Castilho. Na verdade, nem todos os expostos caberiam na ementa do dia. E ainda bem porque, como diria o chef, “misturar os legumes todos, baralha os miúdos”.

Bom, mas comecemos pelo trabalho de casa, cumprido por toda a família escolar do EB1 de Trajouce. Os miúdos fizeram a limonada, decoraram o refeitório com imagens dos legumes e frutas.  E o chef mal chegou, não perdeu tempo. Foi visitar a horta da escola.

A ementa ditava então: sopa de legumes e salmão. Para sobremesa, tangerina. Isto, dito assim, parece tarefa fácil. Mas não é! É muita cor e muitos sabores à mesma mesa e, sobretudo, a textura. Mas, vamos por partes. O chef pegou nos ingredientes da sopa, engrossou-a um bocado: “em vez de caldo, fez um creme” e, depois, adicionou-lhe duas ou três ervilhas inteiras e uma pequeníssima folha de couve. A ideia, explicou depois, é habituar os miúdos aos sabores e também às texturas dos alimentos.

E houve quem não achasse piada. A Sofia, por exemplo, remexia a sopa e, à décima volta a colher lá seguia para a boca, sem a ervilha, claro. A Lara dizia em surdina: “Ela não gosta muito de sopa”. De facto, pelo que Lara dizia, a Sofia não tinha nada de pessoal contra estes pedaços de ervilha banhados em creme de legumes. Apenas não gostava de sopa e esta era só mais uma. Não sabia a Sofia o que estava a perder. Numa pequena ervilha cabem a vitamina A, a B6, a B12, a D, a C, ferro, cálcio, magnésio… enfim, uma fartura de coisas boas e importantes que estavam a escapar à Sofia.

Sofia nem sequer tinha provado a textura ou o sabor da ervilha. Mas como dizia o chef Sebastião, “é preciso vender também pela cor e pelo cheiro. E esquecemo-nos, muitas vezes, que os miúdos têm tudo isso muito apurado. Cheiram antes de comer”.

Numa outra mesa, o Daniel engolia a sopa, com ervilhas e couve, mas ao seu lado o Diogo torcia o nariz. “Às vezes dizem que não gostam, mas na verdade nem sequer chegaram a provar. As crianças não têm a nossa paleta de sabores e de cheiros. Vão crescendo e não precisamos de os traumatizar. Digam-lhe que provem um bocadinho e deem-lhes o direito de não gostar”, sustenta o chef Sebastião Castilho.

Depressa ou pausadamente a sopa lá foi toda e chegou a vez do peixe. Como que aprendendo com a sopa, Sebastião Castilho escondeu-lhes uma novidade nos pedaços de salmão. Ao arroz juntou-lhes a cenoura e os brócolos, mas o salmão tinha um sabor especial. O que era afinal? Ninguém descobrira e, por mais que olhassem para os protagonistas afixados na parede, não teriam como descobri-lo. O chef lá explicaria. Bem escondido num molho de azeite aromatizado, uma pontinha de sal e alho lá vinham os coentros, moídos - de tal forma que não restavam sinais. A não ser, claro está, o sabor, que para a maioria dos pequenotes era mais uma nova experiência. Ora, ao contrário dos Brócolos, da ervilha e da couve os coentros estavam muito bem disfarçados. Até parece que quem se esqueceu de os representar em desenho na parede o fez de propósito. Isso, nós não sabemos. O que sabemos é que o Daniel, o Diogo, a Sofia e a Lara e mais cerca de 100 miúdos da EB1 de Trajouce não deixaram nada no prato. H.C.

 

Galeria do Estoril expõe perspetivas do Mar de Cascais

São cerca de 240 aguarelas que nos dão olhares diferentes da costa de Cascais e que vão estar expostas até 8 de junho na Galeria do Estoril. Obras distinguidas na 5ª Edição do Prémio Rei D. Carlos.

“É de pequeno que se começa”, disse o presidente da União de Freguesias Cascais Estoril, no final da cerimónia que assinalou a entrega aos autores dos 240 trabalhos em aguarela, expostos na Galeria do Estoril.

Falava Pedro Morais Soares da dinâmica cultural que este Prémio D. Carlos, que vai já na sua 5ª edição, proporciona aos jovens alunos do 1.º, 2.º ciclos e secundário das 32 escolas, públicas e privadas do concelho, familiarizarem-se bem cedo com esta expressão artística.

Este ano o tema incidiu sobre a paixão pelo Mar de Cascais o que proporcionou múltiplos olhares criativos de alunos que, para além da imaginação, trabalharam técnicas de aguarela.

Este projeto conta ainda com o apoio da Câmara Municipal de Cascais cujo presidente, Carlos Carreiras marcou presença nesta cerimónia de entrega de prémios, mas que assinalou também a abertura da exposição que ficará patente até 8 de junho. Também a Fundação D. Luís I, apoia este Prémio e o seu presidente, Salvato Teles de Menezes, integra o júri deste concurso composto ainda por Pedro Morais Soares, Maria Emília Sabino-Pereira e Isabel Baraona.

Premiados com o 1º Prémio:

1º. Ciclo/ 1º Escalão – “O Mar”, Aguarela s/ papel de Ana Júlia Ferreira Sirkissoon, aluno do 2.º ano  da EB1 A. H. Oliveira Marques;

 

2º Ciclo/2.º Escalão – “People crossing over in Boca do Inferno Cascais”, Aguarela s/papel do aluno do 6.º ano do Santo António International School;

 

3.º Ciclo/3º. Escalão – “Farol”, Aguarela s/papel de Ana Rita Sá, do 8ª D da Escola Básica de Cascais;

Secundário/4º Escalão – “Pôr-do-Sol no Papel”, Aguarela s/papel de André Santos Meco, do 12.º E da Escola Secundária de S. João do Estoril;

Prémio Especial do Júri – “Farollice”, Aguarela s/papel de Alice Bisoni Castelo Branco, do 4.º H da EB1 José Jorge Letria;

Prémio Rei D. Carlos - “Mar”, Aguarela s/papel de Hélder Rodrigues – CERCICA e

                                          “O Jardim do Mar”, Aguarela s/papel de Carolina Tubal do CRID

 

Casa de Santa Maria é sede da EPLO

European Public Law Organization escolheu Cascais para ficar.

A European Public Law Organization (EPLO), uma organização internacional de Direito Público Europeu, membro da Assembleia Geral das Nações Unidas, acaba de estabelecer a sua sede para o sul da Europa em Cascais, na Casa de Santa Maria.

“Acreditamos que podemos produzir algo único, combinando a beleza de Cascais com a importância de reforçá-la como um pólo de Ciência, Cultura, Direito e Governação”, concluiu Spyridon Flogaitis, Diretor European Public Law Organization, presente na inauguração, tal como Giuliano Amato, antigo primeiro-ministro italiano, e alguns dos maiores especialistas do Direito Europeu.

 

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