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Diagnóstico social | Munícipes vão ser ouvidos sobre bem-estar em Cascais
O objetivo é envolver cidadãos e organizações na construção do Diagnóstico Social e na discussão pública sobre as condições de vida em Cascais, estimular boas práticas de cidadania e promover um concelho mais participativo e coeso.
Em janeiro deste ano, 450 cascalenses responderam a questões sobre área diversas, como consumo, saúde, habitação, cultura e lazer, rendimento, emprego, informação e educação. Agora é a vez de perguntar a um grupo diversificado da população qual a perceção que têm quanto ao bem-estar em Cascais
Esta fase do estudo decorre até ao final de setembro e dirige aos munícipes as seguintes questões:
- O que é para si bem-estar?
- O que é para si mal-estar?
- O que faz ou pode fazer para assegurar o seu bem-estar e o bem-estar de todos?
Através da metodologia Spiral (Societal Progress Indicators and Responsabilities for All), desenvolvida pelo Conselho da Europa e que visa o progresso social focado no bem-estar das pessoas, o diagnóstico é dirigido a 240 munícipes: alunos e alunas do ensino secundário, jovens pertencentes ao movimento associativo juvenil; pessoas em idade ativa de diferentes nacionalidades e etnias, pessoas com mais de 65 anos frequentadores/as de Academias Seniores, Centros de Convívio, voluntários, munícipes com deficiência motora/intelectual e imigrantes.
Estas sessões serão realizadas por técnicos de organizações concelhias pertencentes à Rede Social contribuindo para a construção de um Diagnóstico Social que cruza vários olhares e que permitirá conhecer as tendências da coesão social em Cascais.
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"O terrorismo no mundo atual" debatido no FIC




FIC arrancou com Caetano e Cícero na Casa das Histórias Paula Rego
Carlos Carreiras salientou a importância do evento como um momento de afirmação dos valores culturais, em contraciclo com o que designou de “Tsunami social”, relembrando que, afinal, ainda assim, as pessoas não estão divorciadas da cultura. Carlos Carreiras destacou também a diversidade da temática nos debates e as múltiplas áreas de intervenção cultural da iniciativa. Também Tiago Morais Sarmento, administrador da Editora Leya salientou alguns dos vetores da programação deste FIC, como a ideia de Festival inclusivo, familiar, e de múltiplas atividades culturais, juntando grandes personalidades estrangeiras com figuras importantes da cultura portuguesa.
Hora e meia depois surgiria o primeiro debate. Num auditório lotado, Inês Pedrosa, moderadora, lançava a pergunta: ”Será a identidade cultural uma utopia”? E a reflexão destes dois convidados especiais não se fez esperar. Falou-se dos conceitos de identidade cultural, multiculturalismo e amálgama, um conceito, lembrava Caetano Veloso, da autoria de um outro brasileiro que viveu entre os séculos XVIII e XIX e de nome José Bonifácio, o chamado “Patriarca da Independência do Brasil”, apoiante de D. Pedro I do Brasil, IV de Portugal. Essa ideia de “fusão de culturas”, referiria António Cícero e “em contradição com a multiculturalidade”, seria uma ideia da Modernidade num mundo ainda pré-Moderno. Mas não só de identidade coletiva se falou, também de identidade individual, vindo, como não podia deixar de ser, Fernando Pessoa e os seus heterónimos para o centro do debate.
Apesar de nenhum dos convidados presentes evitar a polémica questão, na verdade a pergunta ficaria mesmo sem resposta, pelo menos uma resposta cabal e definitiva ou única. Um debate que teve também espaço para perguntas dos espectadores, essas sim com direito a resposta.
Fim de semana em Cascais: Luz e Cultura
Na Biblioteca Municipal de Cascais - Casa da Horta da Quinta de Santa Clara, pode assistir com as crianças, a partir dos cinco anos, a uma hora de conto bilingue (português e inglês). “Era uma vez-Once a upon time”uma iniciativa que decorre nos segundos sábados de cada mês, às 11h00. Aqui a descoberta das palavras mistura-se com o desenrolar da história, onde os protagonistas são animais, proporcionando um momento emocionante para crianças. A não perder!
Ainda no sábado, a praia de Carcavelos, aquela que é o berço do surf nacional e também do surf adaptado, será palco de mais um evento da SURFaddict ( Associação Portuguesa de Surf Adaptado), das 10h às 16h. Com esta atividade será dada a oportunidade a vários surfistas especiais de sentirem a magia de deslizar sobre ondas. Este será o 6º evento da temporada de 2016, e o 5º da história nas ondas carcavelenses, onde a Surfaddict prevê fechar a temporada, com muitas ondas surfadas, muitos sorrisos e com chave de ouro.
Agenda Cascais disponível também para IOS e Android.
Fique a par de tudo o que se vai passar este fim de semana no concelho | Consulte a Agenda Cascais.
INÊS PEDROSA
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Lumina 2016 - “Mundos fantásticos da Luz” para ver em Cascais













Câmara de Cascais recupera canhão do séc. XVII ao largo de Carcavelos
Esta operação que teve o seu início por volta das 9H30, com a partida da embarcação, o Catamaran “Movido a Água” da Top Pop, da marina de Oeiras, durou cerca de seis horas e foi realizada por uma equipa multidisciplinar que, posteriormente irá proceder à sua recuperação no Núcleo de Património Histórico e Cultural da autarquia.
Tratou-se de uma “ação de salvaguarda” referiu António Fialho, Arqueológo, uma vez que, referiu o historiador, se correr o risco de a peça vir a ser apropriada, “dado o seu valor e fácil acesso”. O arqueólogo explicou que muitas vezes existem canhões de ferro que são encontrados e deixados no local. Neste caso a recuperação exigia-se.
Não fora esse risco de apropriação, sustenta o arqueólogo, a peça teria sido mantido no local: “Em arqueologia tentamos ser os menos intrusivos possíveis”, justificou.
Este canhão, com cerca de 1400 a 1500 kg foi arrastado até a marina de Oeiras onde foi içado para uma camião da Câmara Municipal de Cascais e levado para um tanque no depósito do Núcleo de Património Histórico e Cultural, no parque Marechal Carmona, onde irá ser recuperado. Após a sua recuperação, poderá ser visto pelos visitantes do Museu do Mar de Cascais.
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