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Vem aí o OP Cascais 2019 | “Eu Participei e consegui!”
Nesta que será a nona edição do OP Cascais o desafio é participar e concretizar propostas. “Eu Participei e consegui!”, referem Joana, Diogo, Carolina e Beatriz na campanha que estará muito em breve na rua.
Em 2018, estes proponentes trouxeram as suas ideias às sessões públicas de participação e hoje sentem o orgulho de as ver a ser concretizadas.
“É uma mensagem forte que espelha diretamente o sentimento de dever cumprido que pode servir de exemplo a outros”, explica Joana Balsemão, vereadora da Cidadania na Câmara Municipal de Cascais. “São pessoas anónimas que aceitaram dar a cara pelo projeto que apresentaram nas Sessões Públicas de Participação e no qual investiram toda a energia de que dispunham. O resultado não podia ser melhor porque as ideias venceram na fase de votação e agora estão a ser concretizadas!”
Em nove anos são já 139 as ideias transformadas em projetos de cidadãos para cidadãos, envolvendo um investimento municipal de 27,92 milhões de euros.
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“Cascais pode vir a tornar-se no próximo Silicon Valley”, afirmou Frank-Jürgen Richter












“ O evento tem crescido muito, ano após ano temos tido mais e mais importantes participantes”, referiu Frank-Jürgen que volta a sublinhar a importância da parceria com o Município de Cascais: “ Estamos a crescer e a crescer em conjunto com Cascais”.
Este ano o Horasis trouxe a Cascais 850 oradores, entre os quais Chefes de Estado e delegações da Namíbia e da Arménia, 15 ministros de todo o mundo, assim como CEO e empreendedores de 75 países. “Tivemos também a participação de pequenos países como o Estado da Eritreia e um ministro da Somalilândia que é um país muito recente”, salientou o mentor do Horasis.
Mas, Frank Jürgen quer tornar este evento um dos maiores à escala global: “O futuro está aqui e queremos aumentar ainda mais o número de participantes, até chegar aos 100 países, ou, talvez quem sabe, até aos 200 países que existem na Terra”.
Certa está a continuação da parceria com Cascais que também está a colher os frutos de ter sediado aqui um evento com esta projeção internacional:
“Já aconteceu participantes no congresso apaixonarem-se por Cascais e depois virem para Portugal. Não tenho dúvidas que mais pessoas virão, tenho conhecimento que alguns compraram uma segunda habitação para passarem férias e estão a considerar virem viver para cá”, afirmou Frank Jürgen.
Mas, se essas pessoas vêm primeiro “pelo sol e pela boa comida”, depois acabam por também aqui encontrarem “boas oportunidades para fazer negócios”. Segundo as palavras do Presidente do Horasis, “Cascais tem um ambiente empreendedor muito vibrante de startups e tecnologias e poderá vir a tornar-se no próximo Silicon Valley”.
Foi por isso que, vendo no Horasis uma oportunidade de captação de mais investimento para o concelho, foi criado o Cascais Lounge, dentro do Centro de Congressos.
Bernardo Corrêa de Barros, vice-presidente da Associação de Turismo de Cascais, explicou o que se passou no Cascais Lounge durante o Horasis :
“ Nos últimos dias tivemos a dinamizar mais de 50 reuniões, de 20 nacionalidades diferentes, com potenciais investidores para o território.”, explicou Bernardo Corrêa de Barros, acrescentando que “as áreas abordadas foram as mais variadas, desde o “venture capital” ao imobiliário, possíveis parcerias com as nossas universidades, entre outras.”
Sobre os objetivos concretos destes meetings, o vice-presidente da Associação de Turismo de Cascais adiantou que “o principal objetivo é a criação de emprego através da atração de empresas, tendo em conta o espectro de participantes neste evento que é muito variado”.
Bernardo Corrêa de Barros garantiu, ainda, que “Muitos participantes se demonstraram interessados e com disponibilidade para avaliar potenciais investimentos e parcerias no concelho”. (PL)
Cascais em Genebra no “Dia das Cidades”



Lembrar La Lys para celebrar a Paz








Essa data foi hoje assinalada, numa homenagem a esses portugueses que há 101 anos combateram naquela Batalha, mas também a todos os outros combatentes, já que se estipulou fixar esta data como o Dia Nacional dos Combatentes.
