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Cascais assinala Dia Mundial da Atividade Física













Yoga, pilates, hiphop, bodyattack, bodycombat ou zumba, foram algumas das aulas em que os visitantes do Mercado da Vila neste domingo, 7 de abril, puderam participar e assim demonstrar que em Cascais, o desporto começa na atitude.
Logo a partir das dez da manhã já o Mercado da Vila estava preparado para comemorar o Dia Mundial da Atividade Física e foram muitos os cascalenses que não quiseram perder este desafio. Também neste espaço foi possível experimentar um treino de SurfSet, uma atividade que é realizada em cima de pranchas de surf mecanizadas e que propões vários exercícios físicos que trabalham diferentes partes do corpo simultaneamente.
Este foi um dia diferente no Mercado da Vila, que além de muito desporto contou com muita música e animação.
Ao longo do ano, Cascais tem várias atividades físicas gratuitas e abertas a toda a população. Saiba mais aqui.
Horasis Global Meeting: 1500 participantes de 70 países debatem a globalização
Neste primeiro dia, um dos painéis mais catalisadores de atenção foi aquele que abordou a competitividade, o crescimento económico a longo termo e como criar emprego e fomentar o bem-estar das populações no contexto da globalização. Como oradores, para além do Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José António Vieira da Silva, estiveram Pier Luigi Gilibert, Chefe Executivo do Fundo Europeu de Investimento, Domenico Lepore, fundador do Intelligent Management, Inc (Canadá), Margarida Matos Rosa, Presidente da Autoridade Portuguesa da Concorrência.
A necessidade de existência, quer em países e regiões, quer nas cidades, plataformas que sustentem estratégias de competitividade e que facilitem o crescimento foi uma das ideias chave do debate moderado por Nkem Khumbah, Chairman do Africa Development Futures Group (ADFG).
“Quando se trata de competitividade não há uma medida que sirva a todos”, referiu Vieira da Silva, sublinhando que a globalização veio mudar o paradigma em que assenta a competitividade: “ Se antes a competitividade se baseava no preço mais baixo, hoje assenta na diferenciação e especialização da oferta de bens e serviços”, aludiu o Ministro, acrescentando que “Também na criação de emprego a palavra-chave é a especialização e a flexibilidade”.
A necessidade de se apostar no capital humano, designadamente, na educação e na formação, fomentando competências adaptadas a futuras necessidades dos mercados para incrementar a competitividade, o crescimento das economias e fomentar a criação de emprego foi uma das primeiras conclusões deste Global Meeting.
“ Um dos desafios que hoje os países enfrentam com a globalização é a necessidade de reter as pessoas mais qualificadas e a capacidade de atrair pessoas com mais competências provenientes de todo o mundo”, afirmou ainda Vieira da Silva.
A ideia de que numa sociedade mais competitiva, investir no “conhecimento cria mais e melhor emprego” foi também expressada no painel que contou com a presença de Manuel Heitor, Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e também de Michael D. Brown, Senador do Distrito da Columbia (EUA) e Jerzy Kwiecinski, Ministro do Investimento da Polónia.
A necessidade de um modelo colaborativo entre entidades públicas e privadas para promover o emprego, a competitividade e a coesão económica foi a ideia chave defendida por Manuel Heitor que deu o exemplo concreto de Cascais: “Está a ser instalado aqui em Cascais um laboratório colaborativo entre diversas instituições públicas, empresas e instituições privadas de investigação que integra tecnologias espaciais e oceânicas". Para o Ministro do Ambiente este polo do Centro Internacional de Investigação do Atlântico que já existe na Europa, África e América Latina, "vai criar emprego e tem preocupações ambientais”, acrescentando, ainda, que" irá abrir em Cascais o diálogo às várias formas de olhar o mundo e, sobretudo, trazer novas tecnologias e novas formas de observar a Terra”.
Também para o Ministro do Investimento da Polónia “ A educação é a chave do futuro”, sendo que a educação é “o investimento mais valioso que qualquer país pode fazer”. O Ministro refere também que um dos maiores problemas que a Polónia enfrenta com a globalização é “a fuga daqueles que têm mais qualificações e competências para os países onde têm melhores condições e oportunidades de negócio".
