Cascais, que tem vindo a implementar uma política de mobilidade suave, acessível e amiga do ambiente, vai receber a Bird. Um produto de micro-mobilidade que trará para a Vila uma solução de transporte acessível e amiga do ambiente. 

Este novo meio de transporte vem ajudar a tornar as ruas mais habitáveis, resolvendo o problema das viagens demasiado curtas para que o transporte público seja eficiente, mas demasiado longas para fazer o percurso a pé. Estas novas trotinetes elétricas são uma alternativa ao transporte automóvel. 

Os utilizadores têm de ter mais do que 18 anos e as trotinetes são rastreadas por GPS para que a empresa possa acompanhá-las e garantir que estas são utilizadas e estacionadas corretamente. Possui também um "modo comunitário" na aplicação para que as pessoas possam reportar quaisquer problemas para que a empresa possa resolver.  

Como funciona: 

Descarregue a aplicação Bird para o seu smartphone e crie uma conta  

Abra a aplicação e encontre a Bird mais próxima 

Digitalize o código em cima da Bird para a desbloquear e iniciar a sua viagem 

Desfrute do passeio 

Quando chegar ao seu destino, deixe a Bird num local responsável. Estas deverão ser parqueadas nos locais definidos na rede (e não bloqueando os passeios).  Depois é só terminar a viagem na aplicação. 

Sobre a Bird | Opera atualmente em mais de 250 cidades em todo o mundo e trará a experiência fundamental para o seu funcionamento em Cascais. A sua missão é ajudar a resolver os problemas de acessibilidade de curta duração, tirando as pessoas dos carros e colocando-as em trotinetes elétricas partilhadas e amigas do ambiente.  

“É o primeiro Centro de Vacinação em termos de administração de vacinas e está muito bem organizado. Isto é resultado do esforço dos profissionais, da equipa de gestão e da parceria com a autarquia, sempre em colaboração com a Task Force,” salientou Marta Temido, Ministra da Saúde, na visita ao Centro de Vacinação de Alcabideche que decorreu no final desta sexta-feira, 16 de julho.

Depois de ter visitado vários Centros de Vacinação na área de Lisboa, a Task Force terminou a semana em Alcabideche. A Ministra visitou o centro acompanhada pelo Vice-Almirante Gouveia e Melo, coordenador da Task Force, e por Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.

Além da dedicação das equipas (médica, de enfermagem, administrativa, logística, segurança e proteção civil) e da bem sucedida adaptação dos espaços, que permitiu inclusivé duplicar a capacidade instalada de vacinação, os Centros de Vacinação de Cascais contam com uma sempre disponível equipa de voluntários com os quais a ministra esteve à conversa.

Marta Temido destacou a iniciativa de Cascais ter instalado nos centros de vacinação os serviços de call center para contatar utentes e o balcão para que cidadãos sem número de utente possam ser vacinados na mesma.

Os responsáveis testaram ainda o inovador semáforo de tempos previstos que já se espalhou a todo o país.

“É um bom exemplo de aprendizagem e de aprendizagem para o futuro,” concluiu a ministra.

FMC/CMC

“O que me faz correr desta vez é a sensibilização pelos direitos das crianças”, disse o ultra maratonista João Paulo Félix na sua passagem por Cascais a caminho de uma volta a Portugal 2021 a correr, uma iniciativa apadrinhada pela CPCJ e também por uma grande figura do atletismo nacional, Aurora Cunha.

João Paulo Félix, é profissional na área da defesa dos Direitos das Crianças e Jovens e, passou na manhã de sexta-feira (16/07/2021) pela Praça de 5 de Outubro em Cascais, a caminho do Cais das Colinas naquela que é a primeira de muitas etapas nesta volta a Portugal a correr por uma causa: “Tenho o privilégio de ter o apoio da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (CCPJ) e vou pelo país correr 2.222 quilómetros colecionando carimbos no passaporte dos Direitos das Crianças e Jovens”.

E, de facto não há altura mais oportuna que esta, quando os tempos de pandemia fizeram disparar as preocupações relativamente aos Direitos de Crianças e Jovens. Isabel Guerra, vereadora da Câmara Municipal de Cascais com este pelouro salientaria a importância de trazer de todas as iniciativas que para o espaço público este tema: “É uma matéria que nos é muito querida. Cascais tem já o selo de Cidade Amiga das Crianças mas”, salienta a autarca, são importantes todas as iniciativas que alertem “para o cumprimento da Convenção dos Direitos da Crianças e Jovens porque, apesar de em 1919 a Convenção ter feito 30 anos, há muita gente que a desconhece, infelizmente alguns deles até ligada às crianças e à juventude e até magistrados. Na verdade nem todos respeitam a convenção”, disse Isabel Guerra.

O atleta João Paulo Félix, salientou a receção de que foi alvo em Cascais, uma vila à qual se sente ligado: “treino aqui muitas vezes”.

