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O que fazer em Cascais nos próximos dias? Aqui ficam algumas sugestões.
Equitação| Já se imaginou por várias vezes a andar de cavalo? Agora o sonho está mais perto de se tornar realidade.
Organização: Centro Hípico da Costa do Estoril
Local: Centro Hípico da Costa do Estoril
Garden Sale: Mercado de Usados no Parque Marechal Carmona | 1 de agosto | 10h00 - 17h00
Senadora das Filipinas de visita ao concelho: “Cascais entranha-se em nós!”
Habitação Social: Entrega de fogos à CERCICA dia 29 de julho | 11h30 | Campos Velhos
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A diversão é garantida e, além disso, vais ficar a conhecer melhor o concelho.
E se quiseres saber mais sobre estes quatro amigos, visita-os em www.cascalitos.pt!
Boas férias!
Agenda do Executivo da Câmara Municipal de Cascais de 25 de julho e 2 de agosto de 2015
Rafael Nacif
Empresário brasileiro de Belo Horizonte, Rafael Nacif tem 35 anos e já viveu mais tempo no estrangeiro do que no seu país. Há cerca de dois anos adotou Cascais como local privilegiado para viver, educar as filhas e investir na recuperação de casas antigas em centros históricos como Cascais e Lisboa.
A Patagora, empresa que fundou, abrange outras áreas de negócio, mas distingue-se, sobretudo, pelas preocupações sociais que pautam toda a sua atividade. Nos países onde viveu, Rafael esteve sempre ligado a grupos de Business Angels, entidades que apoiam o empreendedorismo através do micro crédito: “o que melhor define a minha forma de estar não é o negócio, mas uma missão de vida que me tem levando a colaborar em imensos projetos humanitários pelo mundo fora. É este o legado que pretendo deixar às minhas filhas”.
Também por isso, criou a Associação Anna e Sophia, organização ligada ao seu grupo empresarial que procura quebrar a indiferença perante o sofrimento dos mais desfavorecidos.
“O que melhor define a minha forma de estar não é o negócio, mas uma missão de vida”.
Amante do desporto é atleta Ironman, transformando a participação nos eventos desportivos numa forma de angariar fundos para ajudar quem mais necessita. Hoje luta pela causa dos meninos-escravos do Gana, mas ainda recorda quando aos 19 anos participou numa missão humanitária no Burkina Faso. “A toda a hora via passar carrinhas com voluntários internacionais, mas o país continuava na mesma, recorda. Se pudesse fazer alguma coisa por este povo construiria uma grande empresa, e pagava um salário digno. Do que precisam é de uma oportunidade para crescerem”.
Do pai herdou os princípios pelos quais rege toda a sua vida empresarial e dos quais não abdica: honestidade, transparência e espírito de entreajuda. “Não consigo mudar o mundo, mas posso ajudar a mudar as condições em que muitas pessoas vivem. E a minha parte nessa mudança, é criar empresas que sejam socialmente responsáveis e justas”, afirma
Rafael Nacif.
Boletim C nº58 | 23 de julho de 2015
Mais obras concluídas do Orçamento Participativo 2012







Cláudia da Silva Mataloto
“Disse sempre que queria ser psicóloga, mas há 23 anos enveredei pelos caminhos da comunicação e não estou nada arrependida: as duas áreas têm em comum as relações humanas”.No início da carreira profissional trabalhou no Jornal de Notícias do Porto, experiência fundamental na definição do seu perfil profissional. “Aprendi a criar ambientes de trabalho onde o espírito de equipa fosse sólido e verdadeiro”.
Atualmente é a coordenadora da Comunicação Interna na Câmara Municipal de Cascais. E tem como desafio diário motivar os 1.500 colaboradores para que deem um contributo ativo na materialização dos objetivos estabelecidos pela organização. “Este é um desafio que só pode ser superado em equipa”, afirma. Cláudia define-se como uma mulher que se move pela paixão nas pessoas. “ A minha família, alargada recentemente, é o meu centro de paixões”.
“Gosto de chegar de manhã [ao trabalho] e sentir o cheiro da maresia”.
Atualmente está a desenvolver, com um grupo de trabalho, um projeto de preservação e divulgação da cultura gastronómica portuguesa, uma ideia que quer materializar através do encontro intergeracional, no âmbito do empreendedorismo social. “Estamos a dar os primeiros passos, em Cascais”, conta.
Adora todo o centro da Vila, desde os recantos mais escondidos aos sítios mais turísticos. “Gosto de chegar de manhã [ao trabalho] e sentir o cheiro da maresia, de ir com as crianças à Biblioteca Infantil e Juvenil do Parque Marechal Carmona, tomar café na Baía, ir ao Mercado comprar peixe fresquinho”, destaca.
