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Dia Mundial do Livro | A Festa das Bibliotecas em Cascais
Já está patente ao público na Casa da Horta da Quinta de Santa Clara e Biblioteca Municipal de São Domingos de Rana a exposição “Livros miniatura – Coleção de João Lizardo”.
No âmbito desta mostra serão dinamizadas, durante o mês de abril, oficinas de criação de livros miniatura em diversos formatos e materiais dirigidas a grupos escolares de todos os níveis de ensino, público geral e famílias, visitas guiadas e um encontro debate sobre alguns episódios da história dos livros miniatura e da formação da coleção de João Lizardo.
Abril traz ainda outros eventos que assinalam o Dia Mundial do Livro: “O Meu Livro Preferido” vai possibilitar aos munícipes partilhar na página de Facebook da autarquia qual o seu livro preferido. Nesta rede social também será dinamizado um passatempo para promoção e sorteio de edições da Livraria Municipal. A tradicional troca de livros usados entre os leitores – “Lidos e Relidos” - está de volta às bibliotecas municipais. As bibliotecas aceitarão, também, a devolução de obras requisitadas em atraso.
A 23 de abril, Dia Mundial do Livro, serão lançadas novas edições na Livraria Digital, que continua a engrossar o seu espólio e que o leitor poderá usufruir sem necessidade de se deslocar às bibliotecas municipais.
As comemorações do Dia Mundial do Livro terminam a 7 de maio com uma sessão da iniciativa “O Escritor no seu labirinto”, que levará Mário de Carvalho à Biblioteca Municipal de São Domingos de Rana para falar com os leitores sobre as suas obras, as temáticas e as obsessões, as influências literárias e os rituais de escrita, os enredos e as personagens, as fontes de inspiração e a função da literatura.
Consulte aqui programa
Páscoa na rua com a Agenda Cascais!
Saiba mais sobre estas e outras sugestões na Agenda Cascais, agora também para IOS e Android.
Experimente estas atividades, gratuitas ou de baixo custo, proporcionadas por várias associações desportivas, em parceria com a Câmara Municipal de Cascais.
Sábado, 26 de março
Semear para depois colher| Ajude a manter a horta pedagógica.
Local: Biblioteca Municipal de Cascais - Casa da Horta da Quinta de Santa Clara
Horário: 14h30
Gratuito
Inscrição: bchqsc@cm-cascais.pt
Mais informações: http://cascais.pt/evento/semear-para-depois-colher-7
Fitness no Complexo Desportivo da Abóboda| Sabe que modalidades se praticam aqui? Venha conhecer!
Local: Complexo Desportivo da Abóboda
Horário: 10h00-13h00
Gratuito
Mais informações: http://cascais.pt/evento/fitness-no-complexo-desportivo-da-aboboda
Fhit Unit| Troque a toalha estendida no areal por treinos gratuitos.Local: Praia de Carcavelos
Horário: 10h00
Gratuito
Inscrições: http://www.fhitunit.pt/
Mais informações: http://www.cm-cascais.pt/evento/fhit-unit
Iniciação ao Surf | Aprenda uma das modalidades mais praticadas no concelho.
Local: Praia de Carcavelos
Horário: 10h00-11h00 e 14h00-15h00
Custo: 10€ por pessoa
Inscrição: wantedsurfschool@gmail.com
Mais informações: http://cascais.pt/evento/iniciacao-ao-surf
Sup| Não perca o equilíbrio, encontre a harmonia nas águas de Cascais.
Local: Praia da Duquesa
Horário: 11h00
Custo: 10€ por pessoa
Inscrições: info@beyond-boards.com
Mais informações: http://www.cm-cascais.pt/evento/sup
Iniciação ao Surf | Aprenda uma das modalidades mais praticadas no concelho.
Local: Praia de Carcavelos
Horário: 10h00-11h00 e 14h00-15h00
Custo: 10€ por pessoa
Inscrição: wantedsurfschool@gmail.com
Mais informações: http://cascais.pt/evento/iniciacao-ao-surf
Domingo, 27 de março
Arborismo | Por que caminhos já passou?
Local: Parque de Palmela
Horário: 10h30-16h30
Custo: 4€ Circuito Azul | 6€ Circuito Vermelho
Inscrição: reservas@pedacosdeaventura.com
Mais informações: http://www.cm-cascais.pt/evento/arborismo
Padel | Um desporto de raquete, jogado a pares e utilizando raquetes e bolas próprias.
