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Mais de 2000 na Meia Maratona de Cascais















O tempo por vezes parece caprichoso e, desta vez, decidiu mandar um sol resplandecente e quente em pleno outono, como já se quisesse despedir do Inverno. E como se explica este sol anacrónico? Há quem lhe chama o verão de S. Martinho, que está próximo, mas talvez o sol apenas tenha decidido ser solidário com os mais de 2000 participantes na Meia-Maratona de Cascais/Montepio que nos outros anos costumam fazer a prova em fevereiro e este ano, por causa do maldito COVID, tiveram de a fazer em novembro.
“Apesar das datas alteradas continuamos com um tempo absolutamente fantástico, quase encomendado para proporcionar uma excelente prova”, diria o vereador da Câmara Municipal de Cascais Francisco Kreye, e, na verdade é outra explicação possível.
Mas, explicado o capricho do tempo falemos agora de vencedores, que no feminino, teve a Joana Fonseca como protagonista. Esta veterinária que pela segunda vez participou na Meia Maratona de Cascais e que entre a primeira participação e a segunda foi mãe percorreu os 21 Km em 1h e 20 minutos. Feliz pela vitória, e pela paisagem deslumbrante que a prova proporciona, Joana corre todos os dias entre as tarefas profissionais, domésticas e de mãe. Na verdade, confessar-nos-ia, não é propriamente inédito na família já que também o marido é atleta.
No masculino Roberto Ladeiras deu cartas. Militar em Mafra, o Roberto fez os 21 Km em 1h e 9 minutos. Confessou-nos conhecer bem o percurso porque aqui costuma treinar algumas vezes e também é da opinião que o cenário desta corrida é inspirador. Porém, na prova às vezes o deslumbrante mar faz-nos tropeçar. “Quando precisamos de nos focar, porque o oxigénio começa a faltar, a paisagem passa-nos ao lado”, revela Roberto Ladeiras.
Ora na corrida em handbike ou bicicleta adaptada, a atleta Felismina Gomes, de S. Domingos de Rana foi a primeira a cortar a meta, seguida de Vítor Taborda de Lisboa. Também aqui foram muitos os participantes.
A prova de 5 Km, que arrancaria às 9h40, também na Baía de Cascais, 10 minutos depois da meia-maratona, contou com a participação de um público diverso. Apelidado de caminhada, o percurso muitas vezes é feito a correr outras vezes em passada mais acelerada. Esta prova teve vários tiros de partida já que alguns dos participantes, pelo facto de se terem atrasado, não deixavam de participar e, assim, às vezes os atletas cruzavam-se na meta, só que uns arrancavam para a prova enquanto outros regressavam.
Ora como concluiria Francisco Kreye, a forte participação na prova “consolida um objetivo fundamental para Cascais que é transformar-se no maior ginásio de desporto ao ar livre”. CMC/HC/AG/BN
Open Karate reúne 425 atletas nos Salesianos de Manique












“É com enorme alegria que vemos um evento desta dimensão ter Cascais como palco” disse Francisco Kreye, vereador sa Câmara Municipal de Cascais com a tutela do Desporto, durante o Karate Open Vila de Cascais, o primeiro evento da modalidade no pós-Covid.
O autarca destacou a importância do evento “pela enorme participação de atletas, foram 425 inscritos de norte a sul do país incluindo o arquipélago dos Açores", disse.
Mais de 80 clubes inscritos, 425 atletas, 80 treinadores, 40 árbitros e uma equipa de 40 pessoas que montaram todo o palco deste primeiro Open de Karate em Portugal, que se realizou este sábado (6 de novembro de 2021) no pavilhão dos Salesianos de Manique, com capacidade para duas mil pessoas.
Presente neste Open da Vila de Cascais esteve também o novo presidente da Federação Nacional de Karate-Portugal, o cascalense Nuno Dias.
