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Estratégia Local de Promoção da Saúde

Cascais apresenta resultados e prepara futuro
Analisar resultados e preparar o futuro. Este foi o mote da apresentação do Livro Estratégia Local de Promoção da Saúde 2016/2020 e dos objetivos definidos para os próximos 4 anos - 2021/2025, na área da Saúde.
 
“Cascais foi pioneiro ao criar o Fórum Municipal para a Promoção da Saúde e ao definir uma estratégia que envolveu as entidades e a comunidade”, refere Frederico Pinho de Almeida, Vereador com o Pelouro da Saúde da Câmara de Cascais. “O Balanço da estratégia de 2016-2021 não podia ser mais positivo, pois fomos pra lá do que tínhamos definido” conclui. 
 
Com uma plateia composta por vários responsáveis de entidades ligadas à saúde e à comunidade Cascalense, foi feito o balanço de quatro anos deste plano. Com a sua criação em 2015, o Fórum Municipal para a Promoção da Saúde, representa uma abordagem inovadora a nível nacional enquanto plataforma de diálogo e planeamento intersectorial.
 
Formada por 56 entidades membros do setor público local e organizações com e sem fins lucrativos, partilham princípios e orientações comuns na promoção da saúde. 
 
Para o futuro, nos próximos quatro anos (2021-2025) o desafio ainda é maior. Desta forma, foram definidos 4 eixos de ação:
- Comportamentos e Hábitos de Saúde 
 - Acessibilidade em Saúde
 - Cidadania em Saúde
 - Qualidade de Vida Sustentável
 
Sendo que deste resultam 9 áreas prioritárias de intervenção: 
- Nutrição 
- Atividade Física 
- Saúde Oral 
- Sono
- Saúde Sexual e Reprodutiva 
- Higiene Mental 
- Vida Profissional e Familiar
- Sustentabilidade Ambiental 
- Mobilidade Condicionada
 
Porque a promoção da saúde é essencial.

MS/CMC
 

“O OP é fazer acontecer!” Cinco novas obras OPJovem e OPCascais concluídas

Obras decididas pelos jovens e cidadãos em geral ajudaram a melhorar escolas

Novos computadores na Escola Secundária de Cascais, espaço de esplanada na Escola Secundária de São João do Estoril para evitar saídas da escola nos intervalos e atrasos no regresso às aulas, mesas e cadeiras para alunos mais velhos no pólo da Escola Secundária Ibn Mucana que antes era só para alunos do segundo ciclo, uma zona de jogos requalificada e ampliada nos Salesianos de Manique... Todas são propostas de alunos que aproveitaram o Orçamento Participativo Jovem 2019-2020 para melhorar as suas escolas. Também na Escola Básica Padre Agostinho da Silva, em Tires, uma cobertura retrátil deu novo uso ao recreio graças ao OP Cascais. Obras concluídas que representam um investimento municipal de 43.567,00€.

“É um dia de festa e de conquista. Um dia de concretização pautado por microintervenções que fazem muita diferença na vida de quem usa estes espaços”, reconhece Joana Balsemão, vereadora da Cidadania e da Participação, que, juntamente com Carlos Carreiras, presidente da CM Cascais, e vários membros do executivo visitou as cinco escolas onde estes projetos foram concretizados. Como diz Joana Balsemão: “O OP é fazer acontecer!”

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São Domingos de Rana mais verde

Árvores e novo jardim dão mais vida à freguesia

As árvores são um elemento fundamental para o combate às alterações climáticas em espaço urbano: sequestram dióxido de carbono, removem poluentes do ar, amenizam as temperaturas, e, além disso, também dão sombra, embelezam as ruas e contribuem para o bem estar físico e mental. Neste sentido foram hoje plantadas 48 árvores, de oito espécies diferentes, na Av. Aristides Sousa Mendes, em São Domingos de Rana.

Também em Cabeço de Mouro há novidades verdes. Junto ao bairro nasceu um novo um espaço verde de proximidade num local que, até agora, estava desocupado. O pequeno espaço vai fazer uma grande diferença aos moradores, ao aumentar a densidade verde no bairro. 

