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"RAW.SPECTIVE" Fotografia de Miguel Ângelo no Centro Cultural de Cascais










O ano de 2004 marcou a saída da Ar.Co, que foi a sua casa de aprendizagem, criação e aperfeiçoamento fotográfico. Assim que se formou, iniciou o seu trabalho na fotografia comercial, publicando as suas primeiras capas de revista e editoriais de moda. A paixão artística fazia-lhe falta, pelo que, entretanto, se dedicou à criação de projetos pessoais.
Em 2010, iniciou o primeiro RAW, marcando assim o começo de uma década dedicada a esta forma de fotografar — livre de pressupostos e ideias pré-concebidas, focada na beleza natural do ser humano.
Em 2013, criou o segundo projecto RAW, desta vez com luz natural. Contudo, a curiosidade e a ambição levaram-no até à Índia, onde passou seis meses dedicado a um trabalho comercial. Foi nesse ano de 2014 que deu também o seu primeiro passo internacional, colaborando com as publicações indianas Harper’s Bazaar e GQ. Regressou entretanto a Portugal para prosseguir os seus projetos pessoais e, em 2015, iniciou aquele que seria o seu terceiro projecto, CRU, apresentando a sua primeira exposição a solo em 2017. Nesse mesmo ano, surgiu o seu quarto projecto, Denim. Ao longo de 2018, conquistou as 100 capas publicadas e uma parceria comos projectos RAW e a marca italiana #NoOneCanJudgeMe by Intimissimi.
Oficina Improvável | Mês da Leitura Inclusiva






DNA Match: um jogo de oportunidades




A última fase de candidaturas da 2.ª edição do Programa DNA Match decorreu, esta quinta-feira, em Cascais e promoveu entrevistas e ‘pitchs’ entre os candidatos e as cerca de 30 empresas inscritas na iniciativa, com o objetivo de selecionar os últimos munícipes que integrarão os estágios profissionais com início a 1 de maio.
O programa de apoio à criação de emprego, promovido pela DNA Cascais em colaboração com a Câmara Municipal de Cascais, incluiu estágios profissionais de seis meses em entidades empregadoras do concelho de Cascais, comparticipado pela DNA Cascais, e destina-se a munícipes em situação de desemprego, visando o acesso ao 1.º emprego ou reconversão profissional.
Orientado para a contratação posterior por parte das entidades, o Programa inclui, além do estágio nas entidades, ainda formação em soft-skills/competências transversais e consultoria ao processo de estágio, assegurados pela CMC – Divisão de Empregabilidade e Promoção de Talento.
Pedro Brito, um dos responsáveis pela empresa GOO XLR8 TAILORMADE, que esteve a fazer entrevistas de recrutamento para o seu projeto foi perentório: “Vou partilhar esta atividade com todos porque considero que é perfeitamente ajustada e é aquilo que é necessário. Não se perde muito tempo, há um filtro, um trabalho prévio que a Câmara de Cascais faz e o ‘matching’ é muito mais simples do que qualquer processo de recrutamento por anúncio. É muito mais económico e eficaz para as empresas”.
Após o estágio de seis meses, o programa inclui ainda um incentivo financeiro à contratação às entidades empregadoras que contratem os estagiários (contratos de 12 meses), sinalizando o foco na criação de emprego, combate à precariedade e valorização do território. Tendo o investimento financeiro sido fixado nos € 100.000,00 para 36 vagas de estágio.
“Desafios na Demência” debatido em Cascais



O papel das comissões sociais da Freguesia na Rede Social de Cascais, o impacto da demência na família, serviços e estruturas de apoio aos cuidadores e as diferentes perspetivas do cuidar, são alguns dos temas a debater nestas jornadas que contam com a presença de vários especialistas das diferentes matérias abordadas.
“É do conhecimento geral, que a problemática das demências vai para além da componente orgânica. Existem dimensões sociais, económicas, políticas e sociais que fazem dela uma problemática que nos afeta a todos, e que todos temos o dever de contribuir para a melhoria da qualidade de vida de quem convive diariamente com este desafio”, referiu José Filipe Ribeiro, presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche na sessão de abertura.
O tema escolhido para estas primeiras jornadas foi, assim, pensado para todas as instituições, profissionais e famílias que se deparam diariamente com esta problemática e que necessitam de conhecer as respostas e recursos existentes que promovam a qualidade na prática da prestação dos cuidados, mas também na qualidade de vida dos doentes e familiares que diariamente convivem com a doença.
25 de Abril | Reconstituição histórica em Cascais
2ª Cabo Verde Fórum junta empresários e investidores em Cascais