Cascais pensa Turismo Acessível
    “Foi um momento importante para iniciarmos uma reflexão conjunta sobre a real aplicabilidade das tecnologias de RV nos contextos territoriais de cada parceiro, com a possibilidade de criar sinergias que promovam políticas inovadoras de turismo acessível”, disse Ana Almada, em representação do município de Cascais, no primeiro Workshop que juntou, entre 2 e 5 de novembro, vários especialistas na área da Realidade Virtual e responsáveis pela área do Turismo Acessível, dos três municípios, Cascais, Petrella Tifernina e da cidade turca de Izmir.
A troca de boas práticas e a definição das bases para a inclusão da Realidade Virtual (RV) nas Estratégias do Turismo Acessível foi o propósito deste primeiro Workshop PIACT, dos 3 que estão previstos.
Decorreu na cidade italiana de Petrella Tifernina, na região de Molise e foi dedicado à identificação dos bons exemplos do Turismo Acessível, envolvendo as diversas entidades locais interessadas nesta matéria, realizando visitas de estudo e formação básica dada por especialistas em novas tecnologias e Realidade Virtual, procurando desenvolver soluções recorrendo a esta ferramenta.
Este Workshop integra o projeto “PIACT - Inovações em Políticas para o Turismo Acessível com Tecnologia de RV, é financiado pelo Programa COSME da União Europeia e foi promovido pela Câmara Municipal de Petrella Tifernina.
O projeto PIACT é executado por 3 parceiros (município de Petrella Tifernina, governo da cidade turca de Izmir e o município de Cascais), decorrerá ao longo de 12 meses, período durante o qual serão implementados 3 workshops, será criada uma rede de entidades e personalidades envolvidas nesta temática e produzido um documento com o registo de todas as ferramentas e recomendações para melhorar a cooperação entre as cidades e os seus atores na economia social que trabalham no turismo acessível, visando e beneficiando as pessoas com acesso limitado.
O presidente da autarquia da cidade italiana, Alessandro Amoroso deu as boas-vindas às delegações turca e portuguesa reiterando a importância da cooperação entre cidades com particular atenção para as questões de acessibilidades relacionadas com o turismo e com a realidade aumentada, defende poder esta ferramenta ser valiosa na abordagem deste problema.
Mais informação em Inglês
Polícia Marítima celebra na Baía de Cascais
    Ver aviso cortes de trânsito na Baía
A 13 de setembro de 1919 nascia o Corpo de Polícia Marítima, mas a celebração do 102.º aniversário será assinalado, entre os dias 12 e 14 de novembro, junto à Baía de Cascais.
As comemorações e os diversos eventos que decorrerão nestes três dias têm as pessoas como destinatárias, tal como a atividade diária da própria instituição.
Desde logo a ação “Batismo de Mar” que permitirá ao público, mediante inscrição prévia, experimentar uma viagem mar a bordo de uma embarcação da Polícia Marítima.
Durante os três dias, decorrerá ainda uma exposição das diversas valências desta organização policial, as suas atividades e culminará com a cerimónia oficial e um desfile dos diversos meios com demonstração das suas capacidades de intervenção.
Serão três dias de muitas novidades e atividades imperdíveis, tudo a acontecer junto à Baía de Cascais, no Passeio Dom Luís I.
Venha, por isso, a Cascais comemorar o 102.º aniversário da nossa Polícia Marítima.
Programa
Exposição de Meios
Dia 12, sexta-feira  - 15h00 às 18h00
Dia 13 (sábado) e 14 (domingo) - 10h00 às 18h00
Batismos de Mar
Os batismos de mar irão realizar-se, de forma gratuita, com embarque no cais da Marina de Cascais, no seguinte horário:
Dia 12, sexta-feira| 15h00 às 17h30
Dia 13, sábado | 15h00 às 17h30
Dia 14, domingo | 10h00 às 12h00 e 15h00 às 17h30
Nota: Para realizar os batismos de mar, os interessados deverão preencher um termo de responsabilidade (disponível no local de embarque). Devem ser utilizados roupa e calçado confortáveis.