Quanto à causa não é novidade para este atleta que é “profissional nesta área da Proteção de Crianças e Jovens há muitos anos” e sentiu a necessidade, “enquanto cidadão e atleta” de mobilizar-se também para trabalhar esta causa a outro nível.HC/LB/RV/CMC

 Os alunos do concelho que estão "por dentro" do trabalho feito por Cascais na Área Marinha Protegida das Avencas podem ter ficado a ganhar no exame nacional de Biologia e Geologia de 11.º ano realizado nesta quinta-feira, 15.07.2021.

Tudo porque o tema foi objeto de várias perguntas, com principal foco entre São Pedro do Estoril e Parede. Continuar a ler

Estão apuradas as ideias propostas pelos cidadãos que irão seguir em frente no Orçamento Participativo de Cascais 2021. Indo ao encontro do novo recorde de votação nesta fase, 19.525 votos, valores muito acima do registado em anos anteriores (por exemplo, em 2019, foram apresentadas 18 propostas que receberam 1.950 votos) – entendeu a Câmara Municipal de Cascais ir além do previsto e apurar todas as propostas acima de 200 votos. Assim, ao todo, são 85 as ideias que avançam para a fase de análise técnica. Entre novembro e dezembro, a comunidade em geral será chamada para votar e escolher quais as ideias que serão concretizadas no âmbito deste OPCascais2021.

Das 85 ideias que avançam para a Análise Técnica deste OPCascais2021, 70 resultam das duas sessões online que este ano substituíram as habitualmente concorridas Sessões Públicas de Participação, inviabilizadas pela pandemia. As restantes 15 foram apuradas no âmbito do OPJovem 2019-20 (categoria Comunidade) que, igualmente por causa da Covid-19, ficaram a aguardar pelas fases seguintes (recorde-se que o OPCascais 2020 não chegou a realizar-se).  

Mas que propostas são estas? Continuar a ler

Os motores já aquecem no Circuito do Estoril para receber o Mundial de Resistência FIM 12 horas, que acontece este sábado, 17 de julho. Cerca de 35 equipas e 105 pilotos estão em pista desde 14 de julho a treinar para competir numa prova que se realiza pela quarta vez em Portugal e pela terceira vez no Estoril.

O Campeonato do Mundo de Endurance da FIM (FIM EWC) é a principal competição de endurance no motociclismo. A temporada do campeonato consiste numa série de corridas de resistência (com uma duração de oito, doze ou vinte e quatro horas), realizada em circuitos permanentes. Os resultados de cada corrida são combinados para determinar três Campeonatos do Mundo (pilotos, equipas e construtores). Ao todo, o Campeonato é composto por seis provas realizadas em dois continentes: na Europa (as duas provas mais famosas são as 24 Horas de Le Mans e Bol D´Or) e no Japão (as 8 Horas de Suzuka).

“Para nós é um motivo de orgulho poder receber mais uma vez uma prova pontuável para o Campeonato do Mundo. As condições de segurança e a localização permitem que Cascais receba este evento onde estão envolvidas 1000 pessoas, que serão grandes embaixadores do concelho”, frisa António Lima, diretor de prova.

As 12 Horas do Estoril começam no próximo sábado às 9 horas da manhã e têm transmissão em direto na íntegra no Eurosport 2 com comentários em português.

SJ/CMC

Dedicada ao tecido empresarial local, a Expo Cascais regressou para a sua 4.ª edição sob o tema Cascais Futuro, onde o balanço e impacto da gestão da pandemia estiveram em destaque. O evento decorreu entre os dias 13 e 14 de julho, em formato híbrido, contando com sessões presenciais transmitidas online.

Depois de um dia de diversos webinares destinados a empresários, O segundo dia da Expo Cascais foi dedicado ao congresso Cascais Futuro que arrancou com a apresentação do estudo de avaliação do impacto da pandemia covid-19 no tecido empresarial do concelho de Cascais.

Qual o impacto da pandemia no tecido empresarial do concelho? Que novos desafios estão a surgir no desenvolvimento da economia local? Estas foram as questões abordadas no congresso Cascais Futuro, que decorreu no segundo dia da Expo Cascais. Além da apresentação do estudo de impacto realizado pela Pitagórica, Investigação e Estudos de Mercado, o evento contou com uma mesa redonda que juntou quatro presidentes de Câmara.

"A restauração esperou o melhor e preparou-se para o pior. Agora vive um dia de cada vez," revelou Miguel Portugal, respresentante da Pitagórica, Investigação e Estudos de Mercado; agência responsável pelo estudo de avaliação, salientando que, para as empresas do concelho, o apoio da autarquia foi fundamental: "A Câmara Municipal de Cascais antecipou-se às orientações do governo. Isso é algo que os empresários gostavam que se mantivesse," salientou.

Após a apresentação deste estudo, a Expo Cascais contou com uma mesa redonda inédita que reuniu quatro presidentes de Câmara para debater o tema do desafio da gestão do desenvolvimento económico local nesta situação, contando com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais; Hélder Sousa Silva, presidente da Câmara Municipal de Mafra; Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras e Basílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra.