Local: Centro Recreativo e Cultural Quinta dos Lombos
Horário: 15h00 - 16h00 | 16h00 - 17h00
Custo: 5€ por pessoa
Inscrição: info@qlpadel.pt
Mais informações: http://www.cm-cascais.pt/evento/padel
A tradição ainda é o que era… na Páscoa apanha-se mexilhão em Cascais| testemunho de Miguel Almeida
Nas praias das Avencas, Mexilhoeiro e Cabo Raso entre outras, “logo que a maré está de feição, ou seja, a vazar juntam-se famílias inteiras para a apanha e vem gente até fora do concelho que depois fica por aí a fazer piqueniques” referiu Miguel Almeida, que desde sempre se lembra de ir com os pais apanhar o mexilhão nesse dia e acrescentou que “podíamos ir à loja comprar o mexilhão, mas não tinha a mesma piada.
Assim, vamos cedo, de manhã, seguimos a linha da maré que está a vazar e apanhamos o mexilhão um a um nas zonas mais expostas das rochas. Depois, vamos para casa, limpam-se e cozinham-se. É o resto do dia a comer mexilhão e a conviver com a família”. Há muitas maneiras de cozinhar o mexilhão que pode mesmo ser comido ao natural, aberto só com o calor, mas à espanhola ou à Bulhão Pato são as mais populares.
Para que a tradição se mantenha por muitos anos é preciso proteger o bivalve da apanha exagerada. Isto porque, referem os especialistas, a apanha de toneladas de mexilhão concentrada numa única manhã, e numa só maré, tem um impacto muito negativo no ecossistema. Por isso a Câmara Municipal de Cascais limita a três quilos por pessoa, e por dia, a apanha dos bivalves que devem ter 5 centímetros ou mais. Devem ser apanhados à mão ou com facas de mariscar. Para garantir que as regras são cumpridas, vão ser destacadas equipas de fiscalização nas praias mais concorridas do concelho. Para os infratores haverá multas.
Informe-se sobre as regras a seguir e sobre a salubridade dos bivalves do local onde vai apanhar os mexilhões, contactando o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (www.ipma.pt) ou a Capitania de Cascais, através do número 214 830 136.
Voluntariado: Um exército de paz em Cascais
Veja o vídeo.
Inês Graça é voluntária da Academia de Psicologia e Teatro há dois anos. A estudante dá apoio a crianças de várias idades. Receber mais do que dar é o principal objetivo. “Às vezes há uma semana que eu não consigo ir e noto que os miúdos sentem a falta. Recebo muito, muito, muito. Devemos ir de braços abertos e recebermos das pessoas que estamos a ajudar.”
O voluntariado representa uma forma de participação da sociedade civil que, em Cascais, tem vindo a crescer, tanto em número de voluntários e de entidades promotoras de voluntariado, como na diversidade de projetos que têm sido desenvolvidos. “É o reconhecimento do trabalho que é feito por tantas e tantos voluntários no Concelho de Cascais através de muitas entidades e instituições, que ajudam a que Cascais seja cada um Concelho cada vez mais solidário, mais justo, atrativo, mais competitivo. Convido a todos aqueles que fazem voluntariado e que ainda não se registaram nessa mesma base para o fazer”, diz o presidente Carlos Carreiras.
Para Maria Manuela Salgado, presidente do concelho de zona da Sociedade de São Vicente de Paulo de Cascais, o conforto espiritual é a palavra de ordem: “Dar às pessoas de graça o que recebemos de graça. Confortar materialmente e espiritualmente”, explica a responsável. Conceição Fernando, diretora do centro comunitário da Paróquia de Carcavelos, partilha da mesma visão. “O centro comunitário abrange todas as faixas etárias, desde as crianças, passando pelas famílias, pelos empregados, pelas pessoas em situação de sem abrigo e pelos idosos.”
Francisco Galvão e Constança Vilar, voluntários na Fundação “O Século”, dão apoio escolar a meninas da Fundação. “Nós fazemos voluntariado uma vez por semana. Acompanhamos duas raparigas e damos explicações das matérias que elas precisarem. Com a nossa idade estamos muito preocupados em construir a nossa vida, começar a trabalhar e ter os nossos projetos. Mas acho que o voluntariado é uma maneira muito boa de abrir horizontes e de criar relações diferentes”, dizem.