A autarquia pretende que, em Cascais, todos os cascalenses tenham um espaço verde de proximidade acessível a 400mts de distância, de forma a melhorar o bem-estar e a qualidade de vida de todos em ambiente urbano. 

Estes espaços verdes são peças fundamentais no puzzle do planeamento e gestão da cidade, sejam grandes parques, florestas e bosques urbanos ou pequenas áreas verdes de proximidade acessíveis a todos.

(FMC/CMC)

 

 

Pegadas de Cascais | Episódio 15 - O Fim da Linha

A linha de Cascais termina onde começam os sonhos. Este é o tema deste 15.º episódio das Pegadas de Cascais.

A Vila da Corte, onde reis e pescadores se cruzam idilicamente desde o Século XIX, foi sempre o espaço de inovação e modernidade que deu o mote para definir os caminhos de futuro de Portugal. Porque aqui, o fim da linha foi sempre o princípio de uma terra diferente, única, extraordinária e irrepetível! De uma experiência que urge repetir... Um Cascais onde todos querem ir. Que importa conhecer e onde todos querem estar. A nossa linha!

Corria o ano de 1889 quando os comboios ligaram, pela primeira vez, Cascais a Pedrouços, o que acabou por marcar o fim de uma era para Cascais envolta no charme próprio de uma Vila da Corte que viveu intensamente a paixão de um Rei especial por este recanto mágico.

Cascais assistiu de forma sentida à morte de Dom Luís. O Rei poeta, pintor, cientista e sonhador, que contrariou tudo e todos para vir morrer a “olhar para o mar de Cascais.
 
Ao aproximar a vila da capital e ao dar acesso direto aos seus habitantes às principais empresas de Lisboa, ao mesmo tempo que trazia para a vila o turismo, essa época marcou o fim de uma certa Linha de Cascais.
 
Atualmente a linha tem uma extensão de 25 km.
 
Mas nem sempre foi assim…
 
Quando foi Inaugurada, a linha pertencia à Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses e o seu percurso ligava apenas Pedrouços a Cascais, com o nome de "Ramal de Cascais".
Só as classes mais abastadas se podiam aventurar nessa viagem em direção à idílica vila de Cascais.
              
Nos anos 20 do séc. XX a linha foi arrendada por 50 anos à Sociedade Estoril, entidade ligada à hotelaria, diversão e transportes.
 
A eletrificação da linha foi levada a cabo em 1926, por Fausto Figueiredo, criador da Sociedade Estoril. Aqui nesta via circulou assim o primeiro comboio de tração elétrica de toda a Península Ibérica.
 
Nos anos 30, Fausto Figueiredo consegue outro feito notável, ao trazer o comboio Sud-Express, Lisboa-Paris até ao Estoril. A composição deste famoso e luxuoso comboio era composta, nesta etapa, apenas pela máquina e por uma carruagem-cama que levava para o Estoril muitos turistas europeus endinheirados que desfilavam na moda, acabadinha de chegar da Cidade Luz!.
 
Por tudo isto, a Linha de Cascais sempre foi muito mais do que uma mera via férrea!

 

Carcavelos recebe primeira mesa de Teqball em espaço público

Todas as freguesias vão ter este equipamento à disposição.

A partir desta segunda-feira, 28 de junho, a freguesia de Carcavelos dispõe de uma mesa de Teqball para utilização de todos. Esta é a primeira mesa desta modalidade desportiva implementada no concelho em espaço público e está localizada junto à sede do Centro Recreativo e Cultural Quinta dos Lombos. Em breve serão seis as mesas espalhadas por Cascais, em todas as freguesias, numa iniciativa do município em parceria com a Federação Teqball Portugal.

