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Bandeira Azul atribuída a 11 praias do concelho






Avencas, Carcavelos, Conceição, Crismina, Guincho, Moitas, Parede, Poça, Rainha, São Pedro do Estoril e Tamariz são as 11 praias do concelho que este verão vão voltar a hastear a Bandeira Azul.
O anúncio foi realizado pela Associação Bandeira Azul da Europa esta quinta-feira, 28 de abril, na conferência de imprensa que decorreu no Centro de Interpretação da Pedra do Sal, em Cascais. Já os galardões vão ser hasteados após a cerimónia oficial do programa, a 9 de junho.
Um portal à beira da Escola







O João acaba de estacionar a carrinha no recreio da Escola Básica e Jardim de Infância da Malveira. Ercília e Joana saem da carrinha e começam por abrir a porta lateral que dá para uma biblioteca carregada de livros de todas as cores.
A fila da pequenada adensa-se à porta e a Ercília lança-lhes o desafio: “Entrem meninos, entrem”, que é como quem diz, venham provar o docinho que vos trago! O sorriso aberto de Ercília Aires denuncia a sua cumplicidade com os livros, com a leitura e com aquela função de levar a leitura aos miúdos da escola através da carrinha/biblioteca Itinerante de Cascais.
E os pequenos vão subindo aqueles degraus lenta e cuidadosamente, não por desconfiança, pelo contrário, é a surpresa de quem olha para um doce como se já o saboreasse. Transpõem aquela porta da carrinha como quem passa um portal para a aventura. E não é muito diferente, entrar na BIC, percorrer com os olhos as prateleiras frondosas de livros é uma passagem para uma aventura, é como sair do recreio e aterrar num sítio incerto. Ele, o livro e um roteiro que se palmilha palavra a palavra, página a página, capítulo a capítulo e, quando aterram de novo no recreio já não regressam iguais. Vê-se no sorriso que desponta por detrás da última página.
Cláudia Almendra a professora bibliotecária daquele agrupamento lembra-se bem dos minutos mágicos de leitura numa escola por onde passou, no meio de uma realidade social difícil. Cláudia recorda que naquele minuto aqueles alunos revoltos num mundo difícil viravam crianças e suplicavam por aquele minuto. Isabel Silva, coordenadora da Escola da Malveira atesta com a sua experiência: “Às vezes lia-lhes um capítulo e eles ficavam empolgados e pediam-me para ler mais um capítulo”.
À Madalena, é a primeira a entrar, Ercília mostra-lhe as capas de alguns livros por onde a pequenota se pode aventurar. Hesita, mas lá acaba escolhendo: “Eu Adoro o meu professor”, um livro de Giles Andreae e ilustração de Emma Dodd, que nos fala, em verso, da relação entre alunos e professores. Madalena sai de sorriso rasgado, abraçada ao livro e mostra-o aos colegas que aguardam na fila a sua vez. Madalena não vê a hora de o começar a ler.
A Biblioteca Móvel de Cascais vai partir, mas promete voltar dentro de uma semana. Para já, às 5.ªs feiras, estará na Malveira e no Jardim Infância de Murches e nas 4.ªs feiras andará pela Escola Tires 3 e a Escola da Parede, na Madorna. Mas a partir de outubro promete viajar pelas escolas do concelho privilegiando as que não têm biblioteca.HC/AG/CMC
100 toneladas de ajuda humanitária para Bucha










Já estão a caminho os últimos 3 camiões de ajuda humanitária para Bucha, na Ucrânia. Este foi o culminar de mais uma missão, em resposta ao apelo, feito por carta, por Taras Shapravskiy, no final do mês de março a Cascais e que resultou numa campanha a nível nacional para angariação de bens.
E foi mesmo o sentimento de mais uma missão cumprida que se sentiu no centro Logístico C3, em Cascais, com a ajuda de muitos voluntários das equipas de jovens, da Missão Ucrânia e Paz na Europa, da embaixadora da Ucrânia, Inna Ohnivets, Presidente da Câmara, Carlos Carreiras e restante executivo, bem como de várias equipas da autarquia.