Outro dos temas na ordem do dia debatidos nesta 4ª edição do Horasis Global Meeting foi as alterações climatéricas e as políticas de mitigação das suas consequências.
Neste painel, moderado por Pedro Amaral Jorge, Presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis, estiveram como oradores João Pedro Matos Fernandes, Ministro do Ambiente e Transição Energética, Andreas Gürtler, Diretor- Fundador do EiiF – European Industrial Insulation Foundation (Suíça), Marjolein Helder, Fundador e Chefe Executivo do Plant-e ( Holanda) e Eliot Whittington, Diretor da Corporate Leaders Group do Princípe de Gales (Reino Unido).
À questão colocada sobre o que estão os países a fazer para cumprirem o Acordo de Paris relativo ao clima e à energia, o Ministro do Ambiente salientou que Portugal está numa posição muito privilegiada no que é o combate às alterações climáticas, designadamente no seu roteiro da neutralidade carbónica. “Somos o primeiro país do mundo a assumir que vamos ser neutros em carbono em 2050”, afirmou o Ministro.
Para Andreias Gürtler o grande desafio é “ como convencemos as pessoas a mudarem o seu comportamento no dia-a-dia”. Também para Marjolein Helder a parte positiva é que se está a fomentar o diálogo e a discussão em torno deste tema, mas, “ainda há quem argumente que se está a gastar muito dinheiro nesta questão”. A representante holandesa deixa ainda um elogio a Portugal pelas suas políticas de combate às alterações climáticas: “ Agrada-me saber o que se está a fazer aqui em Portugal e quem sabe se vocês não são uma inspiração para os outros países”, referiu.
Para Manuel Heitor, o Ambiente será “a grande causa da nova geração”, acrescentando que “estamos a enfrentar grandes desafios”, mas para Eliot Whittington, reportando-se ao que os países europeus estão a fazer, designadamente o Reino Unido, “ A Europa está a agir bem sobre a emissão 0 carbono mas isso não é suficiente” e deixa o recado: “as industrias no futuro terão que estar ainda mais comprometidas com as energias verdes”.
O debate neste Encontro Global vai continuar amanhã, domingo, com temas que fervilham a atualidade como a Renovação da União Europeia, a Re-globalização do Comércio, os EUA e a Fragilidade da Globalização, a Próxima Crise Financeira (será que vem aí?) ou a Liderança no Século XXI, entre outros. (PL)
Chuva criativa no Jardim da Parada







“Desafiamos os jovens arquitetos a proporem ideias de pavilhões para o jardim da parada ao lado da Casa Sommer”, explicou a vereadora Filipa Roseta. O tema proposto foi a água e surgiram 49 projetos. O que venceu, designado “Gravidade em Suspenso”, lá está montado até outubro, mas os restantes 48 projetos também lá estão expostos para quem os quiser conhecer.
Voltando ao projeto vencedor Edgar Brito, engenheiro do projeto e Alice Claner-Hallard, uma jovem arquiteta francesa, dois representantes de uma equipa mais vasta, explicam essa mágica sensação de gravidade suspensa: “São duas as novidades deste projeto”, diz Edgar Brito. “A primeira é o modo como o tema da água é explorado em dois pavilhões, um deles numa forma de cortinas de água e o outro de nevoeiro. A segunda novidade tem a ver com o processo construtivo e a conceção destes pavilhões, extremamente minimais, porque decorrem de um processo de depuração de rigor, de precisão que, diria, são raros em Portugal”.
Para a jovem arquiteta Alice Clanet-Hallard, “há um diálogo forte entre a arquitetura e a engenharia”. E, explica: “A estrutura em forma de triângulo torna-se muito fina e a ideia foi essa mesmo desde o início, a de criar uma experiência máxima da água, com dois estados da água numa estrutura mínima”. De tal forma é minimalista que, “graças ao perfil em v, o espelho que está a rematar esse triângulo faz com que, quando uma pessoa está dentro do pavilhão, é como se a estrutura desaparece-se totalmente ficando apenas as paredes de água”.
