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Começou a preparação da época balnear em Cascais
A época balnear terá um período alargado no concelho de Cascais iniciando-se no dia 1 de maio e terminando a 30 de setembro para todas as praias balneares do concelho, com exceção das Praias do Abano, Guincho e Crismina onde a época balnear começa a 1 de junho.
A qualidade das águas balneares ao longo dos últimos anos, assim como a qualidade das areias foram assinaladas na sessão de participação, o que permitiu a inscrição de 12 praias no concelho como candidatas ao galardão da Bandeira Azul: Guincho Norte, Crismina, Rainha, Conceição, Duquesa, Moitas, Tamariz, Poça, S. Pedro do Estoril, Avencas, Parede e Carcavelos.
As praias candidatas ao Galardão da Praia Acessível são: Conceição, Tamariz, Poça, Carcavelos e pela primeira vez a Praia das Moitas.
Ficou garantido nesta sessão de participação que todos os atores no terreno devem trabalhar para uma melhoria contínua das praias, dos areais, das concessões e do serviço público que o utente da praia poderá desfrutar. Nesse sentido irá ser analisada a possibilidade de instalação de sanitários públicos em algumas praias.
Formação: Procuram-se jovens com perfil empreendedor nas Indústrias Criativas
Orçamento Participativo 2014 | Execução dos Projetos Vencedores
Ponto de situação: Em orçamentação.
A proposta compreende a remoção das placas de amianto que cobrem o edifício e os telheiros da Escola Básica 2+3 de Santo António da Parede.
Ponto de situação: Obra concluída em novembro de 2015.
A proposta compreende a construção de um laboratório de ciências, abrangendo todos os alunos dos Agrupamentos de Escolas de Alcabideche.
A proposta compreende a reabilitação e recuperação do edifício Casa Atelier Carlos Botelho para o transformar numa casa de artes e ofícios.
Ponto de situação: Fase de reunião com proponentes.
A proposta compreende a construção de um espaço edificado para o centro comunitário, criação de espaço verde com equipamento infantil, zona de estadia e equipamentos para seniores.
A proposta consiste na construção de um edifício de apoio à prática desportiva com as seguintes áreas: dois módulos de balneários com duche partilhado e rouparia, zona de árbitros, sala de tratamentos/médicos e sala técnica.
Ponto de situação: Fase de adjudicação de projeto.
A proposta compreende a reabilitação do exterior do edifício, cobertura (estrutura e revestimento) e fachadas (vãos e pinturas).
Ponto de situação: Fase de adjudicação de projeto.
A proposta compreende a requalificação de uma sala de aula na Escola Básica Abóboda 2.
Ponto de situação: Fase de estudo prévio
A proposta compreende a criação de um espaço verde que albergará um circuito de exercício físico, zona de recreio infantil, áreas de estadia e de merendas.
Cascais eleita para Vice-Presidência da UCCLA
“O que nos une, na UCCLA, é o facto de partilharmos uma história e uma língua comum. Cascais tem estado na primeira linha de defesa e promoção desse património, com uma arrojada política de diplomacia local que nos coloca em rede com os nosso parceiros lusófonos”, considera Nuno Piteira Lopes. “Cascais sempre foi um ponto de encontro de culturas e de pessoas, uma janela do mundo para o mundo. É esse ativo, cultural e estratégico, que queremos preservar e difundir”, acrescenta o vereador.
Para além de Cascais, assumem a vice-presidência da UCCLA as cidades de Salvador (Brasil), Macau (China) e a empresa Entreposto (Portugal) como elemento do conselho consultivo empresarial.
Já a presidência da UCCLA no biénio 2015-2017 ficará a cargo da capital moçambicana, Maputo. Quanto à presidência da Assembleia Geral, ficará a cargo de Luanda (Angola).
Para além das razões da história e da identidade, que fundamentam a estratégia, há, como Nuno Piteira Lopes sublinha, uma razão simbólica para a forte aposta de Cascais na UCCLA: “Cascais está na ponta mais Ocidental da Europa o que faz dela, precisamente, a vizinha mais próxima da maior parte das nossas congéneres. Temos de tirar o melhor desta relação de proximidade, enfrentando juntos os desafios e partilhando as oportunidades.”