São 100 toneladas que seguem para a cidade mártir de Bucha – medicamentos, material médico, comida e roupa, que têm como destino ajudar os milhares de ucranianos vitimas da guerra. Ao todos, já partiram cerca de 14 camiões, num total de mais de 350 toneladas.
“Já temos um pedido de ajuda para Borodianka, cidade perto de Kiev. Agora vamos montar esta operação, mantendo também toda a logística de apoiar os cidadãos ucranianos que estão acolhidos em Cascais” refere Carlos Carreiras, que acrescenta “É um misto de sentimentos, por um lado é uma satisfação e um orgulho nos cidadãos de Cascais que têm sido inexcedíveis na ajuda que têm dado, por outro lado, uma tristeza absoluta por tudo aquilo que nos chega. Mas vamos fazendo o que é possível fazer”, conclui.
MS/AG/LB/PR
A Voz dos Jovens vai a plenário
Quando, a 17 de maio de 2022, os representantes dos alunos das escolas públicas e privadas do concelho reunirem no Auditório Maria de Jesus Barroso, na Casas das Histórias Paula Rego, muito do que ali se decidirá foi já objeto de trabalho aturado por parte dos participantes nesta edição da Voz dos Jovens.
O propósito que mobilizou, nesta edição da Voz dos Jovens, mais de 140 jovens das escolas de Cascais, foi o de estruturar e redigir um documento com várias sugestões consensuais que visam valorizar a função de delegado e sub-delegado de turma. Nesta edição os alunos foram sugerindo, debatendo e fundindo ideias, transformadas em propostas, onde se verte na norma, aspetos da participação cívica que assentem nos princípios da democracia representativa, participativa e colaborativa, melhorando, qualificando e capacitando os representantes de turma de todas as escolas do concelho, quer no plano interno quer interescolar.
Esta fase teve ainda uma outra particularidade a constituição de um grupo de comunicação que formado por alunos dos diversos agrupamentos envolvidos que depois de uma curta fase de formação assumiu a comunicação interna das diversas fases deste projeto à medida que decorrem.
Cascais alarga CAFs ao 2.º Ciclo
Em reunião com os diversos Agrupamentos das Escolas do Concelho de Cascais, o vereador Frederico Pinho de Almeida, que tutela o pelouro da Educação, anunciou que as Componentes de Apoio Familiar (CAF), que em todo o país só funcionam para os alunos do 1.º ciclo, passam, em Cascais, a funcionar também para o 2.º ciclo, já a partir do próximo ano letivo.
As CAFs, Componentes de Apoio Familiar, garantem o acolhimento dos alunos antes e após o horário escolar, um apoio imprescindível também na ausência ocasional de aulas durante o período letivo. E, tal como está implementado no 1.º ciclo, este apoio familiar oferece também programas de férias para as crianças das escolas da rede pública.
A inscrição, à semelhança do 1.º ciclo, será feita no agrupamento de escolas que o aluno irá frequentar, mas em breve serão dadas mais informações.
CMC/HC
Millennium Estoril Open: Terça-feira de emoções fortes






Esta terça-feira, 26 de abril, começou chuvosa, mas o sol teimou em aparecer no Clube de Ténis do Estoril para mais uma tarde de emoções fortes. O jogo mais esperado pelo público português não acabou da melhor forma, já que a estrela nacional do ténis, João Sousa, ficou pelo caminho, perante o jovem argentino Sebastian Baez, 59.º classificado no ranking e um especialista em terra batida, que triunfou por 6-1 e 6-3.
O encontro desta terça-feira foi o primeiro entre ambos e expôs as armas do sul-americano, que aproveitou as condições de jogo mais lentas, por causa da chuva que caiu de manhã, para "imprimir" o seu ténis típico de terra batida e comandar os pontos do fundo do court, destacando-se pela precisão e variedade da pancada de direita.
Mas, antes, o público que encheu as bancadas do Estádio Millennium teve oportunidade de ver outro grande jogo. Richard Gasquet entrou com uma excelente exibição no Millennium Estoril Open, ao bater Tommy Paul, voltando a ser feliz no Clube de Ténis do Estoril onde se sagrou campeão em 2015.
