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Alterações Climáticas foi tema na Semana da Proteção Civil

O seminário subordinado ao tema “Alterações Climáticas - Resposta Local a um Problema Global” decorreu na manhã de 1 de março, no CascaiShopping, assinalando o dia Mundial da Proteção Civil.

O simpósio, cuja cerimónia de abertura foi presidida pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, prosseguiu no primeiro painel com o tema da Gestão Ambiental para a Segurança dos Cidadãos e com uma intervenção de Luís Capão, presidente da Cascais Ambiente. Destacou a importância das ações desencadeadas pela Cascais Ambiente no respeito pelo Património Natural, tendo como intervenção decisiva o envolvimento da comunidade, desafiando os munícipes a um “esforço global para combater as Alterações Climáticas”.

Para este mesmo painel, João Dinis, responsável pelo Gabinete de Alterações Climáticas e Estratégia de Energia da Cascais Ambiente, defendeu como frente de combate municipal a adoção de medidas que transformem o território local mais adaptado e resiliente às mudanças climáticas.  

 Uma dessas respostas é o Plano da Ação para a Adaptação às Alterações Climáticas (PAAACC), já em curso nesta autarquia desde 2017.

Neste seminário seguiu-se um programa de intervenções de investigadores desta área, professores António Lopes, Luís Dias e Paulo Barbosa do qual resulta a necessidade de uma resposta proactiva em vez de reativa face aos futuros cenários climáticos. Também a importância da aposta no aumento da literacia, como a interiorização do conceito de gestão de risco pela sociedade, como fatores determinantes.

Apresar dos cenários apontarem para uma maior frequência e intensidade de catástrofes naturais, isso não deve ser apenas observado pelo seu lado dramático: “São também momentos de oportunidade” e Cascais, como referiu no início deste Seminário: “Em Cascais somos um grupo coeso, dinâmico e reconhecido, que trabalha para mudar a nossa comunidade e o mundo”.

Cascais Jovem vai ter nova loja na Parede

Cave Office, Lda foi o atelier de arquitetura que venceu o Concurso Público do projeto da Loja Cascais Jovem Parede.

O projeto da Cave Office, Lda, coordenado pelo arquiteto João Filipe Pereira Veríssimo, foi o grande vencedor entre os 30 trabalhos apresentados no âmbito do Concurso Público lançado pela Câmara Municipal de Cascais, com assessoria técnica da Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos.

Os 30 projetos submetidos dentro do prazo foram apreciados pelo Júri composto pelo vereador da Câmara Municipal de Cascais, Nuno Piteira Lopes e pelos arquitetos João Tiago Gonçalves, também da Câmara Municipal de Cascais e Mafalda Ambrósio, indicada pela Ordem dos Arquitectos Secção Regional Sul (OASRS). Em primeiro lugar ficou o projeto da Cave Office, Lda, seguido dos projetos da Miguel Marcelino, Arquitecto, Lda e da Silva Cravo Arquitectos Lda. Já a Menção Honrosa foi atribuída ao Dioniso Lab.

Saiba mais aqui.

 

Crónica de uma catástrofe anunciada

Uma catástrofe abate-se sobre o CascaiShopping e faz mais de vinte feridos. É uma ficção, mas podia ser verdade.

São dez da manhã no CascaiShopping, uma voz feminina, serena mas firme, anuncia o encerramento do espaço comercial, “por razões técnicas” aconselhando os visitantes a abandonar aquele espaço comercial seguindo as indicações dos seguranças. O anúncio colhe de surpresa talvez largas centenas de pessoas que aproveitavam a manhã naquele espaço comercial. Apesar da firmeza da comunicação é a sua repetição que vai produzindo efeito. Numa cafetaria o funcionário continua a servir os clientes, mas rapidamente um segurança avisa: “É mesmo para fechar tudo”. Os funcionários das lojas começam a fechar as portas.

