Inaugurado no ano passado, na Baía de Cascais, o terceiro Café Joyeux de Portugal recebeu, hoje, a conversa “Café com Propósito: O papel das empresas na inclusão”. Um evento promovido pela Nespresso no âmbito da Yellow Week, uma iniciativa pioneira que se assinala entre os dias 21 de março e 2 de Abril.

A Yellow Week foi criada pela Nespresso, em parceria com o Café Joyeux e vai, pela primeira vez, ser comemorada este ano. O propósito é explorar o papel das empresas na integração de colaboradores com dificuldades intelectuais e de desenvolvimento (DID), com vista a fomentar o aumento de oportunidades e inclusão dentro das instituições. Como referiu Teresa Martins, responsável de recursos humanos na Nespresso Portugal “Este é um tema que já trabalhamos há muitos anos, quer seja também nas questões de género, etnia e religião. Tentamos ter políticas que sejam inclusivas para podermos ter a experiência e dar o exemplo”, assim, a parceria entre a marca e a Joyeux Café não vem de agora. Em 2023 lançaram um blend e unem esforços desde então pela inclusão e concessão de oportunidades de trabalho justas.

“Criar uma aproximação da sociedade à diferença, para que as pessoas se lembrem que a diferença existe em qualquer aspeto das suas vidas”, foi o mote que Filipa Pinto Coelho, presidente da associação VILACOMVIDA (IPSS que gere os cafés Joyeux em Portugal), deu à conversa, onde, na tentativa de abrir portas ao debate sobre esta temática, tentou fazer-se ponte entre as variadas experiências partilhadas quanto à empregabilidade de pessoas com DID e à sua integração no mercado de trabalho português.

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Na inauguração das novas instalações dos Julgado de Paz de Cascais, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal lembraria que esta Estação de Inovação Social, que ocupa um antigo Centro Comercial, na Parede vai centralizar diversos serviços da Câmara Municipal de Cascais, como por exemplo a Cidade das Profissões e o Espaço V e, em breve, outras instituições de intervenção social como a Academia da Saúde, o Centro Vida Cascais, o CPCJ entre muitos outros. Este investimento, adiantaria o autarca, enquadra-se na estratégia de centralizar diversos serviços, dando aos munícipes a possibilidades de resolverem, num só local, um conjunto de assuntos, de forma mais célere, fácil, acessível e confortável.

Neste caso, disse a Juiz Patrícia Oliveira, coordenadora dos Julgado de Paz de Cascais, é uma forma de Resolução Alternativa de Litígios, que aproxima a justiça dos cidadãos, mais célere e muito menos dispendiosa. Patrícia Oliveira destacou os 4 mil processo que deram entrada no Julgado de Paz de Cascais desde a criação deste “tribunal” de proximidade, em 25 de novembro de 2010, funcionando então no Cascais Center, e das 40 situações de conflito de famílias de Cascais resolvidas. Salientou a importância deste investimento da autarquia na Justiça, numa parceria entre o Público, Estado Central e o Público, Estado Local, que permite “dar melhores condições aos munícipes” que ali recorrem, “e aos próprios funcionários”.

Trata-se, adianta a juíza coordenadora, “de um serviço de administração de justiça” que promove, numa primeira fase, soluções decididas pelas próprias partes, e “só se não conseguirem, quer numa primeira fase de mediação quer numa segunda fase de conciliação é que a solução lhes é imposta por uma terceira pessoa”, disse. Mas, como defende Patrícia Oliveira, “mais vale um bom acordo que uma boa demanda”. A decisão de um juiz de paz, adianta Patrícia Oliveira, “tem o mesmo valor de uma decisão judicial e os custas são muito mais em conta.”