Uma ideia que exigiu, como refere o jovem engenheiro Edgar Brito, “muito trabalho artesanal” e empenho da equipa de serralheiros. “Exploramos uma solução de pilares em secções de triângulo fechadas e isso é algo que raramente se viu. Para se fazer isso cada chapa de metal foi cortada precisamente com ângulos específicos para que tudo bata direito. É um trabalho muito industrial, porque tudo o que está lá dentro é do mais regular e banal possível, por outro lado, é muito artesanal e isso deve-se à nossa equipa de serralheiros, que estiveram horas para fazer isto”
E agora, como referiu a vereadora, “como está instalado num espaço público com muito uso a ideia é que as pessoas possam vir para cá e divertir-se. Vão ficar aqui até ao verão e enquadram-se perfeitamente dentro do tema de ocupação dos jardins públicos”, disse Filipa Roseta.
Recorde-se que o concurso internacional de Arquitetura Sommer Pavilion, lançado pela Câmara Municipal de Cascais e integrado na Capital Europeia da Juventude 2018 teve a assessoria técnica da Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitetos (OASRS), e um júri presidido pelo designer francês, mundialmente consagrado, Philippe Starck, residente em Cascais, e integrou ainda o arquiteto Pedro Gadanho, Oya Atalay Franck, Miguel Marcelino, João Veríssimo, Georg Pendl e a vereadora da Câmara Municipal de Cascais Joana Balsemão.
Lembrar ainda que o projeto vencedor, para além da arquiteta Alice Clanet-Hallard e do engenheiro Edgar Brito, foi também da autoria de Inês Abreu Ribeiro, Fernando Coutinho, Flora Di Martino, Iris Kolivanoff, Monika Stredulová, com produção de ArtWorks e Clanet&Brito. H.C.
Horasis Global Meeting traz a Cascais 800 empresários e governantes de todo o mundo
Foi apresentado esta sexta-feira, 5 de abril, no Hotel PortoBay Liberdade, o programa do Congresso Horasis Global Meeting.
Esta já é a 5ª edição de um evento Horasis, depois do Horasis China e do Horasis India, há três anos que Cascais recebe este evento. Para Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, esta edição “está a bater todos os records, temos 800 participantes que representam mais do que o PIB português em termos de riqueza acumulada”.
O evento vai contar com a presença de vários ministros internacionais, membros do governo português, ex-chefes de estados, vários jornalistas internacionais e ainda grandes pensadores académicos fazendo com que o Horasis Global Meeting traga para Cascais “um evento que este ano acreditamos que vai ser o evento de excelência neste nicho dos negócios internacionais, atração de investimento, pensar a globalização, pensar o futuro da humanidade e encontrar soluções para os problemas do nosso dia-a-dia,” destaca Miguel Pinto Luz.
Em relação ao impacto económico que este evento tem no concelho, o Vice presidente da autarquia salienta que o Horasis tem, “anualmente, um impacto direto de 1.2 a 1.5 milhões de euros,” acrescentando ainda que “depois há externalidades positivas que têm a ver com alguns destes investidores implementarem a sua atividade no nosso país e isso para nós é muito relevante.” Embora ainda seja cedo para medir o impacto económico que este evento traz para o país porque só deverá ser realizado a médio e longo prazo, Miguel Pinto Luz garante que este evento já tem “resultados muito positivos de impacto na nossa economia”.
Frank-Jürgen Richter, Presidente do Horasis, afirma que escolheu Cascais para realizar este evento porque “Cascais é o sítio para estar até pela forte parceria entre o Horasis e a administração local” acrescentando ainda que o nosso concelho é “o local para diálogos globais, onde vêm pessoas de todo o mundo, uma vez por ano, para formar a agenda global”.
“O tema desta Horasis Global Meeting é sobre como catalisar os benefícios da globalização, e amanhã vamos começar a nossa cimeira a pensar como reposicionar a globalização para que todos possam sair beneficiados,” adiantou Frank-Jürgen Richter.
Também presente na cerimónia de apresentação esteve José Apolinário, Secretário de Estado das Pescas, em representação da Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino. José Apolinário salientou que a ministra se associou a este projeto “desde o início, felicitando também a câmara municipal por acolher esta iniciativa, porque é um projeto estratégico para captar investidores, para criar rede, para trazer conhecimento e investimento e dessa forma também ajudar ao crescimento sustentável do país”.