Neste momento passaram já cerca de dois minutos desde que o primeiro aviso foi feito, dando início a um simulacro. Supostamente um fenómeno atmosférico teria provocado no CascaiShopping a queda de algumas estruturas e um incêndio num dos pisos. Mas a ficção, que a proteção civil preparou meticulosamente, começa exatamente aqui, porque, até este momento, a surpresa de muitos dos intervenientes neste simulacro, os visitantes do Shopping, é absolutamente real e, ainda assim, sem sinais de pânico, a evacuação do espaço faz-se em aproximadamente cinco minutos. Já não há vivalma naquele espaço comercial a não ser a equipa de seguranças que faz o levantamento da situação. O Comando da Proteção Civil foi informado e a informação entra no circuito para todos os protagonistas da proteção civil de tal forma que, cada um, ponha em prática o seu próprio plano de ação.

Voltando ao local da crise, começamos a ouvir gritos e pedidos de ajuda. Há mais de vinte feridos. Para que o efeito do simulacro fosse ainda mais real, os alunos da Escola Profissional de Teatro de Cascais e colaboradores da Câmara Municipal, amadores no grupo teatro do Centro de Cultura e Desporto do município encarnam esse papel de vítima.

Ainda assim a ficção não foge ao guião de um cenário verdadeiro. Apesar de maquilhados e isso ser percetível, a performance dos atores, os gritos lancinantes dos feridos, o choro aflitivo dos atores cria um ambiente real de crise, de pressão psicológica mesmo para o bombeiro experiente e informado. Antes que os primeiros apoios exteriores cheguem, os serviços de segurança do centro têm já todo o levantamento da situação feito e a localização dos feridos.

Passaram, entretanto, cerca de dez minutos. Chega o primeiro apoio de bombeiros. As portas são franqueadas e um dos grupos dirige-se, de imediato, para o local onde deflagrou o incêndio. Há um outro que recebe a informação dos funcionários de segurança e inicia a primeira triagem, identificando o estado dos acidentados, prestando os cuidados básicos e classificando os feridos segundo as prioridades 1,2 e 3. Faz-se a retirada dos feridos para ambulâncias que os transportam para uma tenda entretanto montada no parque de estacionamento com capacidade para prestar cuidados de suporte básico de vida. Os mais críticos seguem para o Hospital de Cascais, e o caminho vai sendo desimpedido pelas forças da GNR e da Policia Municipal, estrategicamente espalhadas no trajeto.

A primeira ambulância chega ao Hospital e é recebida por uma equipa de médicos, enfermeiros e auxiliares, todos e uma batuta…. numa sala, talvez não mais de 15 metros quadrados, duas mesas altas e um placard, sem cadeiras, uma médica segura religiosamente um telemóvel por onde transmite instruções: “Preciso de um…” e lá refere a especialidade, e quem está disponível avança. Do outro lado, um outro médico recebe instruções exteriores que transmite. Há ali uma sincronia que parece funcionar em harmonia, porque o ritmo é marcado pela cadência da chegada das ambulância e, apesar de se tratar de um simulacro, a realidade impõe-se porque, na chegada das ambulâncias, chamemos-lhe de ficção para facilitar, uma outra ambulância real chegava e ali mesmo teria de ser feita uma reanimação… e fez-se. Porque, a vida continua…   

HC

Carnaval animou a Vila de Cascais esta manhã

Várias escolas do concelho desfilaram pelas ruas da Vila na manhã de sexta-feira, 1 de março.

O Carnaval é só na próxima terça-feira, 5 de março, mas muitos alunos do concelho já se vestiram a rigor esta sexta-feira e desfilaram pelas ruas da Vila de Cascais trazendo muita música, cor e alegria que contagiou todos os que passeavam pela baixa de Cascais.

O Colégio Europa, a escola Os Aprendizes e a Escola Básica José Jorge Letria, foram algumas das escolas com que nos cruzámos. Os alunos da Escola Básica José Jorge Letria aproveitaram ainda o passeio a Cascais para cantarem em frente à Câmara Municipal de Cascais onde foram recebidos pelo presidente da autarquia, Carlos Carreiras, e pelos vereadores Isabel Guerra, Nuno Piteira Lopes e Frederico Pinho de Almeida.