Cerimónia oficial
Dia 13 (sábado) - 10h00 às 12h00
Desfile de meios náuticos
Dia 13 (sábado) - 12h00
Corte de trânsito Baía de Cascais | 102 anos da Polícia Marítima - informação aqui
Foto: Ângelo Lucas
CMC/HC/MS
Nova SBE e o reconhecimento internacional no 3.º aniversário
    “Esta é uma festa especial”, diria o ministro da Ciência e Tecnologia, Manuel Heitor, precisando: “É uma escola que se tornou de referência em Portugal e na Europa e não podemos dizer que é apenas pelo seu edifício, é certamente por estas instalações, mas é uma referência de excelência científica e académica que a Nova SBE conseguiu criar ao longo dos anos”.
Daniel Traça, diretor da Nova SBE, referir-se-ia também à importância do espaço físico na materialização do projeto e sobretudo às circunstâncias da pandemia que acabariam por obrigar a que o projeto se concretizasse apesar de não poder contar, em boa parte destes três anos, com o contributo das condições de excelência do seu campus universitário: “A escola tinha um projeto que assentava no seu campus, mas não poder estar no seu campus com os seus alunos, representou um risco enorme. Tivemos que trabalhar muito, com as pessoas em casa, para ultrapassar este desafio”.
De facto, dois anos depois do confinamento provocado pela pandemia a escola apresenta números que revelam que o seu valor acrescentado, como referiria o ministro Manuel Heitor, “é muito mais do que a excelência do seu edifício, das suas instalações”. Um corpo discente que integra mais de 60 nacionalidades, 61% dos alunos de mestrados são internacionais, um corpo docente que entre 2018, ano da inauguração da Nova SBE, e 2021 a percentagem de professores estrangeiros subiu de 18% para 41% (139 Professores, 145 Assistentes e 16 investigadores) e o reconhecimento internacional dos seus cursos considerados por os media internacionais como cursos de top mundial. (+ Informação)
Daniel Traça lançaria ainda os próximos desafios para este polo universitário: “ o próximo ciclo vai repensar aquilo que é uma escola de negócios, aquilo que é uma empresa neste contexto de urgência climática”, porque, refere o diretor da Nova SBE, “não há outro caminho que não o de repensar a forma como trabalhamos, como gerimos, as decisões que tomamos e a forma como toda a sociedade se organiza”.
Daniel Traça defende que o próximo ciclo desta escola se concentre na procura de soluções que “nos permitam responder aos desafios do planeta”.
Como o Vice-Almirante Henrique Gouveia de Melo, que interveio nesta cerimónia relembrando que a mais-valia da sua condição militar na coordenação da Taskforce da vacinação do COVID-19 terá sido a capacidade de manter o foco mesmo em situação de crise, e depois a “liderança, comunicação e organização” como fatores essenciais do sucesso, também Daniel Traça defendeu como razão do sucesso da internacionalização da Nova SBE o facto de não ter havido desvios ao projeto da Nova SBE, apesar da crise provocadas pelo confinamento em 2020.
A Homenagem
A cerimónia começou por homenagear Nuno Fernandes Thomaz, um dos principais mentores e executores do projeto da Nova SBE. Desaparecido recentemente, Nuno Fernandes Thomaz presidiu à Assembleia Geral da Nova Forum e também presidente do Conselho de Administração desta entidade que formou os executivos da Nova SBE, foi administrador e presidente do Conselho de Administração da Égide entidade responsável pela internacionalização da escola e presidia ao Conselho de Administração da Fundação Alfredo de Sousa.
Nesta homenagem, que contou com depoimento de Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais e atual presidente da Fundação Alfredo de Sousa, de João Talone membro do Conselho de Administração desta fundação e da filha do homenageado, Maria Fernandes Thomaz, foi descerrada uma placa que atribui o seu nome a uma ponte que atravessa todo o átrio da Nova SBE. HC/PR/CMC
VI Encontro Ibero-americano






Empresas portuguesas, espanholas e chilenas reuniram-se hoje, no Centro Cultural de Cascais, com alguns dos mais influentes decisores políticos da Ibero-América para definir uma agenda de desafios e interesses comuns. Mais uma edição dos Encontros Ibero-americanos – a sexta – que, desde a sua génese, visa estreitar laços entre as economias da Península Ibérica e da América Latina.