O Horasis Global Meeting decorre entre os dias 6 e 9 de abril, e junta no Centro de Congressos do Estoril, grandes personalidades, empresários e governantes que vão discutir o futuro da globalização. (F.M.C.)
Almada Negreiros é o novo patrono da Escola EB1 de Bicesse





Foi em ambiente de festa que decorreu o descerramento da placa que dá um novo nome à Escola em Bicesse. Os alunos interpretaram o hino da escola e dançaram. Pais, professores, representantes da autarquia e do universo escolar estiveram presentes na cerimónia.
A Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1 de Bicesse propôs há 4 anos, em todos os Conselhos Gerais do Agrupamento de Escolas de Alapraia onde representa o 1.º Ciclo, a atribuição de um patrono à escola. A escolha de Almada Negreiros deve-se à sua importância no panorama cultural e artístico e pela sua ligação a Bicesse.
A comemoração contou com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, dos vereadores Isabel Guerra, Frederico Pinho de Almeida, do presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche, José Ribeiro, e de Miguel Arrobas, diretor municipal. Do universo escolar estiveram presentes Sílvia Lemos, diretora do Agrupamento de Escolas da Alapraia, e a presidente da Associação de Pais da Escola, Amélia Mestrinho, entre outros.
“Hoje é um dia de grande significado para a EB1 de Bicesse agora EB1 Almada Negreiros. Almada Negreiros viveu aqui mesmo ao lado da Escola. Tem uma história e uma tradição nesta localidade, é pois o patrono adequado para dar o nome à Escola” disse Frederico Pinho de Almeida, vereador da Câmara Municipal de Cascais
Por outro lado a atribuição deste patrono vem ainda “trazer uma riqueza em termos artísticos e culturais a esta comunidade, ao dar a possibilidade de os alunos conhecerem a sua obra e a sua vida” acrescentou o vereador.
A atribuição de patronos é fundamental para as escolas: “Através dos patronos nós conseguimos estudar muitas áreas com os nossos alunos”, referiu Sílvia Lemos, diretora do Agrupamento de Escolas da Alapraia. “Com Almada Negreiros, os nossos alunos vão ficar muito mais ricos, pois com a flexibilidade curricular conseguimos trabalhar em todas as áreas e eles vão lembrar-se para a vida inteira desta experiência”, concluiu Sílvia Lemos.
Foi também afixada na parede lateral de um dos edifícios da escola, uma réplica em ferro de uma obra de Almada Negreiros.
Recorde-se que José de Almada Negreiros, um homem das artes, que vai da poesia às artes plásticas, nasceu em São Tomé e Príncipe a 7 de abril de 1893 mas muito novo, 7 anos, veio para Lisboa. Já adulto viveu em Paris e Madrid, mas de regresso a Portugal, e após ter casado com Sarah Affonso, na década de 30 do século XX, mandou construir a Quinta de Bicesse, muito perto do local onde atualmente se situa a escola agora com o seu nome. Passou a residir exclusivamente naquela quinta a partir do fim da Segunda Guerra. Era lá que tinha o seu atelier, onde criou grande parte da sua obra artística. O seu filho estudou na Escola de Bicesse e foi o autor do projeto de arquitetura da igreja desta localidade. AQ
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Cascais apresenta “Desafios Saudáveis”
A Câmara Municipal de Cascais apresentou, esta sexta-feira, no Clube Naval, o jogo “Desafios Saudáveis”, ao qual aderiram 62 organizações concelhias (do setor público e privado, com e sem fins lucrativos).
O jogo, que foi inicialmente implementado e avaliado no Departamento de Habitação Social (DHS) da autarquia, tem como objetivo sensibilizar para a importância da promoção de comportamentos e estilos de vida saudáveis em contextos organizacionais.
Por isso mesmo, diariamente os trabalhadores das entidades que quiserem juntar-se a esta iniciativa são desafiadas a trazer para o quotidiano das organizações ações que promovam a atividade física, alimentação saudável e equilíbrio emocional.