“Os amigos da José Jorge Letria todos os anos se apresentam aqui para dar o início ao Carnaval em Cascais”, recordou o presidente da autarquia deixando ainda um convite a todos os cascalenses: “Este ano, o Carnaval tem novamente o ponto alto na Malveira da Serra e em Janes e por isso convido todos a estarem lá no domingo e na terça-feira”.

Veja aqui tudo sobre o Carnaval 2019 em Cascais.

Carnaval 2019 estreia copos reutilizáveis em Cascais

A partir de agora, em Cascais, os eventos serão mais sustentáveis. Uma festa = um copo = melhor ambiente!

A decisão parte do executivo da Câmara Municipal e conta com a parceria dos responsáveis de cada evento, mas é fundamental a colaboração dos visitantes.

Consciente da pegada ecológica significativa dos mais de 200 eventos que se realizam anualmente em Cascais, a Câmara Municipal aposta, neste Carnaval, numa medida fundamental para minimizar esse impacto.

Para tal, em articulação com os promotores e fornecedores, a autarquia irá aplicar, já em 2020, um Regulamento de Eventos Sustentáveis. Vamos fazer a ponte com os promotores e fornecedores e com a equipa de consultores que nos está a apoiar na transição para eventos cada vez mais sustentáveis. 

“A transição rumo a eventos sustentáveis tem de ser feita em conjunto: é um caminho que todos temos o dever de fazer, mas se o esforço for partilhado os resultados serão sempre melhores. Este Carnaval é um marco fundamental dessa onda de mudança e os protagonistas são as coletividades organizadoras (Malveira e Janes), que não hesitaram em abraçar este desafio piloto. Vamos testar uma solução ecológica – os copos reutilizáveis – para reduzir o uso de copos de plástico descartáveis, que são produzidos com base em petróleo, usados durante poucos minutos e raramente reciclados levando centenas de anos a decompor-se”, explica Joana Balsemão, vereadora do Ambiente na Câmara Municipal de Cascais.

“A necessidade de começar a fazer alguma coisa tornou-se incontornável e Cascais quer fazer a diferença”, acrescenta Joana Balsemão.

Os copos reutilizáveis vão ser disponibilizados mediante um custo. O objetivo é que quem compra o copo, mesmo que por um valor simbólico, o guarde e o reutilize durante o evento.

Como se trata de uma edição limitada para este Carnaval, estes copos podem mesmo constituir uma recordação.

Ao aderir a esta medida, os participantes contribuem para um planeta mais saudável e podem mesmo ser inspirados para deixar de usar plásticos descartáveis noutros aspetos do seu dia-a-dia, por exemplo, usando um cantil para transportar água, ou sacos de outros materiais quando vão às compras.

A receita para um Carnaval mais sustentável é simples:

Carnaval Malveira-Janes: Uma festa = um copo = melhor ambiente!

OP Cascais | Competência médica reforçada nos Bombeiros da Parede

“Equipar e formar os que nos protegem”, resumiu assim a vereadora Joana Balsemão a entrega de diversos equipamentos (Dois veículos, monitores de parâmetros vitais, Hospital de Campanha, manequins de formação comunitária e outros) à Associação Humanitária de Bombeiros de Parede, no âmbito do Orçamento Participativo.

Foram mais de 4 mil votos do Orçamento Participativo de 2016 que decidiram dotar os Bombeiros da Parede com vários equipamentos que, como explicou a vereadora da Câmara Municipal de Cascais, Joana Balsemão, “reforçam as competências médicas” a esta Associação Humanitária que já é conhecida por esse mesma competência.