“Aquilo que nós precisamos, seja Portugal, o Chile ou que país for, é ter mais comércio, mais riqueza, e esta é uma oportunidade exatamente para isso, para fazer networking e dar a conhecer e abrir oportunidades de negócio”, afirmou Paulo Neves, presidente do Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina e Caraíbas (IPDAL), durante o evento, que se realiza pela sexta vez no município.
“Cascais tem uma longa relação com o IPDAL e isso deve-se à nossa predisposição histórica para olharmos estrategicamente para o eixo ibero-afro-latino-americano. Entendemos que Portugal não pode nunca confinar-se apenas ao seu espaço europeu e por isso mesmo, embora europeístas convictos, estamos sempre do lado daqueles que olham para o Atlântico como uma autoestrada de progresso, de oportunidade e de solidariedade”, explicou Carlos Carreiras.
Investimento produtivo, transferência tecnológica e de conhecimento e comércio justo foram alguns dos temas de reflexão desta reunião de trabalho que, nesta edição, contou com a República do Chile como país convidado: "Chile e Portugal são países que têm muitas coisas em comum, nomeadamente em matéria de futuro. Não apenas em assuntos relacionados com comércio, mas também em temas como energias renováveis, cuidado dos oceanos e hidrogénio verde, e esperamos que esta seja uma oportunidade para estreitar ao máximo a relação entre os nossos países”, concluiu Andrés Allamand, Ministro das Relações Exteriores do Chile.
Organizada pelo IPDAL, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da Secretaria Geral Ibero-Americana, esta iniciativa representou uma oportunidade única para as instituições e empresas portuguesas, espanholas e chilenas demonstrarem a sua capacidade de atuação externa e expandirem a sua internacionalização.
CMC/JS
Encerrou o Dispositivo de Monitorização da Época Balnear 2021







Pode ainda não ter reparado, mas ele está presente e desde que foi criado, em 2020, tem aumentado a capacidade de resposta operacional nas questões ligadas ao Litoral à Época Balnear. A quem nos referimos? Ao Dispositivo Municipal de Monitorização e Fiscalização da Época Balnear que, nesta quarta-feira, teve a sua reunião final deste ano e o balanço foi, acima de tudo, positivo.
Para fazer face à maior Época Balnear do País – de 1 de maio a 15 de outubro – e às inúmeras ocorrências que urgem resolver nesta época do ano, a Câmara Municipal de Cascais formou uma equipa da qual fazem parte 23 entidades, públicas e privadas, que trabalham para potenciar sinergias ao nível da resposta operacional com áreas de intervenção complementares nas áreas balneares.
Durante o período da Época Balnear representantes das diferentes entidades reúnem-se quinzenalmente para analisar indicadores, como análises à qualidade da água balnear, números de ocorrências, salvamentos, situações de segurança pública, entre outros. Estas reuniões e tudo aquilo que acontece entre reuniões tem o objetivo de agilizar e melhorar a resposta em casos de urgência e de contribuir para a gestão corrente destas entidades.
Este ano a consolidação do Dispositivo Municipal traduziu-se num:
·Aumento significativo da capacidade de monitorização e fiscalização com a centralização da informação de todas as entidades que concorrem para este processo, numa estrutura única de coordenação assegurada pela CMC;
·Aumento da capacidade de articulação entre todos os elementos que compõe do Dispositivo
·Promoção de sinergias entre entidades que concorrem para o mesmo setor de intervenção, possibilitando uma gestão mais eficientes de meios humanos e materiais disponíveis (evitando duplicação de meios numa praia/território ou colmatando défice de meios temporários de uma entidade, por exemplo);
·Aumento significativo da capacidade de análise tática e estratégica por parte dos serviços e executivo da CMC, respetivamente, de forma a potenciar a rápida capacidade de adaptação e resposta a necessidades/problemas identificados.
