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Leïla Slimane:“Escrever é um ato solitário e doloroso”

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Verdadeiro fenómeno mundial desde sua consagração com o Prémio Goncourt, em 2016, pela obra "Canção Doce", Leïla Slimani é a mais recente escritora a participar no programa Residências Internacionais de Escrita promovido pela Câmara Municipal de Cascais e pela Fundação D. Luís I. Foram 15 dias de dedicação exclusiva à escrita que a deixaram “muito satisfeita”.
Encontrámos a escritora e ativista de direitos humanos, representante pessoal do presidente francês, Emmanuel Macron para a Organização Internacional da Francofonia, no cenário inspirador da Cidadela de Cascais, mais precisamente na Livraria Dejá Lù, que incentiva a leitura de obras em segunda mão.
Da vista e paisagem, admite, conhece pouco, pois, para além de uma breve caminhada junto ao mar quando se sente mais cansada, é sozinha, no seu espaço, a escrever, que passa a maior parte do dia iniciado às cinco da manhã.