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Manutenção e conservação de pavimentos - Sassoeiros
Designação de projeto | Manutenção e conservação de pavimentos
Objetivo principal | Melhoria das condições dos pavimentos e segurança
Região de intervenção | Rua Eng.º Francisco Anjos Diniz e Avenida Gonçalves Zarco, Sassoeiros, Freguesia de Carcavelos e Parede
Entidade beneficiária | CMC
Data de início | 04/2024
Data de conclusão | 05/2024
Estado atual | Em curso
Resumo:
A intervenção de manutenção e conservação de pavimentos na Estrada dos Bernardos, em Manique de Baixo, pretende a melhoria das condições oferecidas a todos os que circulam nestes arruamentos, com especial benefício da circulação rodoviária. Deste modo, serão realizados trabalhos de pavimentação.
Constrangimentos:
Esta obra, pela sua natureza, implica um corte total de trânsito no seu decorrer. Assim, verificar-se-ão constrangimentos na circulação de viaturas.
Manutenção e conservação de pavimentos - Amoreira
Designação de projeto | Manutenção e conservação de pavimentos
Objetivo principal | Melhoria das condições dos pavimentos e segurança
Região de intervenção | Rua Casal do Geraldo e Rua dos Chãs, Amoreira, Freguesia de Alcabideche
Entidade beneficiária | CMC
Data de início | 04/2024
Data de conclusão | 05/2024
Estado atual | Em curso
Resumo:
A intervenção de manutenção e conservação de pavimentos na Rua Casal do Geraldo e Rua dos Chãs pretende a melhoria das condições oferecidas a todos os que circulam nestes arruamentos, com especial benefício da circulação rodoviária. Deste modo, serão realizados trabalhos de pavimentação.
Constrangimentos:
Esta obra, pela sua natureza, implica um corte total de trânsito no seu decorrer. Assim, verificar-se-ão constrangimentos na circulação de viaturas.
2.ª Regata de Vela do Desporto Escolar Eleva Emoções na Baía de Cascais










Nesta manhã de segunda-feira, dia 15 de abril, ocorreu na Baía de Cascais a 2ª Regata de Vela do Desporto Escolar. Este evento, que promete ser uma celebração do desporto e da camaradagem, é organizado pelo Centro de Formação Desportiva do Desporto Escolar, cuja escola sede é o Agrupamento de Escolas de Carcavelos.
O espetáculo náutico contou com a participação de alunos provenientes do concelho de Cascais, que competiram com fervor e habilidade nas águas da Baia de Cascais.
Uma das novidades deste ano foi a apresentação das novas embarcações, recentemente adquiridas com o apoio da Câmara Municipal de Cascais. Estas novas embarcações elevaram o nível de competição.
Por volta das 11h30 foi realizada a largada para a regata, onde os participantes demonstraram as suas habilidades, estratégias e coragem, lutando contra o vento e as correntes, para conseguir a vitória.
Assim a 2ª Regata de Vela do Desporto Escolar foi um evento onde a paixão pelo desporto, espírito de equipe e a superação pessoal estiveram em destaque, transformando a Baía de Cascais num palco de pura magia e adrenalina.
“Este é um programa que tem uma enorme importância para nós, de podermos dar uma experiência diferente aos nossos alunos que complemente aquilo que é o seu percurso académico com o desporto também presente da sua vida e a vela é aquilo que tem tudo a ver com Cascais” referiu Francisco Kreye, Vereador do Desporto e Relações Internacionais da Câmara Municipal de Cascais.
CMC/MB/CB
Lota de Cascais já abriu ao público








É o início de uma nova era para a comercialização de pescado no concelho. As portas da Lota de Cascais já estão abertas às terças e sextas-feiras, às 15h00, e o peixe pescado localmente pode agora ser adquirido através de licitações profissionais, público em geral e restaurantes, e também vai chegar às escolas e Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) fruto de uma ordem de compra da Câmara Municipal de Cascais.