“Estas entidades, de forma muito direta, trabalham e contribuem para tornar toda a experiência no Litoral mais agradável e segura para os utentes. O dispositivo permite-nos tirar o pulso a todas as atividades regulares e ainda ir mais além na otimização da resposta e da prevenção. É mesmo caso para dizer que a soma das partes é maior do que as partes individualmente somadas", terminou Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.
Entidades que integram o Dispositivo Municipal:
Águas de Cascais;
Águas do Tejo Atlântico;
Agência Portuguesa do Ambiente (APA);
Associação dos Nadadores Salvadores Brave Heart;
Associação dos Nadadores Salvadores CaparicaMar;
Autoridade de Saúde do Concelho;
Autoridade Marítima Nacional;
Cascais Ambiente;
Cascais Próxima;
CMC - Cascais Jovem / DJUV;
CMC - Comunicação / DMCO;
CMC - Gabinete da Presidência;
CMC – DAM / DQAM;
CMC - Transporte / DAT;
CMC - Vereação;
Praia Viva - Associação de Concessionários;
Corpos de Bombeiros;
Guarda Nacional Republicana;
Polícia de Segurança Pública;
Polícia de Segurança Publica - Segurança de Transportes Públicos;
Polícia Municipal;
Serviços de Estrangeiros e Fronteiras;
Serviço Municipal de Proteção Civil.
SJ/CMC
Realidade Virtual ao serviço de um Turismo mais inclusivo
    De 2 a 5 de novembro decorrerá o primeiro Workshops PIACT - Programa para as Inovações em Políticas para o Turismo Acessível com Tecnologia de RV, cofinanciado pelo programa COSME da União Europeia - com o propósito de promover e fortalecer o turismo acessível e sustentável a nível europeu e internacional através da implementação e diversificação dos produtos / serviços turísticos.
Os workshops vão juntar autoridades regionais e públicas relevantes e atores da economia social que trabalham no turismo acessível, visando e beneficiando as pessoas com acesso limitado por razões diferenciadas.
Recorde-se que a Realidade Virtual (RV), usada como uma ferramenta no setor do Turismo, pode ser a porta de entrada para muitos dos que, por razões diversas, estão impossibilitadas de dele usufruir. É, por esse motivo, uma ferramenta que pode vir a transformar este setor, tornando-o mais inclusivo.
É essa a premissa a partir da qual os três municípios europeus - Petrella Tifernina, da região italiana de Molise, Cascais (Portugal) e Izmir (Turquia) - partem para aprofundar e desenvolver um turismo acessível a todos, aumentando também o potencial dos seus destinos turísticos.
Recorrendo à Realidade Virtual, estes municípios pretendem melhorar o conhecimento comum das novas tendências do mercado turístico e a capacidade de marketing das PME e comunidades locais, de forma a promover o turismo acessível.
Hoje, por exemplo, já se aplica, em várias áreas, a realidade hibrida, combinação da realidade virtual e da realidade aumentada introduzindo objetos virtuais no mundo real e também a realidade imersiva, uma tecnologia que cria um ambiente virtual em que os sentidos humanos são simulados, permitindo uma interação entre o utilizador e o ambiente simulado, muito proxima do que seria essa mesma interação num ambiente real.
Neste primeiro workshop, que terá lugar na região italiana de Molise e que será conduzido pelo município de Petrella Tifernina, será apresentada uma visão geral das boas práticas na área do turismo acessível.
Esta sessão terá como objetivos compreender a atual situação do turismo, da economia social e das pessoas com deficiência nas regiões, facilitar a cooperação de representantes de diferentes esferas, compartilhando perceções, boas práticas e conhecimentos nas áreas de políticas, turismo e acessibilidade, compreensão; compreender o potencial da realidade virtual e do turismo online em geral; refletir sobre possíveis soluções, expectativas e aplicação das novas ferramentas na realidade local; elaborar o plano geral de ação e de planeamento nacional, além de uma conferência de imprensa e evento de networking; promover a rede sustentável de parceiros e divulgar o projeto para além da rede de parceiros.