Carlos Carreiras reconhece o voluntariado como “um dos mais valiosos e insubstituíveis ativos do concelho”. “Nós temos aqui um exército de Paz, um exército de salvação, um exército de amor que todos os dias nos ajuda a tomar conta daqueles que estão menos favorecidos, tomar conta do nosso ambiente e preservar os nossos recursos”, reforça o presidente da autarquia.
CERCICA Cascais inaugura novos equipamentos e áreas de atividade
A inauguração destes novos equipamentos realiza-se amanhã, 23 de março, às 15h30, na presença da secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, e dos presidentes da Câmara de Cascais e da CERCICA, Carlos Carreiras e Pedro Alarcão, respetivamente.
O recém-criado Cergarden foi criado para dotar a CERCICA das infraestruturas necessárias para a produção de agricultura biológica, transformação e venda destes produtos. O Cergarden é constituído por um horto com mais de 500 m2 e um novo edifício construído de raiz (110m2) onde estão instalados um grande espaço destinado à secagem de ervas aromáticas e medicinais e uma loja para comercialização destes e outros produtos manufacturados na instituição (como artesanato, livros, quadros, tudo produzido pelos utentes).
Foi igualmente construído outro edifício (115m2) destinado a acolher um centro do produção em braille e uma área de formação e produção de artes gráficas - onde serão produzidos livros e diversos materiais, como flyers, cartazes, etc. Quer o edifício, quer o seu equipamento foram totalmente financiados pela Câmara de Cascais.
O terceiro edifício traduz-se num grande espaço, denominado “Espaço S” por se destinar aos utentes com idade superior a 45 anos que, aqui, têm todos os recursos necessários à organização dos seus tempos livres, podem conviver e desenvolver um conjunto de atividades que ajudem a retardar o seu envelhecimento precoce.
Estes novos equipamentos ocupam uma área que ronda os 1.000m2 dos 5,5 hectares cedidos pela Câmara de Cascais à CERCICA.
Sobre a CERCICA | Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais, teve a sua génese na necessidade de prestar educação a uma parte da população que não encontrava resposta no Ensino Regular. Com efeito, em 1976, ano da sua abertura, a população com deficiência mental, em idade escolar, estava ainda praticamente excluída da Escola. Um grupo de pais, técnicos e outras pessoas interessadas, empenhou-se em criar a CERCICA, Instituição de Solidariedade Social, de carácter complementar, na educação e reabilitação social, em relação ao Estado.
Tesouros do Museu Grão Vasco expostos em Cascais
Veja o vídeo e a galeria de imagens
Na inauguração desta exposição, que contou com a presença do ministro da Cultura João Soares, Carlos Carreiras salientou a importância desta iniciativa para a democratização da cultura: “Isto é uma ligação de Cascais a Viseu, da Fundação D. Luís ao Museu Nacional Grão Vasco. A exposição que está aqui vale a pena visitar. É a possibilidade de entre autarquias podermos possibilitar a um cada vez maior número de munícipes, dos vários municípios, terem acesso a obras espantosas”, disse. Uma ideia que o ministro João Soares partilhou: “É uma grande exposição e particularmente interessante e importante porque, para além de tudo o mais, dá a noção da cooperação que é possível estabelecer entre um grande museu nacional, que é o Museu Grão Vasco em Viseu e uma autarquia tão dinâmica no plano cultural como é Cascais”.
É a quarta vez que o ministro visita o concelho e João Soares explica: “Cascais tem cada vez mais importância no plano do trabalho cultural que faz. E eu, enquanto titular do Ministério da Cultura tenho muito prazer em constatar isso no meu trabalho diário. Por isso é que vim cá tantas vezes e espero vir ainda outras tantas mais, até ao final deste ano”.
Agostinho Ribeiro, diretor do Museu Nacional Grão Vasco salienta desta obra, para além de Vasco Fernandes, “fundamental para quem quer compreender a pintura portuguesa daquele período (séculos XVI e XVII)”, pintores seus contemporâneos como “Gaspar Vaz ou Simão Rodrigues, ou mesmo um outro, de um período posterior, Estevão Gonçalves Neto”.
Nesta exposição, pela primeira vez e através de uma tecnologia designada “realidade aumentada”, é possível ao visitante ver vários tesouros do Museu Nacional Grão Vasco, no seu tamanho real, sem que as respetivas obras tenham saído de Viseu. Através de uma aplicação que pode importar gratuitamente e apontando o seu tablet ou telemóvel para os painéis expostos pode observar em tamanho real o Retábulo da Sé de Viseu e o painel de S. Pedro de Vasco Fernandes “que são duas obras absolutamente icónicas e referenciais”, refere Agostinho Ribeiro..