A cerimónia contou ainda com as presenças do secretário de Estado Adjunta e da Justiça do XXIII Governo, Jorge Alves Costa, a Senhora Juiz de Paz Titular do Julgado da Paz de Cascais Maria de Ascensão Arriaga, o Conselheiro Presidente do Conselho dos Julgados de Paz, Vítor Gomes, a Diretora Geral da Direção Geral da Política de Justiça, Lídia Jacob, os vereadores da autarquia, Carla Semedo, José Duarte d’Almeida, Alexandre Faria e o presidente da União de Freguesias de Carcavelos e Parede, Nuno Alves.CMC/HC/MC/LB

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A Câmara Municipal de Cascais, a Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril e a Associação 25 de Abril inauguraram dia 5 de março, em Cascais, duas girândolas de Luz, um projeto artístico de Catherine da Silva que evoca os cravos de Abril, e assinalam dois locais onde se realizaram duas reuniões importantes durante a fase conspirativa do 25 de Abril de 1974.

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Sabia que em Cascais há praias vigiadas ao longo de todo o ano? Carcavelos, Parede, São Pedro do Estoril, Moitas, Conceição e Duquesa são as praias que contam com a presença dos nadadores-salvadores da BraveHeart todos os dias, das 10h00 às 17h00.

Cascais é ir à praia o ano inteiro. Mesmo no inverno, basta o sol espreitar, aliás, basta não chover, para as praias do concelho se tornarem o palco de muitas memórias de todos os que por cá passam. Brinca-se na areia, pratica-se desporto, e, por vezes, até se aproveita para molhar os pés ou mesmo mergulhar.

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E, num ápice, chegou a Páscoa! A data é móvel, podendo variar entre 22 de março e 25 de abril, e em 2024, o domingo de Páscoa assinala-se no dia 31 de março, mas a DNA Cascais com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da Unisports, antecipa as celebrações e organizou a emblemática "Páscoa na Vila"

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Autarquia aprova estratégia local de habitação que implica investimento de 330 milhões de euros, para colocar no mercado mais 3.000 imóveis dando resposta às famílias e jovens do concelho e tornando-se uma referência nacional.    

Este é o maior e mais ambicioso plano de habitação que Cascais conheceu” referiria o presidente da autarquia, Carlos Carreiras, na reunião de Câmara que aprovou as propostas de aquisição de 79 fogos e frações de imóveis do Concelho e o lançamento de empreitadas para a reabilitação de 73 prédios de Habitação Social, mas que prevê até 2028 um investimento de 136 922 480 milhões de euros para novas construções, 10 574 286 milhões de euros, para reabilitação, 27 878 267,62 milhoes de euros para aquisição, 14 850 000 milhoes de euros para aquisição e reabilitação, 30 823 728,16 milhões de euros para compra de 684 338 m2 de terrenos para construção.

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O melhor tenista português de sempre vai despedir-se da sua carreira de 20 anos no sítio onde foi muito feliz. Será no torneio ATP português que ganhou em 2018 e em que se tornou o único campeão luso, que João Sousa dirá adeus aos fãs. 

O Millennium Estoril Open está prestes a arrancar no Clube de Ténis do Estoril, com a presença de dois tenistas do top 10 mundial pelo segundo ano consecutivo: o polaco Hubert Hurkacz, líder das estatísticas do ATP Tour no capítulo do serviço e campeão de dois troféus Masters 1000; e o norueguês Casper Ruud, que regressa para defender o título. Do elenco de protagonistas com entrada direta fazem igualmente parte consagrados veteranos como Dominic Thiem, campeão do US Open de 2020 e com mais três finais do Grand Slam jogadas (em Roland Garros e Open da Austrália), e Gael Monfils, um dos mais espetaculares tenistas de sempre. Entre 13 nacionalidades representadas, Portugal tem a presença assegurada de dois tenistas — Nuno Borges e João Sousa.

E o Jornal C entrevistou em exclusivo o tenista para esta edição.

