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Cascais assina protocolo com Confraria Europea de la Vela
O objetivo desta regata, cuja organização é da responsabilidade da Confraria, é o de recordar e exaltar o papel destes dois países (Portugal e Espanha), no período da História dos Descobrimentos, que decorreu entre os séculos XV e XVII.
Com a regata procura-se ainda promover o “intercâmbio desportivo, cultural e económico” e “fomentar o entendimento e a amizade entre comunidades”.
Na assinatura do documento Jorge Pinheiro Arnoso representou a Confraria Europea de la Vela, Miguel Horta e Costa representou a o Clube Naval de Cascais, a Marina de Cascais foi representada pelo seu administrador, Pedro Manuel Boumberg Garcia e a Fundação D. Luís I foi representada pelo seu presidente, Salvato Telles de Menezes.
C - Especial - apresentado em Dia de Aniversário da Vila
Neste “C” – Especial Aniversário, partilhamos com todos uma reflexão que fizemos sobre o que fomos, quem somos e o que queremos para o futuro. Leia os destaques nesta edição.
Dia do Município assinalado em sessão no Centro de Congressos do Estoril








Esta apresentação abriu com uma intervenção do vice-presidente da autarquia, Miguel Pinto Luz falando de uma visão estratégica, “ambiciosa”, para um concelho que se pretende seja “o melhor sítio para viver um dia, uma semana ou uma vida inteira”. De seguida, os restantes vereadores com pelouro falaram sobre as respetivas áreas de intervenção. A sessão terminou com com a intervenção do presidente da Câmara Carlos Carreiras, que destacou a importância de um tempo presente de construção de um futuro que orgulhe os cascalenses.
No dia em que Cascais celebrou 652 anos de elevação a Vila, a Câmara de Cascais quis partilhou com todos "uma reflexão que fez sobre o que fomos, quem somos e o que queremos para o futuro". São eixos estratégicos que pode ler aqui.
Consulte também o Guia de Serviços da Câmara de Cascais.
Leia mais na edição especial do C
Plano de Ação de Ruído Avenida Marginal (EN6) e EN249-4e
Se reside na Avenida Margina, entre Algés e S. João, ou na EN 249-4 entre Ranholas e S. Domingos de Rana, e o ruído o incomoda, consulte aqui os documentos e faça chegar os seus comentários ao Departamento de Sustentabilidade Ambiental da Infraestruturas de Portugal através do endereço ambiente@infraestruturasdeportugal.pt.
A consulta pública termina dia 15 de julho de 2016.
Agenda do Executivo da Câmara Municipal de Cascais | De 9 a 13 de junho
Quinta-feira, 9 de junho
10h00 - Atribuição de novo nome à Escola Básica nº 3 de Alcoitão (Escola Básica Malangatana), com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara.
12h00 - Marchas Populares EB José Jorge Letria, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Largo Cidade de Vitória.
18h00 - Descerramento Placa Toponímica de homenagem ao Professor José Esteves, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara e do vereador Nuno Piteira Lopes.
19h00 - Comemorações Dia de Portugal de Camões e das Comunidades Portuguesas , com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara e dos vereadores Nuno Piteira Lopes e Paula Gomes da Silva | Cidadela Cascais.
20h00 - 49º Aniversário do GSMde Talaíde, com a presença do vereador Nuno Piteira Lopes.
21h45 - Festas 1º Maio Tires, com a presença do vereador Nuno Piteira Lopes.
22h00 - Fogo de Artificio , com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara e da vereadora Paula Gomes da Silva | Baia de Cascais.
22h30 - Giants Steps & Smoth Jazz , com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara e da vereadora Paula Gomes da Silva |Praça 5 de outubro.
Sexta-feira, 10 de junho
10h00 - Comemorações Dia de Portugal de Camões e das Comunidade Portuguesas - Arruada e Coro), com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara e dos vereadores Paula Gomes da Silva e ricardo Baptista Leite.
12h00 - V edição do Torneio de Futebol "Mister Hélder", com a presença do vereador Nuno Piteira Lopes | Complexo Desportivo da Abóboda.