O 2º Cabo Verde Development Fórum encheu hoje o auditório do Centro Cultural de Cascais. Empresários, investidores e gestores nacionais e de Cabo Verde, assistiram aos vários painéis apresentados por responsáveis de empresas dos dois países.
O tema fulcral desta iniciativa foi o compromisso que o governo de Cabo Verde assumiu para o desenvolvimento económico e a modernização do país. Neste contexto, temas como a economia marítima, as energias renováveis, o turismo e as novas tecnologias de informação e comunicação foram debatidos e analisados pelos oradores participantes.
A sessão de abertura contou com as intervenções de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, do vice-primeiro ministro de Cabo Verde, Olavo Correia e de Pedro Siza Vieira, ministro da Economia português.
“A Lusofonia é uma oportunidade extraordinária para os povos falantes de português, mas especialmente para todos os que acreditam em novas e sustentáveis oportunidades de negócio”, disse Carlos Carreiras, na sessão de abertura.
O autarca reforçou ainda: “Os oito países da Lusofonia juntos têm o sexto maior PIB conjunto do Mundo, portos em três Oceanos e o segundo espaço do Mundo com mais aeroportos. A Lusofonia é uma potência, comercial, demográfica e territorial”. Para cumprir o potencial lusófono é “urgente relançar uma agenda multilateral de grandes investimentos, de intensas trocas comerciais e de movimentos de pessoas e ideias”, reforçou o presidente da Câmara.
Para Olavo Correia, vice-primeiro ministro cabo-verdiano, Cabo Verde quer: “afirmar-se como um país estável, seguro, aberto ao mundo, como um país que quer atrair investimento estrangeiro, mas sobretudo quer afirmar-se como um país lusófono”. Esta Lusofonia tem que ser útil aos concidadãos criando oportunidades de empregos aos jovens, rendimento e uma vida melhor, acrescentou.
“Para que isto aconteça o país precisa de empresas, empresários, gestores e parcerias empresariais para aproveitarmos as oportunidades que nos oferecem à escala da Lusofonia e do Mundo. Temos aqui uma grande responsabilidade” salientou Olavo Correia.
O ministro da Economia português, Pedro Siza Vieira realçou a importância deste evento: “Este Fórum é uma sala de Cabo Verde mostra aos nossos empresários e instituições aquilo que são os planos de desenvolvimento, as ambições para a prosperidade que assenta na abertura económica, na estabilidade politica e no respeito pelos direitos humanos que existe neste arquipélago”. AQ
Cascais solidário com Moçambique