"Gosto mesmo muito de jogar no Estoril. É um dos melhores sítios para mim. Ganhei uma vez, fiz duas finais. Conheço bem os court. Acho que foi por isso que ganhei hoje, isso fez a diferença. É um bom torneio para mim, gosto de jogar aqui. Cada encontro é muito duro, mas vou lutar e dar o meu melhor”, confessou Gasquet logo após o jogo que foi muito aplaudido nas bancadas por ser já bem conhecido dos portugueses.
Os fãs nacioanis vão ter ainda muitas oportunidades de apoiar os tenistas portugueses já que é esperado um grande jogo entre Nuno Borges (que garantiu na segunda-feira a passagem à 2ª ronda) com um dos nomes mais fortes do torneio do Estoril, Frances Tiafoe. Em jogo estará um lugar nos quartos de final.
Outra das notícias que marcaram o dia no Millennium Estoril Open foi a desistência de Diego Schwartzman devido a fatiga. O espanhol Fernando Verdasco, eliminado na derradeira ronda do qualifying, substituirá o argentino, que apesar da desistência viajou para Portugal e participará em várias atividades do torneio fora do court.
Voo humanitário já aterrou: traz 150 ucranianos refugiados da guerra

























Aterrou hoje no Aeródromo de Trânsito n.º1 (AT1 de Figo Maduro), em Lisboa, um voo humanitário com mais de 150 refugiados ucranianos e 14 animais de estimação a bordo.
Proveniente de Varsóvia, na Polónia, o voo PQ8101/8102 pelo Boeing 737 da companhia aérea ucraniana SkyUp, tocou o solo em Lisboa às 15h31. O voo com estatuto humanitário foi fretado pela Fundação LAPS, fundada por Lapo Elkann e presidida em Portugal por Joana Lemos.
“Além de salvar estas vítimas da guerra, o nosso objectivo é despertar consciências e apelar a que outros possam também contribuir. À semelhança das várias iniciativas solidárias de combate à pandemia, a Fundação LAPS quer ajudar estas pessoas a reconstruírem uma vida digna, sendo que isto só foi possível também graças ao dinamismo e à proactividade da CM Cascais”, afirma Joana Lemos, presidente da Fundação LAPS Portugal.
Recorde-se que, só nos dois últimos anos, a Fundação LAPS ajudou a angariar mais de 3 milhões de euros e 350 toneladas de alimentos para ajudar as vítimas da pandemia da COVID-19, em Portugal, Itália, Espanha e Israel. Na Madeira, construiu também a Casa LAPS, para acolher pessoas em situação de sem abrigo.
“O nosso foco é sempre cuidar dos mais fracos – é um dever moral e social. Iniciativas como esta visam aproveitar os recursos locais para a proteção e o 'bem-estar' de adultos e crianças de grupos vulneráveis da nossa sociedade”, afirma Lapo Elkann, fundador da Fundação LAPS.
Em Cascais, município que se ofereceu para acolher estas famílias nos seus Centros de Acolhimento, os “nossos convidados ucranianos”, como lhes chama Carlos Carreiras, procuram paz para reconstruir os sonhos de vida abruptamente interrompidos pela guerra. “É uma afirmação dos nossos valores democráticos, da nossa identidade, da nossa humanidade, que possamos hoje, no dia 25 de Abril, acolher estes cidadãos em fuga da nova cortina de ferro que desce sobre a Europa. Em Cascais estamos na ponta mais ocidental do velho continente mas tal como na ponta Leste, na Ucrânia, estamos juntos no combate pela Liberdade e pela Dignidade contra a tirania e a agressão”, afirma o presidente da Câmara de Cascais.