13h00 - 6ª Aniversário Reguilas Tires Futsal, com a presença do vereador Nuno Piteira Lopes | Restaurante Areias.
18h00 - Arraial Solidário, com a presença da vereadora Paula Gomes da Silva | Mercado da Vila.
Sábado, 11 de junho
18h00 - Arraial Solidário, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara e da vereadora Paula Gomes da Silva | Mercado da Vila.
21h00 - Marchas Populares, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara e da vereadora Paula Gomes da Silva | Praça 5 de Outubro e Mercado da Vila.
Domingo, 12 de junho
20h30 - Arraial de Sto. António Freguesia de Alcabideche, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Complexo Desportivo Alcabideche
21h30 - Arraial de Sº António, com a presença do vereador Nuno Piteira Lopes | Mercado da Vila.
Segunda-feira 13 de junho
15h30 - Comemorações do 70º Aniversário - Clube de Futebol de Sassoeiros, com a presença do vereador Nuno Piteira Lopes.
21h30 -Concerto dos alunos do Conservatório de Musica de Cascais, com a presença do vereador Frederico Pinho de Almeida |Praça 5 de Outubro.
21h30 - Marchas Populares GDD 1º Maio - Tires, com a presença do vereador Nuno Piteira Lopes.
Mariana Cabral
As mulheres também adoram futebol. A ideia de que o futebol é um desporto para homens “já foi chão que deu uvas”, hoje há muitas mulheres que praticam a modalidade, são jogadoras internacionais e treinadoras de futebol. Na comunicação social, enquanto jornalistas, começam a dar nas vistas como comentadoras de programas dedicados ao desporto- rei. É o caso de Mariana Cabral. É treinadora da equipa feminina de futebol de
sub-17 do Estoril Praia e jornalista de desporto no Expresso. E, por diversas vezes, foi já convidada para comentar jogos de futebol na televisão.
Mariana Cabral tem 28 anos e, recentemente, foi escolhida pelos seus pares para o Prémio Revelação Imprensa Escrita Vitor Santos do CNID – Associação de Jornalistas de Desporto. Um prémio que na mesma data, 10 de maio, bisou para Mariana e a sua de Equipa de Futebol Feminino do Estoril Praia que à mesma hora estavam a ser homenageadas por terem ganho as distritais da Associação de Futebol de Lisboa de 2016. A aventura de Mariana no futebol começou em Pico da Pedra, Açores, de onde é natural. Jogava futebol na escola. Já nessa altura lia o jornal “A Bola”. Uma das suas melhores recordações
foi quando venceu o concurso de guarda-rede nos Açores.
Ainda não sabia dizer que profissão gostaria de ter no futuro, mas tinha uma certeza: “Tinha que trazer à mistura desporto, de preferência futebol. Desconhecia que existiam mulheres treinadoras de futebol, porque se soubesse, a resposta teria a direção de um golo certeiro na
baliza adversária: treinadora de futebol”. Com 17 anos veio para Lisboa estudar Ciências da Comunicação e continuou a jogar futebol. Estagiou no jornal “A Bola”. Na Associação de Futebol de Lisboa tira o 1º nível do curso de treinadores de futebol.
É a partir daqui que recebe uma proposta para iniciar o Futebol Feminino de sub-17 no Estoril Praia. Este ano vai continuar a ser muito especial para Mariana. Em junho vai fazer a cobertura do Europeu como repórter do Expresso.
Leonor Carvalho Martins
Campeã Europeia de Taekwondo em 2016
Esta menina de olhar ternurento tem garra para a competição desportiva. E neste sentido podemos dizer que a sua costela de atleta já tem tradição familiar. O bisavô paterno, Hélder Martins participou nas olimpíadas de 1924, 1928 e 1948. E o bisavô materno, Fernando Paes em 1948 e 1952, ambos em Hipismo. O pai, António Carvalho Martins, também aficionado pelo hipismo, alcançou em 2011 o 1º lugar numa prova da Global Champions Tour. Leonor gosta de cavalos e até já teve um pónei mas a sua paixão pelo teakwondo é mais forte, modalidade que entrou na sua vida aos seis anos por influência de uma amiga. O que para Leonor começou como um hobby fez dela uma atleta de competição com uma mente bem treinada para a concentração quando enfrenta as adversárias. Nestes momentos deixa de ouvir o público e nada a consegue distrair. “Praticar taekwondo dá-me mais confiança e responsabilidade e faz-me sentir mais protegida”, diz. Este ano está no Top 3 em Fórmula e Sparring. “Gostava de participar no Campeonato do Mundo, mas falta-me um patrocinador”.