O projeto “Mais Saúde”, que recolheu mais de 4 mil votos dos munícipes que participaram no Orçamento Participativo de 2016, e que foi hoje cumprido durante um Simulacro que decorreu no CascaiShopping, assinala também a Semana da Proteção Civil e “resume bem” no entender da vereadora Joana Balsemão, “a essência” do Orçamento Participativo: “por um lado dá resposta a necessidades muito reais e muito sentidas por parte de quem protege e de quem é protegido, por outro lado só foi possível graças à capacidade de mobilização e ao grande empenho e dedicação de quem propõe e de quem vota.” Ou, como diria o presidente da Câmara, Carlos Carreiras, durante a entrega dos equipamentos, “é o reconhecimento por parte dos cidadãos, de forma singela”, da importância e do papel fundamental das suas corporações de bombeiros na segurança e bem-estar dos cidadãos do concelho.

H.C.  

Best Youth atuam a 10 de Julho no EDPCOOLJAZZ

Banda portuguesa apresenta-se no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais, na mesma noite de Jessie J

Ed Rocha Gonçalves e Catarina Salinas constituem o rosto do grupo Best Youth. Com um trajeto muito consistente na música portuguesa em que singles como “Nightfalls”, “Midnight Rain” e “Mirrorbal” são já novos clássicos da pop “made in Portugal”. O grupo atua antes da performance da britânica Jessie J, no dia 10 de julho, no Hipódromo Manuel Possolo.

É de canções pop que falamos quando há referências ao género musical dos Best Youth. O grupo com sede no Porto trabalha os elementos eletrónicos com apontamentos funk e pop, criando um ambiente leve de canções que transpiram elegância. A internacionalização do grupo é também um reflexo de que o trabalho da banda está cada vez mais bem conseguido e que as fronteiras estão a esbater-se para os Best Youth.

Após a atuação do grupo do Porto, é a diva Jessie J que toma conta do palco do Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais, para uma noite que certamente marca a edição de 2019 do EDPCOOLJAZZ. Aos já clássicos  "Domino" e "Price Tag" (vídeo com mais de 600 milhões de views no youtube) juntam-se trabalhos mais recentes como a versão de "I Got You (I Feel Good)" (James Brown), "Flashnight", e o mega sucesso como "Bang Bang" lançado em parceria com Ariana Grande e Nicki Minaj, absolutas estrelas de calibre mundial.

 

ABLA celebra 35 anos com conferência sobre intervenção social

ONGD e IPSS apoia a comunidade na área educacional, social e cívica.

A Associação de Beneficência Luso-Alemã (ABLA), sediada em Carcavelos, assinalou, esta quinta-feira, o 35.º aniversário com uma conferência sobre intervenção social: missão, qualidade e sustentabilidade.

A celebração, que decorreu durante a manhã, arrancou com um coral de crianças, que com boa disposição contagiou a plateia, dando lugar aos painéis sobre Infância, Fundraising e Ação Social.  

Recorde-se que, o projeto da ABLA, que hoje é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) e uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), nasceu no coração de um grupo de alemães e portugueses cristãos no início da década de 80, após visitarem o campo de refugiados no Vale do Jamor em Lisboa. Eram famílias que passavam grandes necessidades e pouco tinham, sendo que rapidamente, este grupo de beneméritos despoletou campanhas de angariação de fundos na Alemanha, para ajudar estas e outras pessoas na mesma situação.

“À primeira vista parece que fizemos muito nos últimos 35 anos, mas o sentimento que tenho é de que fizemos muito pouco face às muitas necessidades. Há tanto a fazer na área social, na saúde, na educação, na justiça”, reiterou Telma Fernandes Teixeira, diretora da instituição que apoia famílias carenciadas, tem um Centro Social Infantil, disponibiliza apoio psicológico, entre muitos outros projetos em curso.

“Por reconhecer o papel determinante da ABLA é que há muito a Câmara Municipal de Cascais se fez parceira desta associação nos mais variados projetos. A ABLA é um excelente exemplo de como o inconformismo nos leva ainda mais longe, de como pelo trabalho nos fazemos melhores, de como pelo desejo de ir mais além podemos fazer uma diferença mais positiva e mais duradoura na vida dos nossos concidadãos”, concluiu o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.