O Teqball foi inventado em 2014, na Hungria, por dois entusiastas do futebol, Gábor Borsany, antigo futebolista profissional, e Viktor Huszár, cientista computacional, e está em expansão em todo o mundo, marcando presença em mais de 100 países. Atualmente em Portugal, são 72 os clubes federados que integram esta modalidade, 70 o número de treinadores e 74 os árbitros formados e credenciados pela Federação Teqball Portugal e reconhecidos pela FITEQ – Federação Internacional de Teqball.

Joga-se com uma bola de futebol numa mesa similar à do ténis de mesa, sendo que o tampo é curvo e a rede rígida. Pode ser jogado em Singles ou Doubles, devendo cada jogador/dupla, colocar a bola na mesa, do outro lado da rede, tocando-a um máximo de três vezes, com qualquer parte do corpo à exceção dos braços.

“Esta é uma modalidade que não tem de ser apenas competitiva, é uma forma de conviver e de praticar exercício físico ao ar livre. Lanço o desafio à comunidade para que experimente este novo equipamento”, terminou Frederico Nunes, vereador com o pelouro do Desporto na Câmara Municipal de Cascais.

SJ/CMC

Campanha Brincar e Nadar em Segurança - Piscinas

Vai passar férias numa casa com piscina? Redobre a vigilância.

Com a chegada do verão todos os cuidados são poucos, especialmente se tem crianças pequenas e piscina em casa.

No âmbito da prevenção, Cascais associa-se à Direção-Geral do Consumidor na divulgação da campanha “Brincar e nadar em segurança”, que visa alertar pais e cuidadores para a adoção de comportamentos que ajudem a diminuir os riscos de acidentes e afogamentos nas piscinas.

Ao mesmo tempo, esta campanha promove a divulgação da norma portuguesa sobre requisitos de segurança de vedações e acessos às piscinas.

Por exemplo, de acordo com as normas em vigor, para uma segurança eficaz, no espaço das piscinas deve existir equipamento de salvamento (boia ou vara) e um telefone acessível. Além disso, as piscinas devem ter uma barreira física (vedação), que separe a piscina da casa e/ou do jardim a qual deve:  

- permitir que se veja a piscina do exterior e ser suficientemente alta e não possuir aberturas ou elementos que permitam que a criança trepe, passe por cima, por baixo ou através dela;

- possuir cancela com abertura para o exterior e fecho colocado fora do alcance das crianças que tranque automaticamente sempre que alguém a utilize.

A campanha dirige-se especialmente a famílias que no seu quotidiano não possuem piscina na sua habitação e que, em férias utilizam alojamentos locais, apartamentos turísticos e casas particulares com piscina, estando, porém, menos alertadas para os riscos.

Por isso, a Direção-Geral do Consumidor desenvolveu, uma brochura e um conjunto de folhetos em formato eletrónico, com dicas de segurança focando essencialmente a importância da vigilância das crianças na prevenção destes acidentes que podem ser impressos e divulgados por todos os interessados de forma conseguir-se a maior sensibilização possível.

Descarregue aqui a brochura "Brincar e Nadar em Segurança" da Direção-Geral do Consumidor.

Confira aqui o Guia Digital de Segurança de Produtos para Crianças, tema “Vedações para piscinas”, elaborado pela APSI – Associação para a Promoção da Segurança Infantil  

FH/CMC

 

 

 

Covid-Bus testou junto ao Mercado Tires

Testagem local junto ao Mercado de Tires, S. Domingos de Rana, deteta casos sem sintomas
Covid-Bus percorre o concelho em locais de maior afluxo de pessoas para realizar testagem local, rápida e gratuita, com testes antigénio, de todos os cidadãos, residentes ou não residentes.
 
Neste sábado, o Covid-Bus esteves a testar a população, porque é essencial prevenir. É essencial testar, testar, testar.
 
Itinerário de domingo 27 de junho:
 
09h00-12h00 – Mercado da Vila, Cascais
 
E não se esqueça. Cumpra as regras. 
1 - mantenham as distâncias físicas enquanto aguardam o teste; 
2 - respeite escrupulosamente todas as indicaçãoes comunicadas pelas equipas de apoio.
 
Por si. Por todos!
 