“Temos aqui condições para que o público em geral também possa vir aqui comprar o seu pescado, ou, se não quiser vir aqui, que possa pelo menos ir aos restaurantes, saber que pode apreciar o peixe de Cascais da melhor forma,” salientou Sérgio Faias, presidente do Conselho de Administração da DocaPesca.
Uma reabertura muito importante para a vila, que contribui para revitalizar o comércio local dado que promove uma oportunidade única para que o público em geral tenha acesso a uma seleção diversificada de pescado fresco, diretamente proveniente do nosso mar. Sardinha, Linguado Rosa, Gamba de Cascais, Pescada, Tamboril, Polvo, Peixe Galo, Pargo, Robalo, são alguns dos peixes e mariscos que vai poder encontrar na renovada Lota de Cascais. Para facilitar o processo de compra, os interessados devem realizar um registo de interesse na plataforma da DocaPesca.
“É um bom apoio, claro que sim. Nós precisávamos de ter condições porque a pesca é uma atividade que, ao fim ao cabo, também depende que o Estado crie infraestruturas para que nós possamos atracar, descarregar... Para nós é fundamental termos as coisas como temos agora,” concluiu António Oliveira, da Associação dos Profissionais da Pesca de Cascais.
Além da renovação da Lota de Cascais, o pontão dos pescadores também tem uma nova grua e operadores formados com o apoio da autarquia. Este equipamento vai permitir aos pescadores o transporte de cargas maiores para terra, podendo ainda ser utilizada pela Proteção Civil de Cascais em situações de emergência.
“Nunca os pescadores de Cascais tiveram tantas e tão boas condições, que as merecem, como têm neste momento. Fizemos um investimento de €1.750.000 essencialmente em três situações distintas: uma no novo Cais de Aprestos com todas as condições funcionais para os pescadores de Cascais, mas também com a grua, que a antiga estava já muito velhinha e avariava-se com muita frequência e esta tem uma outra capacidade a nível também de suporte de peso que a outra não tinha, e depois a grande intervenção que foi feita na Doca Pesca”, recordou Carlos Carreira, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Melhores condições, mais segurança
Com um investimento de 663.500,00€, o edifício foi dotado com novas infraestruturas que proporcionam as melhores condições para os pescadores e compradores, garantindo todas as condições de segurança alimentar obrigatórias para a atribuição do Número de Controlo Alimentar (NCV) que permite que o espaço possa voltar a ser uma Lota.
O espaço conta agora com três acessos, um pelo Largo Cidade de Vitória e dois pelo Largo Mestre Henrique Anjos. O primeiro serve para os funcionários, técnicos e público comprador, e dá acesso à zona de secretaria, bancadas, balneários, instalações sanitárias, copa e 20 lugares de bancada para os compradores. Já o segundo e terceiro acessos são de entrada e saída do pescado respetivamente.
Do nosso mar para casa, escola ou instituição
Esta intervenção vem trazer uma nova vida à Baía de Cascais, apoiando os pescadores que podem agora realizar uma primeira venda logo na vila, e também os munícipes e visitantes que vão passar a encontrar peixe e marisco do mar de Cascais nos restaurantes do concelho com maior facilidade. Com a reabertura da Lota regressam as licitações para compra de peixe e marisco pescados localmente, sendo que para “democratizar o acesso ao peixe e não deixar deteriorar o preço do pescado, o leilão vai fazer-se ao contrário, começando nos preços mais altos para ir baixando”, explica Carlos Carreiras. As ordens de compra poderão ser dadas por profissionais, incluído os da restauração, mas também pelo público em geral (mediante alguns requisitos). Entre os licitadores do pescado vai estar também a Câmara Municipal de Cascais, garantindo que os melhores produtos do mar de Cascais também possam chegar às escolas e Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho.