Clean Up the Atlantic 2015: Inscreva-se até 13 de maio
Museu Condes de Castro Guimarães recebe coleção de Pintura Naturalista Millennium bcp | 24 de abril a 20 de setembro de 2015
A exposição que percorre mais de um século de produção artística - 1830 a 1962 – faz parte do acervo artístico do Millennium bcp e traz a Cascais obras de Silva Porto, considerado um dos fundadores do Naturalismo português, entre outros nomes importantes deste movimento artístico como José Malhoa, Henrique Pousão, Carlos Reis, Alberto de Sousa Pinto, Miguel Ângelo Lupi e Columbano Bordalo Pinheiro.
“Pintura Naturalista na coleção Millennium bcp” inaugura dia 23 de abril, às 18h30, com a presença do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, do presidente do conselho de administração do Millennium bcp, António Monteiro, do presidente da Fundação D. Luís I, Salvato Teles de Menezes, e do presidente do conselho de administração da Fundação Millennium bcp, Fernando Nogueira.
Sobre o Naturalismo | Considera-se o ponto de viragem da arte no século XIX. Um grupo de pintores descontentes com a arte oficial – o Romantismo – refugia-se na aldeia de Barbizon, em plena floresta de Fontainebleau, a cerca de 30 km de Paris, para pintar motivos fiéis à Natureza. O grupo, denominado convencionalmente por Escola de Barbizon, proporcionou uma verdadeira quebra com as convenções pictóricas da época. O enquadramento torna-se secundário, pintando-se exclusivamente o que se vê, sem preocupações de ordem estética. Em Portugal, o Naturalismo na pintura é introduzido por Marques de Oliveira e Silva Porto, na década de 70 do século XIX, quando regressam de Paris onde estudaram. O Rei D. Carlos encontra-se entre os nomes que abriram novas perspetivas para desenvolver uma abordagem diferente da pintura portuguesa, causando uma rutura com o panorama artístico vigente. “O Fado” de José Malhoa é considerada uma das pintura mais emblemáticas deste movimento artístico em Portugal.
I Feira Medieval de São Domingos de Rana atrai 90.000 visitantes










Organizado pela Junta de Freguesia local com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, o evento transformou o espaço onde antigamente se realizava o Mercado de Tires num recinto típico da Época Medieval.
Cem expositores coloriram o espaço, com tendas e trajes que remetiam para o tempo em que o território de S. Domingos de Rana ficou inscrito nos limites do termo de Cascais, por carta régia de D. Fernando I, em 8 de abril de 1370.
“O evento foi bastante positivo e gratificante”, confirma Maria Fernanda Gonçalves, presidente da Junta de Freguesia. “Os comes e bebes deliciaram os presentes e [as bancas] acabaram por esgotar stocks. Os vendedores de produtos artesanais também ficaram bastante satisfeitos com os resultados finais e admitiram não estar à espera de tanta adesão: alguns deles já fazem Feiras deste tipo há 11 ou 12 anos e disseram que venderam melhor em São Domingos de Rana”.
Sexta-feira foi o dia menos concorrido, sendo que, nos restantes, as expectativas foram totalmente superadas: “sábado não se podia andar na feira, mas domingo, ainda menos, até porque estava lá a SIC [para a transmissão em direto do programa Portugal em Festa]”, refere Maria Fernanda Gonçalves.
Nas tradicionais tavernas, não faltou cerveja artesanal e porco no espeto, petiscos entre os mais procurados, onde poucos resistiram ao espetáculo de fabrico de crepes (doces e salgados) com recurso a técnicas medievais.
Descobrir o trabalho dos bufarinheiros, que é como quem diz vendedores ambulantes, foi outro desafio da festa onde a roupa e calçado da época medieval cativaram os visitantes.
Mas foram os espetáculos de rua que fizeram parar a multidão, rendida à música da Arruada de Bombos, aos malabarismos, danças de ventre, encantamento de serpentes, manuseamento de espadas, cuspidores de fogo, teatro de rua e a recriação de uma sala do Castelo do Penedono, a que se juntaram demonstrações de falcoaria.
Segundo as palavras de Maria Fernanda Gonçalves: “para o ano há mais!”
Orçamento Participativo de Cascais | Largo de São Brás na Areia vai ser requalificado
Cascais e Harbin (China) querem ser irmãs







Kasparov, Papandreou e Rasmussen na 4ª edição das Conferências do Estoril
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