Como referiria presidente do Núcleo de Cascais e Oeiras da Liga dos Combatentes o superintendente Isaías Teles, pela experiência marcante da guerra “São os combatentes os melhores defensores da paz”.
Na cerimónia, que decorreu no monumento à I Grande Guerra, no Jardim Visconde da Luz, em Cascais, o presidente da Câmara Municipal de Cascais depositou uma coroa de flores, bem como representantes da PSP, da União das Juntas de Freguesia Cascais/Estoril, de Alcabideche e de S. Domingos de Rana, bem como do Núcleo de Cascais da Liga dos Combatentes.
Cascais no “top 10” do ranking nacional nas categorias: “Negócios”, “Visitar” e “Viver”
Os concelhos de Lisboa, Porto e Cascais lideram, pelo terceiro ano consecutivo, um ranking nacional que analisa os negócios, o turismo e as condições de vida nos 308 municípios portugueses, divulgou a consultora Bloom Consulting.
Nesta sexta edição do estudo anual, o ‘top 10’ é composta, depois de Lisboa, Porto e Cascais, pelos concelhos de Braga, Coimbra, Sintra, Funchal, Faro, Setúbal e Vila Nova de Gaia.
Desde a primeira edição, Lisboa lidera os rankings, parciais e nacionais, em todas as categorias analisadas: "Negócios", "Visitar" e "Viver".
No 'top 25' dominam a regiões do Norte e de Lisboa, com sete municípios cada, seguidos pela região Centro, com cinco, e pelo Algarve, com dois.
Açores, Madeira e Alentejo têm um município cada neste ranking.
Por setores de análise, e relativamente a "Negócios", o 'top 5' mantém-se inalterado em relação a 2018, sendo liderado por Lisboa, Porto e Braga, aos quais se seguem Cascais e Coimbra.
De acordo com a consultora, os primeiros cinco classificados mantêm as mesmas posições do ano passado neste setor.
O Portugal City Brand Ranking examina o sucesso dos 308 municípios portugueses e o desempenho relativo entre eles na obtenção de novos investidores, residentes e turistas.
O estudo da consultora Bloom Consulting é realizado de acordo com variáveis como dados estatísticos, procura, pesquisas online que tiveram como objeto o concelho em causa e desempenho online através dos 'sites' e redes sociais de cada município.
Mais informação:
https://www.bloom-consulting.com/pt/pdf/rankings/Bloom_Consulting_City_Brand_Ranking_Portugal.pdf
OUT///FEST regressa a Cascais em maio
Música, espaços verdes e muita animação, é o que promete o OUT///FEST 2019. Depois de 3 edições de grande sucesso, o festival regressa ao Parque Marechal Carmona para o arranque de mais um verão com boa música.
Este ano o festival tem grandes novidades uma vez que o OUT///FEST conta com novos parceiros. A organização continua a cargo da NCS em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, e com o apoio da SOMERSBY, mas, em 2019, o festival associou-se a duas das mais prestigiadas produtoras do país relacionadas com a música eletrónica: a Bloop e a Fuse, que vão “tomar conta” de cada dia.
No primeiro dia desta edição a Bloop traz nomes como dOP, Simian Mobile Disco, Diana Oliveira, Elless & Benn, Cruz, Magazino, Afonso, Señor Pelota e Cumbadélica enquanto no segundo dia é o dia da Fuse selecionar os artistas que vão pisar os palcos do Parque Marechal Carmona. Guti, MANDY, Analog Music Project - um espetáculo que utiliza instrumentos musicais elétricos antigos, Zé Salvador, Gilvaia, Sonidera, John Player Special, Mojo & Rosso Discos, são alguns dos nomes que vão animar o dia 26.
Além dos dois palcos, o evento conta ainda com uma área exclusivamente dedicada às crianças onde se mantêm os insufláveis para fazer a alegria dos mais pequenos, há ainda uma zona dedicada à Street Food para quando a dança exigir mais energia. O palco secundário vai ficar montado próximo da zona das crianças onde até às 20h00 vai ter um formato de “silent garden” com um estilo musical mais groovie e funky.