Sobre o Edifício Doca Pesca
O desenho do edifício é atribuído ao arquiteto Paulo Henriques de Carvalho Cunha e estima-se que o mesmo deva ter sido edificado no decorrer da década 30/40 do século XX. Na década de 30 do séc XX inicia-se a construção do edifício. Integravam um projeto de criação de uma ampla praça, com a demolição do edifício da Câmara Municipal e construção de um hotel e uma estação de CTT, conforme projeto de Etienne de Groer, aprovado em 1940. Mais tarde em meados da década de 40 do séc. XX construção do edifício, talvez, conforme projeto do arquiteto Paulo Henriques de Carvalho Cunha, a par de outras obras no local. O último registo de intervenção de manutenção no edificado, com a introdução de obras de reparação e beneficiação, data de meados da década de 50 do século passado.
Nesta última intervenção, o edifício passou a estar dotado de novas infra-estruturas que permitem à Docapesca diminuir a sua área de ocupação de Lota, tendo permitido à Câmara Municipal de Cascais o uso da área restante concessionando-a à restauração, comércio, e gestão da nave central na organização de eventos de índole cultural.
CMC/FMC/MC/AG/LB
Pedalar Sem Idade chegou a Carcavelos e Parede










Foi hoje inaugurada a chegada da Associação Pedalar Sem Idade à União de Freguesias de Carcavelos e Parede. A sessão marcada pelo entusiasmo dos participantes, decorreu no Mercado de Carcavelos e contou ainda com pequenos passeios de demonstração dos trishaws pedalados por voluntários da associação, e pelo vereador Frederico Pinho de Almeida, em conjunto com o presidente da Junta de Freguesia de Carcavelos e Parede, Nuno Alves.
Uma parceria da Pedalar Sem Idade com a Câmara Municipal de Cascais e a Cascais Próxima, a iniciativa fazia já passeios nas freguesias de Cascais-Estoril e Alcabideche e, tal como explicou o presidente da associação, Rui De Quinhones, “É um projeto de inclusão que pretende tirar as pessoas da solidão e do isolamento não desejado e voltar a incluí-las na sociedade”, assim, os idosos do município e as pessoas sem mobilidade ou com mobilidade reduzida podem contar com passeios que, de outra forma, não conseguiriam ter acesso.
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CMC | IM | MC | LB
Programa Requalifica 5
O Município de Cascais investe na qualificação dos equipamentos sociais do concelho, pois acredita que estruturas eficazes, eficientes e sustentáveis conseguem dar melhores respostas aos munícipes, contribuindo para um território mais coeso e equitativo.
O Requalifica 5, projeto financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência – pela União Europeia (recuperarportugal.gov.pt), visa apoiar organizações privadas sem fins lucrativos, que tenham sede e/ou intervenção social nas freguesias de Alcabideche e São Domingos de Rana, com vista a melhorar e requalificar os equipamentos sociais que prestam respostas a estas comunidades.
Para saber mais sobre o Programa, aceda AQUI.
Centro de Investigação Ciência e Arte Maria de Sousa






A casa de Reynaldo Santos e Irene Quilhó dos Santos, no nº8 da rua 3 de maio, na Parede, foi reabilitada. Alguns traços de Art Deco permanecem como marca da sua origem. Construída nos anos 30 do século passado, por indicação de Eugénio da Silva Teles, em 1989 é mandada recuperar para residência do médico, escritor, historiador prof.ª Reynaldo dos Santos e da sua esposa Irene Quilhó dos Santos. Logo aí a casa ficaria ligada indelevelmente à investigação médica e às artes. Mas, é já por empenho de outra ilustre investigadora na área da medicina a Professora Maria de Sousa, amiga do casal e, por decisão da Câmara Municipal de Cascais que a casa passou, a partir deste domingo, a cumprir exatamente esse papel como Centro de Investigação da Ciência e das Artes.