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É já no início de abril que a bola voltará a saltar no Estoril para consagrar as estrelas do Ténis que marcam presença neste torneio europeu de terra batida. E, tudo isto no mês em que o país irá comemorar os 50 anos da Revolução que mudou Portugal.
Contamos o papel de Cascais, nas duas das reuniões mais importantes do processo conspirativo do Movimento dos Capitães que culminaria em 25 de Abril de 1974 e em todo o processo revolucionário que se lhe seguiu.
E com a revolução veio igualmente o direito a uma habitação condigna, justificando-se o investimento que Cascais prepara e aprova em reunião de Câmara e que lhe vai permitir duplicar a oferta pública de habitação até 2028, numa estratégia ambiciosa que implica um investimento de 330 milhões de euros, para a colocação no mercado de mais 3.000 imóveis.

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Nascido em 2014 no Brasil, com a ideia de “ser um grande palco para a nova música brasileira”, como referiu Fernanda Pereira, CEO do evento, o Coala Festival terá agora a sua primeira edição portuguesa, nos dias 1 e 2 de junho, no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais, precisamente no ano em que celebra uma década de existência no Brasil.

No cartaz estão nomes como Jorge Ben Jor, Gilberto Gil, Carminho, BaianaSystem, Pongo, Rubel, Eu.Clides  e Mayra Andrade. Mas, mais nomes da música em língua portuguesa serão anunciados em breve.

A escolha de Cascais para a primeira edição fora do Brasil, nas palavras de Gabriel Andrade, prendeu-se, sobretudo, com “o charme de Cascais”; a “localização perto de Lisboa, mas com um enquadramento diferente, nomeadamente, o Hipódromo junto ao parque repleto de verde e que já recebeu grandes festivais” também foram determinantes; assim como “a parceria com a Câmara Municipal de Cascais que apoiou a iniciativa desde o primeiro momento”, confirmou o fundador do festival em S. Paulo.

Na apresentação oficial, a 27/03, estiveram presentes os fundadores do festival no Brasil, Gabriel Andrade e Fernanda Pereira, o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Nuno Piteira Lopes e o curador do festival, o músico e escritor Kalaf Epalanga.

“Este festival que tem muito prestígio no Brasil, vai ser a festa da lusofonia e vai construir pontes entre os países que falam português, quer entre os artistas, quer em relação ao público. Para além do mais já são 20.000 os cidadãos brasileiros residentes em Cascais. Pelo que espero que esta seja a primeira de muitas edições que virão”, afirmou Nuno Piteira Lopes.

A ideia inicial que presidiu à criação do Coala Festival no Brasil, mantêm-se no cartaz da edição em Portugal. Juntar artistas consagrados com nomes emergentes e que representam o futuro da música escrita em língua portuguesa.

“Até ao Coala a nova geração de artistas brasileiros não tinha voz em grandes palcos. Limitavam-se a apresentar o seu trabalho em bares e casas de shows”, referiu Gabriel Andrade que quer replicar em Cascais o que fez no Brasil. 

Nesse sentido, queremos “trazer ao grande público os novos nomes da música brasileira, portuguesa e africana, mas misturados com nomes que são verdadeiros ícones e, dessa mistura resultar um diálogo cultural entre passado, presente e futuro”, salientou, ainda, Kalaf Epalanga, responsável pela escolha do cartaz em conjunto com Gabriel Andrade.

O alinhamento do Coala Festival Portugal apresenta-se assim, nos dois dias: sábado, 1 de Junho, atuarão Jorge Ben Jor, BaianaSystem, Pongo e Eu.Clides; e domingo, dia 2, Gilberto Gil, Carminho, Mayra Andrade e Rubel. Os bilhetes já à venda, têm duas variantes: diário, 50 euros (ou 100, na modalidade VIP); ou um passe para os dois dias de concertos, no valor total de 80 euros (ou 160, na modalidade VIP).

Aviso |  Parque Marechal Carmona encerra mais cedo, consulte aqui mais informações

Chegaram ao fim as Sessões Públicas de Participação do Orçamento Participativo Jovem 2023/2024. Ao longo de 34 sessões, que decorreram em 16 escolas do concelho, foi dada a possibilidade aos 1812 alunos de apresentarem ideias para melhorar as suas escolas (propostas materiais e imateriais) até ao montante de 10.000€. Das 424 propostas apresentadas, 186 avançam agora para a fase de Análise Técnica.

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