E para que a festa não dure apenas dois dias, o festival traz aos seus fãs uma grande novidade. Há mais duas festas que antecedem o OUT//FEST 2019 que vão decorrer em Cascais e que têm entrada gratuita. A primeira é um showcase da Bloop e realiza-se na quinta-feira, 23 de maio, entre as 17h e as 22h, nas Piscinas Oceânicas do Tamariz; já na sexta-feira, 24 de maio, é a vez do showcase da Fuse animar os festivaleiros numa festa de fim de tarde no Anfiteatro da Casa da Guia. (FMC)
O bilhete diário custa 15,00€ e o passe para os dois dias 25,00€. Saiba aqui onde pode adquirir os bilhetes e mais informações.
CARTAZ COMPLETO
Sábado | 25 de maio 2019 | BY BLOOP
Palco Principal
Elless & Benn –14h
Soho (Concerto) - 15h
Cruz – 16h
Diana Oliveira – 17h30
dOp (Live) – 19h
Simian Mobile Disco (dj set) – 20h30
Magazino – 22h30
Palco Secundário
Cumbadélica – 14h
Afonso – 16h
Señor Pelota – 18h
Domingo | 26 de maio 2019 | BY FUSE
Palco Principal
Gilvaia – 14h
Analog Music Project (concerto) – 15h00
Nox b2b Analodjica – 16h
Guti (Live) – 17h30
Zé Salvador – 19h
MANDY – 20h30
Stereo Addiction – 22h30
Palco Secundário
Mojo & Rosso Discos – 14h
Sonidera – 16h
John Player Special – 18h
Quinta-feira | 23 de maio 2019 | Festa Curadoria Bloop
João Afonso & Kuin – 17h
Andrade – 19h
Kaeser – 21h
Sexta-feira | 24 de maio 2019 | Festa Curadoria Fuse
Bodjha – 17h
Ramboiage – 19h
The Slum Vagabunds – 21h
Horasis Global Meeting: Será a governança global a solução?
Na discussão em torno da “Governança global num mundo em mudança”, partiu-se de um consenso: só com cooperação entre todos é possível negociar respostas a problemas que afetam mais de um Estado ou região.
O painel contou com a presença de Pedro Siza Vieira, Ministro Adjunto e da Economia, Dacian Ciolos, ex-Primeiro Ministro da Roménia, Yves Leterme, ex-Primeiro Ministro da Bélgica, Danilo Türk, Presidente da UN Global High-Level Panelo n Water and Peace e ex-presidente da Eslovénia, Como moderador, Mark Barton, ex pivot da Bloomberg Television (Reino Unido).
“Resultou claro deste painel que os problemas que transcendem as fronteiras nacionais, precisam de respostas globais”, anuiu Pedro Siza Vieira.
Como é que o “sistema multinacional construído na Segunda Guerra Mundial e que trouxe paz e prosperidade durante tantos anos, consegue funcionar, quando novos poderes emergem e é diferente a natureza dos desafios que se colocam”, foi a questão central colocada pelo Ministro da Economia.
O combate a movimentos nacionalistas e populistas que põem em causa os alicerces da sociedade aberta, as alterações climáticas, as grandes migrações, o mundo digital e as questões que se levantam em torno da proteção de dados e da privacidade dos cidadãos, foram exemplos apontados de problemas transversais a todas as nações, cuja solução só pode ser encontrada através da cooperação entre países e entre instituições transnacionais.
A questão é saber como pode ser feita uma governança supranacional num mundo em transição quando o poder está a mudar e a legitimidade está a ser contestada pelos descontentes com a globalização?
Yves Leterme adianta uma resposta: “As pessoas estão a confiar mais nas comunidades locais do que nas instituições tradicionais e estão por isso mais conectadas com soluções locais”, pelo que o ex-Primeiro Ministro da Bélgica conclui: “ este é o verdadeiro desafio para os líderes políticos de hoje, encontrar soluções locais para resolver problemas globais, falando uma linguagem que as pessoas entendam e confiem”.
Frank-Jürgen Richter, presidente e mentor do Horasis, destacou, ainda, outros tópicos que estiveram no centro do debate desta segunda-feira:
“ Tivemos uma sessão sobre cibersegurança que foi muito interessante e iluminadora, assim como, outra sobre mindfullness com participantes provenientes de áreas muito diferentes, desde um banqueiro, a um CEO de uma grande empresa”.