Na sua inauguração, o professor Salvato Telles de Menezes, presidente da Fundação D. Luís I, fundação responsável também por mais este património cultural do concelho, lembraria, por um lado, do empenho pessoal do presidente da autarquia, Carlos Carreiras no destino dado à Casa Reynaldo dos Santos, mas também da originalidade do propósito deste edifício “articular a investigação dedicada à arte e à ciência tal como ela foi praticada pelo professor Reynaldo dos Santos, por quem a professora Maria de Sousa tinha uma estima intelectual”.
Maria de Sousa está na origem deste projeto e seria, na inauguração, lembrada pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, lamentando a ausência naquela cerimónia da investigadora na área da ciência médica que faleceu há quatro ano, vítima do Covid-19, e que representa o espírito e o propósito do evento. Carlos Carreiras lembraria o compromisso assumido com a Profª Maria de Sousa, de levar por diante este projeto e, por isso, manifestou a sua satisfação pelo facto de hoje estar a ser cumprido.
E o Centro de Investigação Ciência e Arte Maria de Sousa ali está enquadrada num jardim, de 138 m2, interlúdio inspirador para quem naquela casa, de 560m2, correspondente aos pisos 0, 1, 2 e sótão, será recebido para investigar nestas duas áreas da cultura e do conhecimento, saúde, pós-graduação, história da arte, ourivesaria, gravura e teatro.
Para além do acervo de peças de mobiliário que foram recuperadas e ali mantidas, há, para apoio à investigação, um enorme espólio documental (bibliográfico, arquivístico e fotográfico) que junta as Bibliotecas e os Arquivos pessoais de Reynaldo dos Santos, de sua mulher Irene Quilhó dos Santos, dos dois filhos, João Carlos e Luís Alberto Quilhó Jacobetty, e o Arquivo Científico da Profª. Maria de Sousa.
No piso 0 o edifício comporta, para além do arquivo, uma Sala Multiusos com 42 lugares e no último piso (sótão) uma unidade de habitação destinada a residências de investigação científica.
CMC/HC/BN/AG/LB
O 25 de abril de 1974 contado por quem o viveu
CABO JOSÉ ALVES DA COSTA
O seu anonimato foi mantido por mais de 40 anos, mas é um nome decisivo no conhecido desfecho da Revolução de 25 de Abril de 1974. Não porque estava na rua com os vencedores, mas porque algures entre o escrúpulo civil e um exercício flagrante de desobediência militar, o cabo apontador a bordo do Patton M47, escolheu não disparar contra a coluna de Salgueiro Maia nesse dia.
“O Alferes pelo rádio do jipe comunicou para os carros de combate: «Oh, Costa! olha que ninguém dá fogo sem minha ordem!». A potência de fogo daqueles carros era de tal ordem que dar fogo numa cidade era só de loucos!” – 7h horas da manhã do dia 25 de abril, Terreiro do Paço, Lisboa.
O Alferes foi preso ali à vista de todos e veio um brigadeiro subir ao carro e que me disse: “Ou dás fogo ou levas um tiro na cabeça” e eu com os meus colegas fechamo-nos no carro blindado e espreitamos pelo periscópio. Avistei um mar de gente junto aos barcos cargueiros. Se tivesse cumprido a ordem do brigadeiro tinha destruído aquilo tudo e matado milhares de pessoas, incluindo militares”.
“Se eu tivesse dado uma bujarda, os outros iriam dar dezenas, e aí seria uma desgraça autêntica. Fui criado para servir a Pátria, não para destruir. Assumo a responsabilidade da desobediência. Não sabia o que se estava a passar, mas era incapaz de atirar fosse contra quem fosse”.
CORONEL ANTÒNIO ROSADO DA LUZ
O Coronel António Rosado da Luz foi um “Capitão de Abril” e próximo colaborador próximo de Otelo Saraiva de Carvalho. Com pouco mais de 25 anos cumpria, à época, serviço militar no Centro de Instrução de Artilharia Antiaérea de Costa de Cascais (CIAACC). Participou em todas as reuniões dos militares que conduziram à deposição do anterior regime.