Boletim "C" nº 58 | 23 de julho de 2015
Gabinete de Inserção Profissional Inclusivo abre em setembro em Cascais
Numa parceria com oito entidades especializadas, a Administração Central formalizou dia 16 de julho a assinatura dos protocolos de criação do GIP Inclusivos, sendo que, no caso de Cascais, o objetivo é, com a parceria da Cercica – Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais e o apoio da Câmara Municipal, abrir o GIP Inclusivo na Loja Cascais – Atendimento Municipal, em setembro próximo.
Representando um investimento de cerca de 150.000 euros nos próximos dois anos, a criação dos oito GIP Inclusivos irá abranger um total de 8.000 desempregados com deficiência ou incapacidade, desenvolvendo “atividades potenciadoras de uma inserção mais rápida e mais sustentadas dos diferentes públicos do serviço público de emprego”. Entre estas encontram-se atividades de apoio à procura ativa de emprego, de captação e divulgação de ofertas de emprego, de apoio à colocação, de divulgação de medidas de emprego, formação profissional e de reabilitação profissional, entre outras atividades de apoio à inserção enquadradas num contrato de objetivos estabelecido entre o serviço de emprego e a entidade promotora do GIP inclusivo.
A assinatura dos protocolos decorreu na Cercica – Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais, na presença de Pedro Mota Soares, ministro do Emprego e da Solidariedade Social, Octávio Oliveira, secretário de Estado do Emprego, e de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
O enquadramento dos GIP Inclusivos, à semelhança dos Gabinetes de Inserção Profissional já existentes, será feito pelo IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional que, segundo o seu presidente Jorge Gaspar, para quem a assinatura destes protocolos vai permitir “desenvolver um conjunto de atividades dirigidas a concidadãos que têm tantas expetativas de ter um emprego quanto qualquer um de nós. Podemos ter diferentes instrumentos e perspetivas para chegar a um emprego, mas esse é um objetivo comum”, salientou.
Aproveitando a ocasião para desafiar o ministro do Emprego e Solidariedade Social a “criar alguma diferenciação positiva” a nível da contratação pública no que respeita à criação de postos de trabalho inclusivos, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, destacou o facto de, em Cascais, a manutenção de 90% dos canteiros ser da responsabilidade da Cercica, representando um número significativo de postos de trabalho criados. Na mesma lógica e com vista ao estabelecimento de futuras parcerias com diversas instituições que atuam na área da deficiência, Carlos Carreiras deixou o repto para a criação de uma lavandaria industrial “que serviria não só como serviço, mas também como posto de formação profissional para outros cidadãos encontrarem a sua ocupação”. Um passo importante para ajudar a criar mais postos de trabalho, num município que, por ter uma Unidade Orgânica virada especificamente para o emprego, “tem um levantamento muito exaustivo de onde estão oportunidades de emprego e de alguma forma capacidade de sensibilizar essas oportunidades de emprego para darem preferência a cidadãos com deficiência. Quando conseguimos ter todo um conjunto de entidades à volta de um objetivo comum estamos dentro de uma coligação virtuosa que é aquilo que nos deve alimentar a todos nós”.
Setor social é “campeão na geração de emprego”
Elogiando aquela que considera ser “uma parceria verdadeiramente sustentável”, Pedro Mota Soares, ministro da Solidariedade Social e do Emprego, considerou que, na ligação com as instituições sociais, a Administração Central tem “encontrado uma resposta muito positiva para a geração de postos de trabalho. O setor social, entre o segundo trimestre de 2011, quando tomámos posse e o primeiro trimestre de 2015 foi, num tempo muito difícil, um dos setores que mais postos de trabalho criou - 50.000 - para além da importantíssima resposta social que deu”. Números que fazem do setor social “o campeão da geração de emprego a nível nacional”, aos quais é ainda preciso somar, segundo Pedro Mota Soares, o facto de este setor representar “uma fantástica rede de apoio às famílias portuguesas”, particularmente junto daqueles que têm mais dificuldades e estão mais confrontados com a exclusão social. Esta nova rede, no entender do ministro, “vai ter outra capacidade de responder de forma mais eficiente às situações de maior vulnerabilidade de maior carência a nível local com o foco muito especial na inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho”, com “atividades ajustadas à realidade local”.
Sobre a rede GIP | A nível nacional a rede de GIP é composta por 464 gabinetes, dos quais 11 ligados a projetos das Redes Locais de Intervenção Social, 10 que acolhem especificamente profissionais emigrantes e minorias étnicas, oito para lidar com a questão da deficiência (a criar agora). Estes gabinetes representam, segundo Pedro Mota Soares, um investimento de 9,4 milhões de euros, 4,4 dos quais ainda este ano para abranger um total de 825.000 desempregados nos próximos dois anos.
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