“O grande desafio agora é que tenhamos 100 entidades que implementem o jogo no contexto profissional juntos dos seus colaboradores até final de 2019 e que depois nos devolvam a avaliação, porque é muito importante perceber se este tipo de instrumento funciona na estratégia de comunicar a literacia em saúde levando as pessoas a adotar outros estilos de vida saudáveis”, frisa Ricardo Caldeira, mentor do jogo “Desafios Saudáveis e Chefe da Divisão de Promoção da Saúde do município.
A apresentação deste jogo contou ainda com a comunicação do Professor Doutor Osvaldo Santos, investigador do Instituto de Saúde Ambiental da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, intitulada “Promoção de condições de saúde e bem-estar em contextos organizacionais - contributos e limitações do Jogo Desafios Saudáveis”.
"C" 106 | abril de 2019
Nesta edição do "C", o grande destaque vai para a instalação em Cascais da Sede Nacional das Scholas Occurrentes, a terceira na Europa. Em Roma, em nome da Câmara Municipal de Cascais, Miguel Pinto Luz, vice-presidente, entregou ao Papa Francisco a Chave da Vila e o título de cidadão honorário. O Santo Padre foi também convidado a visitar Cascais aquando da deslocação a Portugal prevista para 2022, no âmbito das Jornadas Mundiais da Juventude. Leia também nesta edição, as reportagens sobre Sobre Mobilidade gratuita em Cascais a partir de 2020, o Manifesto Jovens pelo Clima em Cascais e o I Congresso da Habitação.Estas e muitas outras novidades para ler na edição 106 do "C".
IRS | Tem imposto a liquidar? Saiba quem pode ajudar
A consignação significa que parte do valor a liquidar vai diretamente para a entidade selecionada pelo contribuinte. É o caso de associações de bombeiros, lares ou jardins de infância, entre muitos outros, a lista geral das entidades particulares de solidariedade social, de utilidade pública ou outras com processo deferido para o ano fiscal de 2018 (dados de 2019-03-22) já foi divulgada pela Autoridade Tributária e Aduaneira e abrange mais de 4.000 entidades (ver pdf lista geral ).
Com sede e/ou atividade no concelho de Cascais são cerca de 60 (ver lista local). Ao consignar não paga mais e o seu gesto pode fazer a diferença na vida de quem mais precisa.
Como fazer?
Se entrega IRS automático a consignação é efetuada na área “Pré liquidação”. Basta indicar o n.º de contribuinte da entidade em causa (ver exemplo)
Se opta pela declaração de rendimentos Modelo 3, a seleção da entidade faz-se no quadro 11 da folha de rosto quando estiver a preencher a sua declaração causa (ver exemplo).
Em ambos os casos é necessário indicar:
• Tipo de entidade que pretende apoiar - Podem ser IPSS, instituições religiosas, pessoas coletivas de utilidade pública (incluindo com fins ambientais) e instituições culturais;
• NIF da entidade;
• O tipo de consignação: “IRS” ou “IVA” ou as duas.
O que pode consignar?
IRS – Se tiver imposto a entregar ao Estado (valor a pagar depois de descontadas as deduções) e embora pague o mesmo, ao indicar a entidade a que pretende consignar 0,5% vai diretamente para a entidade.
IVA – Pode ainda consignar a dedução do IVA suportado pela exigência de fatura abdicando do benefício que lhe caberia pela dedução do IVA. Ou seja, a consignação através do IVA significa que o desconto no imposto que lhe cabia, por via desta dedução, é entregue à entidade escolhida por si. Neste caso é possível deduzir valores em percentagens diferentes de acordo com a área de atividade:
15% do IVA pago em faturas de oficinas de automóveis, restauração, alojamento, cabeleireiros, institutos de beleza e veterinários
100% do IVA pago em faturas de passes sociais Consignação em IRS Automático (rosto) Consignação em IRS - Declaração de Rendimentos Modelo 3 (anexo 11)
Cascais junta dois jornalistas do Expresso “Entrelinhas”




João Carlos Santos é fotógrafo e Marco Grieco diretor de Arte, ambos trabalham no Expresso e ambos têm em comum uma paixão por Cascais e, por isso, decidiram traduzir em imagem e texto essa paixão o que resultou num livro, “Entrelinhas” e numa exposição de imagens e palavras.