Rosado da Luz considera que a reunião efetuada no atelier do Arquiteto Braula Reis, no centro de Cascais, foi determinante para o desenrolar do 25 de abril de 1974. “Essa reunião acelerou tudo”, recorda, sublinhando que estava tanta gente na reunião (197 oficiais) que temeu que o soalho de madeira do 1º andar do atelier abatesse. S.R.S.
“A seguir â reunião de Cascais tudo acelera. E dá-se o célebre beija-mão dos generais em que o Alto Comando todo, à exceção de 3 generais - os Oficiais Generais Spínola, o Costa Gomes e o Almirante Bagulho, foi apresentar-se ao Chefe de Governo, Marcelo Caetano, jurando a fidelidade das Forças Armadas à política ultramarina do governo. A primeira missão militar foi assim destituir aqueles generais que foram logo demitidos. A primeira ação militar no dia 25 de Abril foi capturar as Forças Armadas.”
CCD Cascais comemora 70 anos










No dia em que o Centro de Cultura e Desporto (CCD) do Município de Cascais, associação constituída pelos funcionários da autarquia, assinalou o seu 70.º aniversário com uma visita guiada ao Museu da Vila e à Fortaleza da Nossa Senhora da Luz. Antes da visita, a nova direção do CCD, para o próximo quadriénio, presidida por João Bento Vitorino, foi recebida no Salão Nobre dos Paços do Concelho pelo vice-presidente da autarquia, Nuno Piteira Lopes.
O autarca recebeu da CCD um pin comemorativo e lançou o desafio à nova direção: “têm o nosso apoio para que até final do vosso mandato consigo uma sede própria”. O repto lançado, explicaria o vice-presidente da autarquia, “é o reconhecimento de uma instituição que muito tem feito para a coesão e paz social no município”, disse Nuno Piteira Lopes.
João Bento Vitorino salientou que “esta iniciativa de comemorar os 70 anos no Salão Nobre, é um ato simbólico, já que esta instituição, que existe para servir os funcionários do município que livremente a ela se associam, é uma realidade porque a autarquia existe”.
Depois da receção no Salão Nobre seguiu-se uma visita guiada pelo historiador João Miguel Henriques e pelo arqueólogo Severino Rodrigues, ao Museu da Vila e à Fortaleza de Nossa Senhora da Luz.CMC/HC/BN/AG
Abriu em Cascais o One Market













Designado One Market este espaço de 2.500 m2 é uma zona de lazer dotada de 13 espaços estabelecimentos comerciais, hoje foram 8 inaugurados, e surge como solução urbanística enquadrada num empreendimento de luxo , o One Living, que teve a assinatura do arquiteto Francisco Valsassina.
O evento contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, do vice-presidente Nuno Piteira Lopes e do administrador da DNA Cascais, Frederico Nunes.
Gerido pela agência Municipal DNA Cascais, este será mais do que um espaço comercial, aliando a experiência cultural à oferta comercial e gastronómica de alta qualidade, fruto de um investimento dos lojistas no valor global de um milhão de euros em acabamentos, equipamentos e formação de pessoal.
O ONE Market Cascais by DNA Cascais vem promover o crescimento económico local, criando cerca de 60 postos de trabalho diretos na região, além dos postos de trabalho administrativos não locais. Adicionalmente, há uma contribuição significativa para a economia através dos postos de trabalho indiretos, gerados pelos fornecedores e prestadores de serviço.
O responsável pela DNA Cascais disse tratar-se de um projeto “da Teixeira Duarte, empresa que desafiou a DNA Cascais para", com ela apresentasse uma solução urbanística comercial e de lazer, "num espaço que pode ser usufruído por todas as pessoas que o queiram visitar e que permite também o desenvolvimento de outras atividades”, disse Frederico Nunes.
O evento contou ainda com um momento musical de Pedro Tatanka, o vocalista dos Black Mamba.CMC/HC/BN/LB/MB/FH
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