Logo pela manhã vários amigos e voluntários da Helpo juntaram-se num armazém situado na Adroana, e carregaram um contentor de 40 pés, com capacidade para cerca de 26 toneladas, com bens doados a Moçambique no âmbito da campanha solidária lançada por Cascais. Este contentor seguirá para a Missão de emergência no Dombe. São toneladas de bens, doados por pessoas e instituições, públicas e privadas, de todo o país.
“Esta ajuda consistiu no que temos vindo a acompanhar relativamente à passagem do ciclone Idai em Moçambique. Recebemos uma série de pedidos de ajuda e resolvemos apoiar aquelas instituições que estão desde o início a ajudar”, referiu Sofia Soares, chefe de divisão de Relações Internacionais da Câmara Municipal de Cascais.
Trata-se de uma ajuda que engloba duas fases distintas, “esta primeira fase trata-se de acompanhar as famílias que foram afetadas. Identificamos quatro instituições que apoiámos: a Helpo, a AMI, a Unicef e a Fundação Fernando Leite Couto. Numa fase inicial aprovamos em reunião de Câmara 150 mil euros distribuídos em partes iguais por estas quatro instituições”, salientou Sofia Soares.
A segunda fase que irá passar principalmente pela reconstrução de infraestruturas e da agricultura, permitir que as pessoas voltem a trabalhar nas cidades e nos campos: “vamos apoiar mais duas instituições no valor de 50 mil euros, distribuídas em partes iguais por cada uma delas a Acácia- Associação para a Cooperação Internacional com África e a SIM-Solidariedade Internacional a Moçambique”, acrescentou.
Para Joana Clemente, coordenadora da Helpo, a ajuda de Cascais: “foi em quantidade e em qualidade. Por um lado a ajuda que tivemos a nível financeiro foi importantíssima para conseguir fazer arrancar esta missão e para a sustentar nos próximos seis meses. E por outro lado a cedência de um espaço pela Câmara Municipal de Cascais, adequado à triagem, perto da nossa sede, o que a nível operacional ajudou-nos bastante”. Acrescentou emocionada e feliz, que esta ajuda de Cascais “ veio salvar esta operação que estava em risco pelos constrangimentos a nível de espaço".
No dia 15 de março, a zona centro de Moçambique acordou para se confrontar com um cenário de horror: o ciclone Idai varreu as três províncias desta região, Sofala, Manica e Zambézia, deixando um rasto de destruição e sofrimento numa área vastíssima, e 400 km2 debaixo de água. Os rios esqueceram-se das margens e galgaram as estradas, engoliram as pontes, devastaram as habitações e ceifaram muitas vidas. Estes acontecimentos trágicos fazem prever meses de risco, proliferação de doenças e multiplicação das necessidades, já gritantes para muitos milhares de pessoas antes desta tragédia. AQ
Nha fala - o meu falar: contos e tantas vozes | Mês da Leitura Inclusiva
Abriu a Vila da Páscoa em Carcavelos










Não é o primeiro espaço lúdico temático em Cascais dedicado a momentos de festa da família. A Vila Natal já é uma tradição na Vila de Cascais, porém, este é dedicado á Páscoa e é o primeiro a funcionar noutra freguesia do concelho.
Isso mesmo foi destacado pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras durante a visita à Vila da Páscoa: “Cada vez mais será assim, descentralizar estes eventos”, disse o autarca, destacando ainda Carcavelos como “uma nova centralidade” no concelho.
A Vila pode ser visitada por todos, a entrada é gratuita, mas é sobretudo dedicada aos mais novos.
Ex-campeão Pablo Carreño-Busta garante wild card
A ligação de Pablo Carreño-Busta com o torneio português, sendo o tenista com melhores resultados na ainda curta história do Millennium Estoril Open, com a conquista do título em 2017, depois de ter atingido as meias-finais em 2015 e perdido numa equilibrada final em 2016, justifica plenamente a atribuição do wild card. Segundo João Zilhão, diretor do torneio, "devido a lesões recentes, o tenista tinha planificado uma temporada de terra batida diferente e não se inscreveu na data limite – mas repensou a sua programação e solicitou um wild card. Não podíamos ser insensíveis ao seu apelo. Ele sempre foi de uma entrega total e a sua qualidade é inquestionável”.
Numa mensagem enviada à organização, Pablo Carreño-Busta de Gijón refere que, “para mim, jogar no Millennium Estoril Open é sempre um prazer e sempre me senti acarinhado tanto pela organização como pelo público. Tem sido um torneio muito importante na minha carreira, foi em Portugal que consegui o meu primeiro título ATP em terra batida e sempre consegui bons resultados. Quero agradecer à organização pelo wild card e por me dar a oportunidade de jogar depois de ter estado lesionado durante mais de dois meses. Espero exibir-me de novo ao meu melhor nível e apreciar a beleza de Cascais e do Estoril”.
O Millennium Estoril Open decorrerá de 27 de Abril a 5 de Maio e os bilhetes estão à venda nos locais habituais. O dia 1 (sessão diurna), o sábado 4 e o domingo 5 já têm lotação esgotada!
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