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Cascais recebe Caminhada dos Afetos junto ao mar | Terça-feira, 16 de fevereiro
Sinfónica de Cascais inicia temporada de 2016 | Bilhetes à venda
Compõem o programa deste primeiro concerto da temporada de 2016 obras dos emblemáticos compositores russos Rachmaninoff (concerto para piano e orquestra nº2 em Dó Menor Op.18) e Tchaikovsky (Sinfonia N.º 4 em Fá Maior Op. 36), provavelmente duas das mais bonitas obras orquestrais de todos os tempos.
O concerto para piano N.º 2 de Rachmaninoff foi um ponto de viragem na vida pessoal do compositor e a sua beleza extraordinária fez deste concerto um dos mais desejados, não só pelo público, mas também pelos intérpretes de todas as gerações. A Sinfonia N.º 4 de Tchaikovsky representa um grande desafio para todas as orquestras. Como o próprio compositor afirmou, esta obra simboliza uma reflexão do autor sobre a sua vida, com fortes ligações emocionais a acontecimentos pessoais. É visível a ligação com a famosa 5ª Sinfonia de Beethoven.
Programa |
S. RACHMANINOFF – Concerto para piano e orquestra Nº2 em Dó Menor Op.18: Moderato; Adagio sostenuto;Allegro scherzando
-- intervalo –
P. I. TCHAIKOVSKY - Sinfonia N.º 4 em Fá Maior Op. 36: Andante sostenuto; Andantino in modo di Canzone;Scherzo. Pizzicato ostinato; Finale. Allegro con fuoco
Vasco Dantas – piano
Maestro - Nikolay Lalov
Sobre Vasco Dantas| Pianista português nascido em 1992. Terminou recentemente a licenciatura com “1ª classe & distinção” no Royal College of Music (RCM), em Londres. Diversas vezes premiado, já recebeu mais de 50 distinções. Tocou pela primeira vez, e em direto, na RTP1 apenas com 6 anos de idade. Gravou por diversas vezes em CD a convite da Rádio Galega e da editora “KNS Classical” com quem lançou um CD a solo “Promenade” em Fevereiro 2015 com obras de F. Liszt e M. Mussorgsky, recentemente transmitido pelas Rádios Alemãs MDR Klassik e WDR 3, e Antena 2 (Portugal). Em novembro de 2015 estreou-se no continente asiático tocando a solo com a Hong Kong Symphonia no Hong Kong City Hall Concert Hall. Está atualmente a completar o curso de mestrado em Performance sob a orientação do professor alemão Heribert Koch, na Universidade de Münster, na Alemanha, após um ano de “Zertifikatsstudienjahr” obtido a nota máxima 1,0.
Temporada Sinfónica de Cascais |
CONCERTO DE PRIMAVERA | 5 março | 21h00 | Auditório Sr.ª da Boa Nova, Estoril
CONCERTO DE VERÃO | 11 junho | 21h00 | Auditório Sr.ª da Boa Nova, Estoril
CONCERTO DE OUTONO | 23 outubro | 18h00 | Auditório Sr.ª da Boa Nova, Estoril
CONCERTO DE INVERNO | 10 dezembro | 21h00 | Auditório Sr.ª da Boa Nova, Estoril
Bilhetes à venda na Bilheteira Online:
Outros pontos de Venda:
Centro Cultural de Cascais | terça-feira a domingo | das 10h00 às 18h00
Casa das Histórias Paula Rego | terça-feira a domingo | das 10 h00 às 18h00
Património Arqueológico | Subaquático





Património Arqueológico | Villa romana do Alto do Cidreira







Património Arqueológico | Villa Romana de Freiria









Património Arqueológico | Villa romana de Casais Velhos






Património Arqueológico | Ruínas do antigo Posto de Turismo de Cascais





Património Arqueológico | Povoado pré-histórico da Parede








Património Arqueológico | Poço Novo (Cascais)
No decurso das obras de remodelação da rede de águas pluviais na Travessa do Poço Novo, foi localizada por um morador a abertura de um poço no entroncamento da Rua do Poço Novo, da Travessa do Poço Novo e do Beco do Poço Novo, em Cascais. Note-se que há muito se conjeturava sobre a localização do Poço Novo no centro histórico da vila, para além de que os nomes das três vias que ali se cruzam sugeriam a existência de uma importante estrutura hidráulica. A intervenção arqueológica decorreu em novembro de 2007 numa das principais artérias do traçado da baixa Idade Média e da Idade Moderna, que comunicava com uma das portas do antigo castelo, já existente no reinado de D. Fernando I. A malha urbana medieval organizava-se, então, em função do eixo viário com início na saída norte do castelo que assegurava a ligação com a vila de Sintra: a atual rua do Poço Novo. O natural crescimento de Cascais para norte fez, depois, aumentar a necessidade de se garantir o abastecimento de água à população que também aumentava, promovendo-se a realização das primeiras grandes obras de abastecimento de água à vila e promulgando-se posturas com vista à proteção das fontes, chafarizes e ribeiros. A intervenção arqueológica poria a descoberto as duas grandes lajes que cobriam o poço que nos finais do século XIX já deveria estar desativado. Foi a fratura de uma delas que permitiu a sua localização, uma vez que estavam consolidadas por forte argamassa de cal e assentavam sobre um grande monólito calcário. Esta cobertura garantiu que permanecesse selado até à sua relocalização, e consequentemente que o seu interior se conservasse em ótimo estado. Embora não se tenha escavado o seu interior, o poço apresentava forma circular com um diâmetro de 1,75 metros e uma altura conservada de 8 metros. A parede foi construída com blocos de calcário, grosseiramente aparelhados, sobrepostos em camadas horizontais, regulares e ligados por argamassa de cal. A importância deste achado para a memória de Cascais levou a que se decidisse representar graficamente no pavimento de calçada a abertura do poço, relembrando ao transeunte a importância deste local, igualmente recordada numa placa de bronze instalada junto à placa toponímica.
Património Arqueológico | Necrópole de Alapraia









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