O mar como desígnio debatido em Cascais
“Portugal não é um país pobre e periférico com este enorme património que é o mar“, afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais durante as conferências, recordando a dimensão da Zona Económica Exclusiva portuguesa que, de acordo com a plataforma continental, será equivalente à área da India e Paquistão juntos. Também por isso e pela situação geoestratégica de Portugal no futuro plano energético, o mar “vai significar cada vez mais, não só para Portugal, mas também para a Europa”.
Na iniciativa é conclusiva por todos os intervenientes a ideia de que a economia do mar, num país como Portugal, é e será fundamental. Unânime foi também a ideia de ser cada vez mais necessário desenvolver "uma visão estratégica para o mar”, como referiu Eduardo de Almeida Faria, membro da Confraria Marítima de Portugal, que defende ainda a transformação do mar num pilar decisivo do desenvolvimento do país.
Essa ideia é igualmente defendida pelo presidente do AICEP Portugal Global. Miguel Frasquilho refere mesmo que essa estratégia tem ganho um desenvolvimento acentuado nos últimos anos e acrescenta que a economia do mar tem, hoje, um peso “estimado entre 2,5% a 3% do Produto Interno Bruto, mas que em 2020 está previsto ser de 5% do PIB”.
O mar é visto, por vários especialistas, como uma fonte de riqueza e de dinamismo económico num futuro próximo. Carlos Carreiras, lembra o patrono da Fundação que promoveu esta conferência: “Já o próprio Rei D. Luís I tinha essa capacidade de entender o mar como uma riqueza que, de alguma forma, continuou adormecida até aos dias de hoje, em Portugal”.
Ginastas de Cascais representam Portugal na China
Por ser uma viagem muito dispendiosa, o apoio da Câmara Municipal de Cascais e a campanha de angariação de fundos que a própria equipa organizou no facebook, foram essenciais para que a participação destes atletas do concelho, que são também os representantes do país neste torneio, não ficasse em risco.
“Este é o resultado da política de desporto da Câmara que há anos a esta parte é feita no nosso concelho. Tivemos a capacidade de apurar 5 atletas para o campeonato do mundo e seria uma perda muito grande se não se pudessem deslocar à china”, afirmou Nuno Piteira Lopes, vereador da autarquia.
Em nome de todos os ginastas, a treinadora Cristina Branco agradeceu à autarquia “não só pelo apoio financeiro como por todo o reconhecimento que tem sido dado” Sem este apoio seria impossível eles terem este nível”, afirmou.
A estes cinco jovens atletas do concelho, o vereador deixou uma mensagem de boa sorte: “sei que são excelentes atletas, como uma excelente treinadora, e sei que vão fazer todos os possíveis para virem mais felizes do que vão e trazerem algum título para o nosso país e para o nosso concelho então era ouro sobre azul. Boa sorte!”
Tesouros do Museu Grão Vasco expostos em Cascais










Na inauguração desta exposição, que contou com a presença do ministro da Cultura João Soares, Carlos Carreiras salientou a importância desta iniciativa para a democratização da cultura: “Isto é uma ligação de Cascais a Viseu, da Fundação D. Luís ao Museu Nacional Grão Vasco. A exposição que está aqui vale a pena visitar. É a possibilidade de entre autarquias podermos possibilitar a um cada vez maior número de munícipes, dos vários municípios, terem acesso a obras espantosas”, disse. Uma ideia que o ministro João Soares partilhou: “É uma grande exposição e particularmente interessante e importante porque para além de tudo o mais dá a noção da cooperação que é possível estabelecer entre um grande museu nacional, que é o Museu Grão Vasco em Viseu e uma autarquia tão dinâmica no plano cultural como é Cascais”.
É a quarta vez que o ministro visita o concelho e João Soares explica: “Cascais tem cada vez mais importância no plano do trabalho cultural que faz. E eu, enquanto titular do Ministério da Cultura tenho muito prazer em constatar isso no meu trabalho diário. Por isso é que vim cá tantas vezes e espero vir ainda outras tantas mais, até ao final deste ano”.