Leonor vive e treina em Cascais, na Smart Academy, com os professores Francisco Amaral e António Monteiro, que são 5º Dan de Taekwondo Songahm e reconhecidos internacionalmente. O seu cinto de cor vermelha/preto com uma faixa amarela significa que está no programa Leadership. A faixa vermelha no seu dobok significa que integra o programa Legacy que lhe permite colaborar nas aulas dos mais pequenos.
Leonor será cinto preto já este ano. Um dia a mãe perguntou-lhe o que aconteceria se tivesse que abandonar o taekwondo e Leonor respondeu-lhe. “Ficaria muito triste”.
Marco Grieco
Por detrás das grandes reportagens escritas existem grandes criativos do design gráfico que tornam esses conteúdos mais apelativos. Marco Grieco é diretor de Arte do Jornal Expresso. Nascido em 1973 no Rio de Janeiro, veio para Portugal por razões profissionais. Mas a sua ligação ao país tem raízes mais profundas e com “pronúncia do norte”. O seu avô materno era de Resende e a avó e a mãe de Marco são de Viana do Castelo. Licenciado em Desenho Industrial, começou a trabalhar no Rio de Janeiro há quase 20 anos, como designer do jornal O Dia. Sob a consultoria do estúdio Cases i Associats, de Barcelona, em 1999, fazem uma reformulação gráfica de todo o jornal. É a partir dali que começa a sua aventura europeia. Recentemente, o Expresso recebeu o prémio internacional de semanário europeu do ano nos “European Newspaper Awards”, uma competição de design gráfico de jornais europeus que elege os melhores desde 1996. Marco Grieco foi a Viena de Áustria receber o galardão.
Há quanto tempo vive em Portugal?
Aceitei o cargo de Editor de Arte do Jornal de Notícias em 2002 e mudei-me do Rio de Janeiro para o Porto. Com a ajuda de toda a equipa conseguimos levar o jornal a novos patamares de jornalismo visual. Recebemos diversos prémios da Society for News Design ibérica (SND-E) e algumas menções honrosas dos European Newspaper Award.
Em 2006, já em funções como Diretor de Arte do Jornal de Notícias, recebi o convite para vir para o Expresso.
Como é o dia-a-dia de trabalho do diretor de Arte do Expresso?
Neste momento, como Diretor de Arte do Expresso tenho ainda mais trabalho e responsabilidade do que quando cá cheguei. O jornal passou por algumas alterações editoriais e gráficas. Deixou de ser apenas um semanário em papel e ganhou uma dimensão digital sem precedentes, através das suas edições para tablets e, mais recentemente, das suas edições em html5 “responsivo”, incluindo um diário digital que sai nos dias úteis, sempre às 18 horas. Divido o meu tempo entre a feitura das capas dos principais cadernos, a aprovação ou eventual alteração das páginas do jornal e dos seus suplementos, reuniões de planeamento editorial. Não há dias mortos na redação do Expresso. Sou também o responsável por outras publicações do núcleo Expresso, como as revistas Exame, Exame Informática, Courrier Internacional e Blitz.
Que solução gráfica inovadora valeu este galardão ao Jornal?
Desde a referida grande reformulação, em 2006, o Expresso já mereceu galardões dos maiores concursos de Jornalismo Visual espalhados pelo mundo. Já fomos considerados o “Melhor Jornal da Península Ibérica” (SND-E), por dois anos consecutivos o “Jornal com o Melhor Design do Mundo” (SND) e agora, pela segunda vez, o “Melhor Semanário da Europa” (ENA), entre outros. Acredito que todos estes prémios sejam fruto de um projeto consistente e que faz sentido como um todo.