Mas, neste Encontro Global mais do que soluções concretas, o que se pretende é encontrar inspiração no debate conjunto.
O presidente do Horasis deixou um exemplo: “ O que é que precisamos realmente na nossa vida para nos focarmos no futuro?” E, uma resposta possível: “Temos de nos concentrar na nossa própria mente, limpá-la e procurar ter paz”.
Frank-Jürgen lançou o desafio: “ É claro que a parte económica e as ameaças que o mundo enfrenta são importantes, mas temos de nos centrar em nós próprios, na nossa identidade, na nossa família e na nossa sociedade e é isso que eu quero conquistar”. (PL)
Pedro Siza Vieira: "O Horasis torna Cascais uma marca ainda com mais notoriedade global”
Pedro Siza Vieira falou sobre o evento que trouxe a Cascais mais de 800 oradores de 70 países, entre os quais governantes de todo o mundo: " Um evento com um perfil tão elevado e com tal qualidade de participantes que torna Cascais uma marca com notoriedade global. São pessoas muito influentes que ao regressarem aos seus países, falam com familiares, amigos e parceiros de negócio sobre Cascais como o sítio excelente para se estar”.
Sobre o painel em que participou, o Ministro Adjunto e da Economia destacou a importância da "governança global com o objetivo de encontrar soluções para problemas que transcedem as fornteiras nacionais e que precisam de respostas globais".
A propósito dos desafios que se colocam hoje em dia aos líderes políticos, face à globalização, Pedro Siza Vieira afirmou: " Temos um sistema multinacional criado após a 2ª Guerra Mundial que trouxe paz e prosperidade durante muitos anos. A questão que se coloca é saber como é que esse sistema vai atuar agora que novos poderes emergem, e quando a legitimidade do próprio Poder é constestada". (PL)
Presidente da Arménia afirma que “ Cascais tem todo o potencial para se tornar um grande centro internacional”
" Ter esta conferência aqui em Portugal, nesta linda vila, é muito vantajoso para o país. Para além de ter uma paisagem linda, as pessoas são muito simpáticas. Cascais tem todo o potencial para se tornar um grande centro internacional”, afirmou Armen Sarkissian.
"Acho que todos nós, individualmente, políticos, empresários, pessoas da cultura e dos Media, todos juntos, estamos a moldar o futuro do mundo”, salientou tambem o Presidente da Arménia.
Referindo à importância deste Encontro, Armen Sarkissian disse que “o Horasis é uma plataforma muito conhecida, com grandes conexões internacionais e reconhecida mundialmente” e destacou a possibilidade de “reunir aqui com colegas, políticos e empresários, pessoas que representam diferentes partes da sociedade, para falar do futuro”.
Ainda sobre o tema desta 4ª edição do Horasis, o Presidente da Arménia disse que“ o futuro vai ser bastante excitante mas não vai ser fácil”, isto porque “estamos frente a frente com uma grande mudança tecnológica, há novas tecnologias a aparecer, como a inteligência artificial que ainda não se sabe bem o que é e quais as consequências, pelo que desperta algum medo nas pessoas”.
Em conclusão, Armen Sarkissian mencionou, ainda, que “ o mundo está a tornar-se um sítio cada vez mais interessante e imprevisível e daí a importância desta conferência que promove este tipo de debates”.
Horasis debate como fazer a transição para um "Admirável Mundo Novo"
A ideia de que vivemos um “período de transição para uma nova ordem ética mundial” foi defendida no painel “Catalisar o Renascimento da Globalização” que contou como oradores José Manuel Barroso, vice-presidente da Goldman Sachs Internacional e ex-presidente da Comissão Europeia, Esko Aho, ex-primeiro ministro da Filândia, Ann Winblad, Managing Partner da Hummer Venture Partners (EUA) e Deborah Wince-Smith, presidente do United States Council on Competitiveness (EUA) e como moderador Nik Gowing, fundador e diretor do Thinking the Unthinkable (Reino Unido).