Também o diretor do Museu Grão Vasco, Agostinho Ribeiro salientou a importância desta iniciativa, que surge na sequência dos festejos do centenário daquele museu, mas que acontece porque “o Centro Cultural de Cascais e a Fundação D. Luís assumiram-se verdadeiramente como os interlocutores e os parceiros de excelência para o cumprimento deste desiderato. Há duas circunstâncias: Uma no plano estritamente cultural, que é o dos intercâmbios que se podem estabelecer entre o Museu Nacional Grão Vasco e a Fundação D. Luís I, e outro no plano da cidadania que é o plano da autarquia e das boas relações que ambas as autarquias têm e ajudam imenso à construção destas parcerias”.
Sobre a exposição Agostinho Ribeiro salienta “as obras de exceção e de eleição” que ali estão patentes ao público, qualquer uma delas capaz de figurar no Museu Grão Vasco, mas que por razões ou “do seu estado de conservação ou por não terem espaço expositivo no discurso” que aquele museu tem montado, se mantêm na reservas do Museu e por isso longe do público, apenas observadas por investigadores.
Agostinho Ribeiro salienta desta obra, para além de Vasco Fernandes, “fundamental para quem quer compreender a pintura portuguesa daquele período (séculos XVI e XVII)”, pintores seus contemporâneos como “Gaspar Vaz ou Simão Rodrigues, ou mesmo um outro, de um período posterior, Estevão Gonçalves Neto”.
Nesta exposição pela primeira vez, e através de uma tecnologia designada “realidade aumentada”, é possível ao visitante ver vários tesouros do Museu Nacional Grão Vasco, no seu tamanho real, sem que as respetivas obras tenham saído de Viseu. Através de uma aplicação que pode importar gratuitamente e apontando o seu tablet ou telemóvel para os painéis expostos pode observar em tamanho real o Retábulo da Sé de Viseu e o painel de S. Pedro de Vasco Fernandes “que são duas obras absolutamente icónicas e referenciais”, refere Agostinho Ribeiro..
Voluntariado: Um exército de paz em Cascais
Inês Graça é voluntária da Academia de Psicologia e Teatro há dois anos. A estudante dá apoio a crianças de várias idades. Receber mais do que dar é o principal objetivo. “Às vezes há uma semana que eu não consigo ir e noto que os miúdos sentem a falta. Recebo muito, muito, muito. Devemos ir de braços abertos e recebermos das pessoas que estamos a ajudar.”
O voluntariado representa uma forma de participação da sociedade civil que, em Cascais, tem vindo a crescer, tanto em número de voluntários e de entidades promotoras de voluntariado, como na diversidade de projetos que têm sido desenvolvidos. “É o reconhecimento do trabalho que é feito por tantas e tantos voluntários no Concelho de Cascais através de muitas entidades e instituições, que ajudam a que Cascais seja cada um Concelho cada vez mais solidário, mais justo, atrativo, mais competitivo. Convido a todos aqueles que fazem voluntariado e que ainda não se registaram nessa mesma base para o fazer”, diz o presidente Carlos Carreiras.
Para Maria Manuela Salgado, presidente do concelho de zona da Sociedade de São Vicente de Paulo de Cascais, o conforto espiritual é a palavra de ordem: “Dar às pessoas de graça o que recebemos de graça. Confortar materialmente e espiritualmente”, explica a responsável. Conceição Fernando, diretora do centro comunitário da Paróquia de Carcavelos, partilha da mesma visão. “O centro comunitário abrange todas as faixas etárias, desde as crianças, passando pelas famílias, pelos empregados, pelas pessoas em situação de sem abrigo e pelos idosos.”
Francisco Galvão e Constança Vilar, voluntários na Fundação “O Século”, dão apoio escolar a meninas da Fundação. “Nós fazemos voluntariado uma vez por semana. Acompanhamos duas raparigas e damos explicações das matérias que elas precisarem. Com a nossa idade estamos muito preocupados em construir a nossa vida, começar a trabalhar e ter os nossos projetos. Mas acho que o voluntariado é uma maneira muito boa de abrir horizontes e de criar relações diferentes”, dizem.
Carlos Carreiras reconhece o voluntariado como “um dos mais valiosos e insubstituíveis ativos do concelho”. “Nós temos aqui um exército de Paz, um exército de salvação, um exército de amor que todos os dias nos ajuda a tomar conta daqueles que estão menos favorecidos, tomar conta do nosso ambiente e preservar os nossos recursos”, reforça o presidente da autarquia.
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