Da Exposição, diz João Carlos Santos, que se centra “na linha entre a Estoril e Cascais” e que “é quase uma viagem de um ano por Cascais e Estoril”. Para o coordenador de Fotografia do Expresso e autor das imagens expostas, Cascais tem uma luz única que transmite conforto: “Em Cascais conseguimos ver as quatro estações sem que elas nos gritem as diferenças. Há uma luz que nos conforta. Mesmo no Inverno ela traz-nos sempre calor. Mesmo quando o dia está mau, há qualquer coisa na luz que nos transmite uma sensação de conforto”, diz João Carlos Santos.
E a esse olhar de João Carlos Santos juntam-se também as palavras de Marco Grieco. Palavras que, como explica, falando para as imagens libertam-se para construir uma outra história com pontos comuns. “Tentamos que o livro fosse além do óbvio”, diz Marco Grieco, sugerindo algo que vai “além das imagens, mostrando segredos” que o João Carlos Santos conseguiu encontrar nas suas deambulações por Cascais. “Não escrevi necessariamente sobre as fotos, mas procuro pontos de contacto entre o Cascais que eu imagino, seja ele o belo ou até mesma a imperfeição. Foi um feliz encontro de ideias, de criatividade dos dois lados”, conclui Marco Grieco.
Horário:
Exposições: 2.ª a 6.ª feira (9h00-17h00), Sábados, domingos e feriados (10h00-13h00 | 14h00-18h00).
Encerra: Dias 1 de janeiro, domingo de páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro.
“JAZZ FOR ALL” num EDP cool





A 16.ª edição do EDP COOL JAZZ, que vai decorrer em Cascais de 9 a 31 de julho, reforça a componente solidária com uma noite de espetáculos extra, agendada para 27 de Julho, no Hipódromo Manuel Possolo. “Music For All” é assim que a organização intitula esta noite em que The Black Mamba e Churky vão atuar e em que a totalidade da receita líquida de bilheteira (5€ por pessoa) reverte a favor da CERCICA - Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais.
Devido ao sucesso da anterior edição, as CASCAIS LAZY SUNDAYS, sessões de música de entrada gratuita que acontecem nos jardins da Casa das Histórias da Paula Rego (Cascais), todos os domingos de julho, das 19h00 às 21h00, vão manter-se. Jornalistas, programadores, realizadores e fotógrafos tornam-se DJs por uma tarde. Rui Miguel Abreu e Isilda Sanches são alguns dos nomes já confirmados para o alinhamento deste ano.
Com um cartaz repleto de conceituados nomes nacionais e internacionais e com a previsão de grande aderência de público ao festival, a Câmara Municipal de Cascais vai reforçar a capacidade do Mobicascais, sistema de mobilidade rápida que integra autocarros, comboios, bicicletas, estacionamento e carsharing. Mas também disponibilizar estacionamento gratuito na Praça de Touros com shuttle para o recinto, assim como a possibilidade de reserva de parque de estacionamento no Parque Marechal Carmona e ainda o bilhete promocional da CP exclusivo para portadores de bilhetes Cool Jazz.
Num festival tão “cool”, a preocupação com o ambiente não podia ser descurada. Por isso mesmo, a EDP compromete-se a gerir a emissão de carbono no sentido de reduzir o seu impacto no clima. Tomando como exemplo o ano de 2018, do EDPCOOLJAZZ foram neutralizadas 302 toneladas de CO2, compensadas através de substituição de combustíveis usados em três fábricas de cerâmica situadas no estado do Rio de Janeiro (Brasil).
“Estamos em crer que juntando a música, a cultura, o ambiente, a inclusão e a acessibilidade o festival deste ano será, mais uma vez, um grande sucesso”, afirma Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Recorde-se que, já confirmados no cartaz da 16.ª edição do EDPCOOLJAZZ estão Diana Krall, Tom Jones, Jamie Cullum, Snarky Puppy, Jacob Collier, The Roots, Jessie J e Kraftwerk.
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