Uma das particularidades desta missão humanitária é ter recorrido a uma companhia aérea ucraniana para realizar o voo. Viktor Puharskyy, CEO da Avia Services & Logistics, explica porque é que para a SkyUp Airlines esta missão é da maior importância. “Não só estamos a ajudar pessoas a fugir do conflito e a viajar para Cascais. Ao mesmo tempo, com o apoio da Fundação LAPS, os funcionários da companhia podem receber salários e pagar impostos ao Estado”.
A 22 de março a SkyUp publicou uma carta aberta, destinada a todas as companhias aéreas europeias, oferecendo a sua frota de 15 Boeing 737 em modo wet lease. A única condição era não voar para Rússia e Bielorrússia. “Ao usar as nossas aeronaves, vão ajudar-nos a operar durante a guerra e a pagar impostos ao tesouro, salvando postos de trabalho de 1300 pessoas” lê-se no documento.
Cascais comemora a liberdade














São 48 anos de liberdade e foram assinalados hoje, dia 25 de Abril, com várias iniciativas. Desde logo o hastear das bandeiras na freguesias aos som do Hino Nacional, com a presença do vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais Miguel Pinto Luz. O ponto alto foi, contudo, no Forte de Sto. António da Barra, no Estoril, com a presença dos representantes do Poder Local, militares, agentes da cultura e muitos munícipes. Na cerimónia foi anunciado o nascimento do Museu do Mar e da Língua, um novo espaço museológico do concelho que contemplará uma exposição permanente sobre a língua portuguesa como ativo global e um serviço educativo no espaço do forte, e que ficará sob a gestão da Fundação D. Luís I.
Muitos foram os que acorreram às cerimónias, para ver “in loco” a inauguração da exposição “Entre Revoluções (5 de outubro de 1910 - 25 de abril de 1974)" que assinala vários momentos da História do Portugal do século passado. São quatro salas que falam do percurso do país entre a implantação da República (5 de outubro de 1910) e a Revolução da ditadura militar (28 de maio de 1926), que dá origem à ditadura do Estado Novo, e desta à Revolução do 25 de abril de 1974, todas elas com a participação do Exército português. A mesma pode ser visitada hoje, 25 de abril, até às 18h00 ou aos fins de semana e feriados das 10h00 às 18h00 até 18 de setembro.
Mas a “Revolução dos Cravos assume este ano uma data importante. “Pela primeira vez na nossa história, a democracia tem mais anos de vida do que a ditadura. E há muitas razões pelas quais devemos comemorar. Portugal é hoje um país mais próspero, civilizado e Europeu”, relembra Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Sobre a Exposição “Entre Revoluções”
Para além do riquíssimo material fotográfico exposto que contam uma parte da história de Portugal do século passado, teremos também a possibilidade de ver, de perto, algumas peças cedidas pelo exército português que testemunharam inúmeros acontecimentos.
Esta exposição fala ainda de guerras que marcaram o século XX, desde logo a I Guerra, a II Guerra Mundial que decorreu entre 1939 e 1945, mas também da Guerra Colonial que teve o seu início em 1961. No II conflito Mundial do século, em que Portugal não participou, assumindo-se como país neutral, ainda que o regime mostrasse as suas preferências, Cascais foi palco de uma guerra entre secretas. Deste período, pode, por exemplo, observar um arreio para transporte da metralhadora italiana Breda (1943), uma peça do disponibilizada pelo Museu Militar de Elvas e não muito diferente das MG 42, que perfilavam nas trincheiras alemãs anuladas pelas tropas Aliadas aquando do desembarque na Normandia.
Nesses últimos 48 anos, de 28 de maio de 1926 até ao 25 de Abril de 1974, destacam-se também imagens de residências em Cascais que serviram de apoio à resistência. Desde logo com a divulgação de um roteiro em Cascais de casas clandestinas do Partido Comunista Português, locais por onde passaram alguns dos dirigentes comunistas, e se decidiram importantes momentos do combate à ditadura, mas também dois locais onde os capitães de abril realizaram reuniões decisivas na preparação do golpe que derrubaria o regime. (Ver texto pág. 5)
Sobre o Forte e a sua cedência
Com a cedência do Forte de Santo António por um período de 50 anos pela Direção Geral do Tesouro, este espaço ficará assim, ao serviço da cultura nacional, reforçando a oferta museológica do concelho de Cascais.