 

Oficina de Gravura na Casa das Histórias Paula Rego

A Oficina de Gravura está de regresso à Casa das Histórias Paula Rego. Depois do sucesso alcançado em 2018, o espaço abre portas com duas edições em 2019. A Oficina de Gravura II, de 7 de março e 26 de maio, explora a temática da Extravagância. A terceira edição acontece entre julho e novembro em formato de residências artísticas para público em geral e ateliês de verão e para escolas, com atividades dedicadas ao 10º aniversário da Casa das Histórias Paula Rego.

A organização da Oficina de Gravura é da Fundação D. Luís I, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, e decorre no âmbito da programação do Serviço Cultural e Educativo do Bairro dos Museus.  
 
Na segunda edição da Oficina de Gravura, os participantes acompanham o trabalho produzido pela artista na década de 80, em plena sintonia com a exposição patente, enquanto são desafiados por artistas a criar as próprias obras. 
 
Isabel Baraona, Ana Sério e Francisca Carvalho orientam ateliês temáticos relacionados com as respetivas práticas artísticas, enquanto o gravador João Cochofel desenvolve uma formação intensiva em gravura. A editora MEEL – Múltiplos e Edições Limitadas, chancela através da qual vários artistas portugueses contemporâneos editam os seus trabalhos, dinamiza o Ciclo com Artistas. 
 
Na terceira edição, o público em geral terá oportunidade de realizar residências artísticas, com a duração de uma semana, para trabalhar a obra gráfica de Paula Rego. O programa integra ainda a exibição do documentário Gravura: Esta Mútua Aprendizagem, de Jorge Silva Melo, nos dias 6 de julho e 16 de novembro. Durante este período, decorrem ainda ateliês de verão e para escolas (após o arranque do ano letivo). 
 
“Penso que as gravuras desempenham um papel importante no desenvolvimento da Paula como artista. Mantiveram um público mais jovem interessado no seu trabalho e fizeram com que as imagens estivessem mais amplamente acessíveis”, revela Paul Coldwell, que colabora, na gravura, com Paula Rego há mais de 30 anos. 
 
As atividades exploram a intensidade artística de Paula Rego, a partir de diferentes técnicas de gravura (água-tinta de açúcar, verniz mole, aguada com mordente, monotipia, linogravura). Em programas paralelos ao circuito expositivo, a Oficina de Gravura permite experimentar outras técnicas como a água-tinta, a água-forte e processos alternativos de gravação.
 
No espaço decorrem diversos trabalhos multidisciplinares, com propostas dirigidas a públicos de escolas e instituições e a famílias.
Saiba mais:
Curso de Gravura
Ciclo de Artistas
Sessões abertas

Inscrições:
sce.chpr@bairrodosmuseus.pt | 214 826 970





 

 

Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Cascais aprovado por unanimidade

A Reunião da Comissão Municipal de Proteção Civil, que decorreu esta quarta-feira no Centro Cultural de Cascais, foi marcada pela aprovação por unanimidade do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil elaborado pelo Serviço Municipal de Proteção Civil do município e após consulta pública.

“Recebemos alguns contributos interessantes que foram incorporados no plano”, referiu Carlos Mata, Diretor do Serviço Municipal de Proteção Civil, relativamente às propostas, observações e sugestões dos munícipes, que colaboraram para a versão final do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil.  

Ainda durante a reunião o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, respondeu afirmativamente ao pedido que Hugo Santos, representante do CODIS (Comando Distrital de Operações de Socorro) de Lisboa, fez no sentido de o município reportar à Tutela quinzenalmente o desenvolvimento das faixas de gestão de combustível.

“Nós estamos muitíssimo bem em termos da nossa capacidade reativa, considero mesmo que o incêndio de 6 de outubro passado foi a prova cabal de como tivemos capacidade de reação e de combate. Tenho para mim que as coisas acontecem ainda melhor quando têm um nível de planeamento e organização superior e, por isso mesmo, o objetivo é estarmos focados no planeamento e não na reação”, terminou Carlos Carreiras.

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