Saiba mais sobre a Expo Cascais aqui

Os constrangimentos impostos pela pandemia obrigaram a adiar a Gala da Educação referente ao ano letivo 2019/2020, mas, como referiria Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais no discurso de abertura que decorreu na Escola Frei Gonçalo de Azevedo em S. Domingos de Rana, “seria injusto para todos voltar adiar a realização da Gala”.

Exatamente para cumprir todas as regras de segurança sanitária, este ano a Gala foi distribuído por quatro locais, o Salão do Casino Estoril, o auditório da Escola Básica e Secundária de Frei Gonçalo de Azevedo, em S. Domingos de Rana, o auditório dos Maristas de Carcavelos e a Casa das Artes da Escola Básica e Secundária Ibn Mucana, abarcando assim todas as freguesias do concelho, num formato misto, presencial e online, validade pela Direção-Geral de Saúde.

Segundo dados fornecidos pela organização, a 7.ª Gala da Educação teve, na sua globalidade, mais de 1700 visualizações.

A cerimónia teve o seu início com uma intervenção de abertura do presidente da Câmara Municipal de Cascais na Escola Frei Gonçalo de Azevedo à qual se seguiu uma atuação de Mariza Liz no Salão do Casino Estoril seguindo-se a entrega dos prémios em cerimónias autónomas.  

Foram distinguidos 130 elementos da comunidade escolar, no caso dos alunos, atribuindo prémios de Mérito que assinalam o comportamento académico, mas também os chamados prémios de Valor que distinguem aqueles que através de projetos, ações de voluntariado ou outras ações se destacaram pela sua intervenção cívica em prol da comunidade educativa ou até comunidade local.

Toda a Gala foi transmitida em direto nas redes sociais da Câmara Municipal de Cascais.

Cascais vai ser a Capital Europeia da Economia Social nos dias 13 e 14 de julho, e, neste âmbito, o palco de um debate alargado sobre o futuro deste setor a nível Europeu, nacional e local.

Nas Conferências que vão decorrer no Palácio da Presidência e no Auditório Srª Boa Nova, com transmissão em direto aqui, estarão também em foco os desafios Verde e Digital, e será assinada a Declaração de Cascais – “Por um Plano de Ação Europeu para a Economia Social”.

A economia social desempenha um papel incontornável em todo o país ao contribuir para suprir as carências dos setores mais frágeis da sociedade.

O evento está integrado na programação comemorativa da Presidência de Portuguesa do Conselho da União Europeia e distingue Cascais pelo seu setor social robusto com um forte impacto na economia local.

Os Municípios de Cascais, Braga, Coimbra, Sintra e Torres Vedras e a CASES - Cooperativa António Sérgio para a Economia Social assumem o compromisso de constituir a Rede de Cidades Portuguesas – Capital Europeia da Economia Social 2021, no âmbito da qual se comprometem a contribuir para as prioridades e objetivos estratégicos da União Europeia no desenvolvimento sustentável e inclusivo, coesão social, pleno emprego e luta contra a pobreza, democracia participativa e melhor governação.

A Economia Social congrega a rentabilidade e solidariedade e desempenha um papel essencial na economia europeia, criando empregos de elevada qualidade, reforçando a coesão social, económica e regional, gerando capital social, promovendo a cidadania ativa, a solidariedade e um tipo de economia com valores democráticos que põe as pessoas em primeiro lugar, para além de apoiar o desenvolvimento sustentável e a inovação social, ambiental e tecnológica.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), as entidades da Economia Social em Portugal contam com mais de 20 milhões de associados.

De acordo com o inquérito feito pelo INE em 2020 ao conjunto da Economia Social, em média, cada português é membro de duas entidades deste setor.

Destaca-se que as mais de 60 mil entidades da Economia Social reúnem cerca de 20,5 milhões de cooperadores, associados ou irmãos, e 1,1 milhão de organizações (pessoas coletivas). Estes dados revelam que o número de pessoas associadas a entidades do setor equivale ao dobro da população residente em Portugal.

O inquérito mostrou que 81% das pessoas ao serviço destas entidades têm contratos de trabalho sem termo, mais de 70% têm horário fixo e são menos de um terço as que recebem o salário mínimo nacional.

No âmbito do trabalho voluntário, verifica-se que são realizadas ações de voluntariado em todas as “famílias” da Economia Social, sendo de salientar que quase 30% dessas ações inserem-se nos domínios da cultura e defesa do património, e que, em cerca de 40% das entidades, os voluntários estão abrangidos por seguro de acidentes pessoais e de responsabilidade civil.

Por economia social entende-se o conjunto das empresas de livre adesão e autonomia de decisão, democraticamente organizadas e que incluem, nomeadamente Cooperativas, Mutualidades, Instituições Particulares de Solidariedade Social, como Misericórdias, Associações de Desenvolvimento Local e Regional e Fundações.

Veja mais informações e inscrição para o live streming aqui

SRS