Veja aqui mais informação (versão em inglês)
Carlos Carreiras defende uma “Revolução Verde”
    O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras defendeu, na abertura da 1.ª Conferência promovida pela revista Green Savers, que decorreu no auditório da SBE, em Carcavelos, a utilização dos estímulos económicos de que os governos dispõem no pós pandemia COVID-19, para “incentivarem as economias e as empresas a fazerem a sua desintoxicação dos combustíveis fósseis”, que ainda estão na base de “83% da procura primária de energia em todo o mundo”.
“É na dificuldade que o Estado é mais necessário”, disse o autarca concordando com o reaparecimento das teorias keynesianas no pós-crise financeira de 2008, mas lembrando também que “pouco ou nenhum desse investimento público teve preocupações de sustentabilidade”. Contas feitas, refere Carlos Carreiras, “apenas 1 em cada 6 dólares gastos pelas economias mais avançadas foram aplicados em infraestruturas sustentáveis”.
E é por isso que sugere que se meça “a pegada de carbono da nossa bazuca” defendendo um grau elevado de compromisso verde do Programa de Recuperação e Resiliência, para que o caminho da chamada Revolução Verde não passe pela “regressão da atividade económica”, mas antes “a recauchutagem do modelo económico e social”.
Carlos Carreiras fala ainda do papel das cidades, “como organismos vivos que mudam, crescem e adaptam-se” e da necessidade de políticas que saibam “equilibrar o crescimento orgânico das cidades com o planeamento sustentável e o desenvolvimento económico solidário e gerador de prosperidade para o maior número de cidadãos”.
O autarca falou de uma Revolução Verde em marcha em Cascais, aludindo a um conjunto de investimentos nos espaços verdes, “criando, em quatro anos, 25 hectares de novas áreas verdes”, e “levando essa Revolução Verde a todas as freguesias com parques, bosques e muitos outros pequenos jardins de proximidade”.
Cascais, disse Carlos Carreiras, “é o primeiro município nacional a apresentar um Roteiro para a Neutralidade Carbónica e a aderir aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas”, referindo-se ainda, a propósito, da “rede de transportes públicos gratuita, do projeto de reciclagem (o iREC) que, “em apenas um ano, desviou centenas de milhares de garrafas de plástico das lixeiras (…), dos 8 ecocentros móveis, que criaram novos circuitos dedicados de reciclagem para mais de 30 toneladas de eletrodomésticos, livro e discos (…) e dos 927 pontos de recolha seletiva que dão a todos os cascalenses uma oportunidade de ser responsável ambientalmente”.
A conferência que teve como tema “A Revolução da Sustentabilidade”, assinalou também o aniversário da “Green Savers”, publicação trimestral e portal de atualidade na área de sustentabilidade e ambiente, contou com a participação de vários especialistas e académicos e com a participação da secretária de Estado do Ambiente, Inês dos Santos Costa, na sessão de encerramento.HC/PR/LB/CMC
O Estoril-Praia somos todos nós!
    O António Coimbra da Mota voltou a ser palco de grandes jogos. Com o Estoril de regresso à Primeira Liga, vamos vestir o nosso estádio de azul e amarelo.
Vamos fazer da Amoreira uma fortaleza do “Mágico” Estoril e mostrar aos adversários que na Linha é preciso deixar tudo em campo.
Faça parte da campanha “Quando o Estoril marca, marcamos todos”: na compra de um bilhete o Estoril oferece uma camisola.
Que as gargantas se afinem.
Que as bandeiras se desfraldem.
Que os cachecóis se agitem.
Que as camisolas amarelas encham o nosso Estádio.  
A voz dos melhores adeptos do mundo vai ouvir-se em todo o País.
Mostremos ao mundo que “quando o Estoril marca, marcamos todos!”
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