Desta feita, ganha, assim, corpo a ideia da Câmara Municipal quando, em 2019, chamou a si a salvaguarda do Forte travando a degradação, retirando toneladas de lixo e vegetação e levando a cabo uma operação de “lifting” para que o forte pudesse abrir ao público a 25.04.2019. Em três anos, Cascais assumiu sempre a gestão, segurança e manutenção possível deste património. Agora, com a concessão mais dilatada no tempo, por 50 anos, vão ali ser desenvolvidas obras de fundo e implementado o Museu da Mar e da Língua, devolvendo ao forte a dignidade que merece e colocando-o ao serviço dos cidadãos.
Veja toda a programação e outros conteúdos AQUI
MS/LB/RB/PR
Ajuda humanitária segue para Bucha






O anúncio acaba de ser feito numa conferência online, via Zoom, por Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, a Anatoliy Fedoruk, “mayor” da cidade ucraniana onde a guerra impôs a morte e a devastação. É o anúncio no Dia da Liberdade em Portugal, da resposta com apoio de muitas empresas e cidadãos ao apelo da cidade massacrada pela guerra.
Em resposta ao apelo por carta feito por Taras Shapravskiy, no final do mês de março, Cascais lançou uma campanha a nível nacional para angariação de bens. O resultado é o envio de quatro camiões, carregados, no total, com 100 toneladas de ajuda humanitária essencialmente medicamentos, material médico, comida e roupa. O primeiro camião segue hoje e os próximos três camiões seguem na próxima quarta-feira.
Um anúncio assume ainda maior carga simbólica pelo facto de acontecer no dia em assinalamos a liberdade conquistada pela Revolução dos Cravos, a 25 de Abril de 1974: “falo hoje consigo porque acredito que os nossos amigos ucranianos derrotarão o agressor e gritarão bem alto a palavra liberdade. Hoje estamos unidos nesse grito!”, anunciou Carlos Carreiras, em direto, ao seu homólogo de Bucha a partir dos paços do Concelho, em Cascais. “Acima de tudo quero enviar um abraço amigo na certeza de que o povo ucraniano vai vencer esta luta pela democracia”, reforçou.
Na linha da frente no apoio aos refugiados da guerra, Cascais tem enviado ajuda humanitária para Zitomir, Irpin e Bucha e para os campos de refugiados instalados nos países fronteira. Tem, ainda acolhido centenas de convidados ucranianos, realizou uma missão de resgate aéreo e, hoje recebe mais um grupo de perto de 100 ucranianos, vindos de Varsóvia, no âmbito de uma nova missão de resgate aérea, desta vez organizada por um mecenas.
No Dia da Liberdade, Carlos Carreiras, acrescentou ainda: “Queremos agradecer pela luta pela Ucrânia, pela Europa e por Portugal. Muita força e estamos juntos neste combate!”
Qualifying concluído e festa dos jogadores no 2.º dia de MEO
No recinto do Clube de Ténis do Estoril as emoções continuaram ao rubro, neste segundo dia de Millennium Estoril Open. Foi muito o público que visitou os vários stands de animação, desporto, cultura, lazer e gastronomia, mas que também compôs as bancadas dos estádios para ver concluída, neste domingo, a ronda de qualificação que deixa completo o quadro principal do torneio.
Pablo Cuevas, que derrotou o português Pedro Araújo, juntou-se a Hugo Dellien (89 do ranking ATP), Bernabé Zapata Miralles (119.º) Pierre-Hugues Herbert (142.º) e Carlos Taberner (94.º) como lucky loser, no quadro principal.
Já ao fim do dia, o antigo coconuts, junto ao Farol de Santa Marta, em Cascais, foi palco da festa dos jogadores. Num cenário idílico, atletas, organização, patrocinadores e convidados confraternizaram e alguns deles, vindos de várias partes do mundo, ficaram a conhecer um pouco mais a beleza natural da nossa Vila.
Toda a informação do MEO AQUI
SJ/BN/CMC
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