Consensual a todos os participantes neste debate foi o reconhecimento da necessidade de uma liderança forte tanto política, como em todos os outros sectores da sociedade, para ultrapassar esta fase de transição no sentido de se caminhar para uma sociedade aberta, inclusiva e com respeito pela diversidade e pelas minorias. O ex-presidente da Comissão Europeia afirmou mesmo que só com um “diálogo racional e civilizado se conseguem encontrar as respostas para os desafios colocados pela globalização”.
O descontentamento de parte da população em relação às consequências da globalização e que têm facilitado o crescimento de movimentos populistas em todo o mundo, foi um tópico também abordado neste debate.
“A paisagem tecnológica mudou drasticamente, mas continuamos a agir e a pensar segundo os moldes da industrialização tradicional”, referiu o ex-primeiro ministro da Finlândia, Esko Aho, para quem “aquele mundo que as pessoas estavam habituadas já não existe”, explicando a nostalgia dos “old good times” que grassa um pouco por toda a Europa e nos Estados Unidos da América.
Sobre o papel da liderança política neste mundo em rápida mudança, foi focada a questão de que “os governos não podem estar divorciados das aspirações da população e devem cooperar entre si para chegarem a consensos de forma a encontrarem soluções locais para problemas globais”, defendeu a norte-americana Deborah Wince-Smith.
“Moldar o Futuro” foi outro dos painéis deste domingo que despertou bastante interesse entre os participantes do Global Meeting. O debate contou a presença do Presidente da Arménia, Armen Sarkissian, do Vice- Ministro da Diversificação Económica do Canadá, Dylan Jones, do Ministro das Finanças da Namibia, Calle Schlettwein, do Presidente do Strategic Foresight Group da India. Como moderadora Flavia Krausse-Jackson, editora da Bloomberg (Reino Unido).
“É todo um mundo diferente que enfrentamos”, afirmou Armen Sarkissian ao defender a necessidade de “todos usarmos a nossa voz se quisermos fomentar a mudança”, no sentido de “criarmos um futuro mais inclusivo”.
Mas, para melhor moldarmos esse futuro nada melhor do que termos “ a ambição de partilhar preocupações através de uma liderança positiva que em vez de agendas próprias, consiga reunir consensos, criando uma agenda comum”, referiu Dylan Jones.
“Acabar com a pobreza e fazer ascender milhões de pessoas à classe média” são alguns dos desafios globais que devem constar dessa agenda comum, apontou o Vice-Ministro do Canadá que defendeu a ideia de que “toda a sociedade deve participar na moldagem do futuro”.
Dylan Jones referiu também a importância de eventos globais como o Horasis para "fazer sentar à mesma mesa políticos, empreendedores e especialistas que habitualmente vivem em mundos diferentes e se criticam mutuamente”. Por isso “estes encontros permitem ouvirmo-nos uns aos outros e criar empatia, assim como descobrir o quanto precisamos uns dos outros para encontrar soluções conjuntas, em prol de um futuro mais brilhante para a humanidade.”
Afinal, o que pode um líder político fazer para responder às exigências da globalização? Num mundo em transição exige-se que os líderes sejam visionários para guiarem as suas nações e inspirar os cidadãos quando as paisagens social, politica e económica estão em constante mudança? Quais são as estratégias usadas pelos líderes bem sucedidos nesta era de disrupção? Estas foram as questões levantadas em torno do painel “Como navegar num mundo em transição” que chamou para o debate Bardhyl Dauti, Ministro para o Investimento Estrangeiro, da Macedónia do Norte, Ernest Bai Koroma, ex-Presidente da Serra Leoa, Pranjal Sharma, Editor do BusinessWorld, India e Charles Davidson, Editor, The American Interest, EUA.
Foi reconhecido neste debate que as lideranças no Ocidente “não estão a ser tão efetivas como deveriam” e que neste mundo em transição “os líderes políticos deviam conectar-se mais com os cidadãos”.
Mais uma vez foi reforçada a necessidade de uma liderança forte, um “new thinking” que saiba lidar com as sociedades multiculturais e que não as vejam como um risco para a identidade das nações.
O debate segue amanhã, segunda-feira, com outros desafios para líderes de todo o mundo pensarem em conjunto e quem sabe encontrarem alguma inspiração e repensarem de forma critica, soluções para os problemas que afetam todos os países, em todos os continentes, na transição para um admirável mundo novo. (PL)
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