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Exposição Digital “As Casas de Jorge O’Neill (1848-1925) – Os deslumbramentos da arquitetura”

Designação do projeto | Exposição Digital “As Casas de Jorge O’Neill (1848-1925) – Os deslumbramentos da arquitetura”
Objetivos Gerais | Dispositivo de interpretação com QR Codes e de uma exposição digital, transversal a três casas de habitação.
Região de intervenção | Cascais, União das Freguesias de Cascais e Estoril
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 12-07-2021
Data de início | 27-09-2021
Data de conclusão | 26-09-2022
Custo total elegível | 20.000,00 €
Apoio financeiro | Ministério da Cultura 12.000,00 €
Investimento financeiro da Autarquia | 8.000,00 €
Estado atual | Em execução

Resumo:

Candidatura do Museu Condes Castro Guimarães em Parceria com a Embaixada da Irlanda.
Através da encomenda de três casas de habitação, Jorge O’Neill deixou uma indelével marca estética na arquitetura e na geografia cultural de Cascais. A construção destas três casas apalaçadas e emblemáticas onde se cruzam duas pátrias (Irlanda e Portugal), os seus programas de fascínio arquitetónico, os ambientes decorativos e as vivências sociais neste tempo de transição eclética e revivalista, são o mote para realização de um projeto de interpretação com QR Codes e uma exposição monográfica em formato digital, que permita religar estes edifícios à sua própria história.
Com uma presença institucional de grande relevância cultural e museológica no concelho, a Torre de S. Sebastião (Museu Condes de Castro Guimarães - RPM), a Torre de S. Patrício (atual Museu da Musica Portuguesa – Casa Verdades de Faria - RPM), e a Casa de Santa Maria, outro pequeno polo desta exposição, são as três casas O’Neill, hoje sob a tutela da Câmara Municipal de Cascais, que promovem a história comum, valorizando e fortalecendo a identidade concelhia e a rede patrimonial e museológica do Bairro dos Museus. Nesta perspetiva, constituem-se também como lugares de eleição para o ensaio de um discurso experimental que, embora ancorado no museu, não só adiciona uma camada de interpretação patrimonial que não está presente na especificidade dos seus discursos museológicos, como permite transpor esta estrutura para promover uma leitura de cidade-património, aberta e acessível às comunidades que se cruzam neste território.

Cascais Digital

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