Fazer “páginas bonitas” pode ser considerado fácil e está ao alcance de qualquer designer com algum talento e tempo para trabalhar, mas manter uma edição completa com um ritmo visual que agarre o leitor e ao mesmo tempo seja adequado ao conteúdo editorial que apresenta, isso sim é complicado.
Que significado tem este prémio para si enquanto responsável da área de design gráfico do Expresso?Os prémios são sempre um grande incentivo para as equipas e acabam por validar o nosso esforço diário por produzir o melhor produto possível. E validam não só junto aos nossos leitores, como também perante a restante estrutura do jornal, que passa a respeitar e acreditar ainda mais nas nossas competências. Pessoalmente, é gratificante fazer parte de um projeto vencedor como o Expresso. E não falo apenas pelos prémios, mas principalmente por estar inserido num grupo de media independente, capitaneado pelo Dr. Francisco Pinto Balsemão, que ama o jornalismo, que acredita no jornalismo.
Porque é que escolheu Cascais como local de residência?
Não foi uma escolha difícil. Sendo a redação do Expresso fora de Lisboa, em Paço de Arcos, pus logo de parte viver em Lisboa. Apesar de ser uma zona muito turística, Cascais consegue manter a tranquilidade de uma pequena vila a beira-mar. Não me arrependo, mesmo nos dias cinzentos e chuvosos, não tem preço.
O que é que mais lhe agrada em Cascais?
Cascais tem tudo. Bons restaurantes, boas opções de diversão e muita tranquilidade, o que para mim é fundamental. E a vila está cada vez mais bonita e bem cuidada. Antes, quando vinha de Oeiras para Cascais, notava sempre que a “relva do vizinho era mais verde”. Hoje já não sinto isso. Acho que Cascais está melhor, de verdade. E ainda temos a nossa Santini, que é irresistível!
Salt & Paper: Innovation Conferences | 1ª Conferência dia 23 de junho | Centro Cultural de Cascais
Co-produção do Instituto de Cultura e Estudos Sociais, grupo de investigação IDEAS(R)EVOLUTION - UNIDCOM/IADE e Câmara Municipal de Cascais, estas conferências pretendem debater a convergência entre o processo científico e o processo de criação artística.
Irão realizar-se mais quatro sessões, cada uma dedicada a uma fase do método científico: Observação, Interpretação (29 de setembro), Transformação (27 de outubro), Sistematização (24 de novembro) e Disseminação (15 de dezembro).
A primeira conferência sobre a primeira fase do método científico “Observação”, abordará os temas: “Como o resultado na ciência está ligado ao processo de observação inicial” e “A importância da observação e imersão etnográfica na reinterpretação das obras teatrais”.
Estas conferências convidam à interação entre as experiências de diversos profissionais, de estudantes e público em geral. Entrada livre sem inscrição.
Mais informações: Instituto de Cultura e Estudos Sociais
Tel. 21 481 53 53 | geral@ices.org.pt
Histórias à beira-mar
Falemos de um mar agregador sem esquecer a contraditória manhã de 1 de Novembro de 1755. Recuemos nesta distância em apenas um apontamento, para realçar por contraste, como ao contrário desse inóspito mar, o outro, o do século seguinte, mostrou-se agregador, socializante, “democratizante” até, como nos referirá João Miguel Henriques a propósito das praias de Carcavelos à Cidadela. Em meados do século XVIII, como que cumprindo uma estética romântica tão em voga na altura, o mar revolto lambeu com tal violência a povoação de Cascais que, um ano depois, o religioso Frei António do Espírito Santo, do Convento de Nossa Senhora da Piedade dos Carmelitas Descalços de Cascais, dizia ter transformado “a grande povoação num insensível e frio cadáver do que havia sido e uma desfeita cena do que já não era”.
Um século depois, este mesmo mar começando por cativar pelas propriedades terapêuticas que lhe estavam associadas transforma-se rapidamente num apelo inevitável ao ócio, mas, sobretudo, a uma certa fobia social pela indiferença. “A praia é um espaço de convivência”, refere João Miguel Henriques. Primeiro seletiva, mas aos poucos democratizante.
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