Novos autocarros de Cascais

Novos autocarros: Mais passageiros transportados, mais km percorridos, mais lições aprendidas

Primeiro mês do novo operador de transportes de Cascais apresenta resultados animadores. Continuar a melhorar a servir os cidadãos é o caminho.

Assinala-se hoje o primeiro mês da nova operação de transporte público rodoviário municipal.

Apenas nos primeiros 30 de atividade, foram transportados em Cascais mais 26.000 passageiros e percorridos mais 232.000, o que representa, respetivamente, um aumento de 5% e 50% face ao período homólogo (25 de maio a 25 de junho de 2020).   

Estes números refletem o aumento radical de frequência e também o crescimento das rotas dos novos autocarros, permitindo que Cascais cumpra o seu desígnio de ter mobilidade gratuita e de primeira geração para todos os munícipes, trabalhadores e estudantes no concelho.

A transição para esta nova realidade não foi feita sem dificuldades. Houve, evidentemente, curvas íngremes de aprendizagem. As mensagens que a Câmara de Cascais e a Martin receberam dos utilizadores – com sugestões e críticas – foram preciosas para afinar o nível de serviço prestado aos cascalenses que se deseja ser sempre de primeira classe.

Ultrapassados esses pontos de maior dificuldade com a ajuda e contributo dos cidadãos de Cascais e dos utilizadores do transporte público rodoviário, continuamos a querer melhorar e a prestar ainda melhor qualidade de transporte, para que os cascalenses andem sempre a tempo e horas, com conforto e segurança. Para alcançar esse desígnio, é fundamental a voz permanente dos utilizadores do sistema de transportes.

O que mudou em 30 dias?

A nova operação permitiu a introdução de dois conceitos fundamentais: funcionamento em rede e a criação de eixo de transporte público, os quais permitem uma maior e melhor conectividade entre as várias linhas que compõem a nova rede municipal.

A nova rede de transporte público rodoviário municipal é constituída por 41 linhas, das quais 36 são operadas pela Empresa Martin, e 5 são operadas pela Cascais Próxima. Destas, 11 são novas e 30 migraram da rede anterior, embora com ajustes no seu traçado e/ou horário.

Instrumento crítico na promoção da coesão territorial, a rede atual mantém em grande medida o seu cariz de rede radial e promove a ligação dos diferentes aglomerados urbanos às estações de caminho-de-ferro numa orientação norte-sul.

A introdução de novas linhas permitiu concretizar ligações diagonais no território concelhio, de que é exemplo a linha M31 Carcavelos-Hospital de Cascais, gerando nós de transbordo e conetividade entre linhas, e potenciando, genericamente, o comportamento em rede com diminuição do tempo de percurso.

O ajuste de traçados, o aumento da frequência, o alargamento da cobertura diária do serviço de transporte público e a introdução de uma nova frota de autocarros, permitiram ganhos de eficiência, diminuição dos tempos de percurso, redução dos tempos de espera e aumento de comodidade.

Passado o primeiro mês de funcionamento desta nova operação é possível fazer um balanço positivo, sabendo que continuaremos a melhorar continuamente o nível de serviço prestado aos cascalenses.

Em Números:

30 dias

430.000 km percorridos ( + 232.000 km)

489.702 passageiros (+ 26.000)

11 novas linhas

96 novos autocarros

 

Exposição “ A parte que fica” | Que marca deixamos para o futuro?

Uma experiência interativa e imersiva para todos

Sabe que existem pegadas de dinossauros no concelho de Cascais? Conhece os tipos de rochas que pode encontrar na orla costeira? E se pudesse experienciar os mistérios do fundo do mar? Ou espreitar pelo microscópio para encontrar micro-plásticos?

Estas são algumas das experiências disponíveis que pode encontrar na exposição “A Parte que fica”, patente no Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal, em S. Pedro.

Quem visita esta exposição fica a conhecer melhor a realidade da orla costeira de Cascais, assim como obtém informação essencial à compreensão da riqueza em presença desde muito antes da existência humana.

Esta exposição foi desenvolvida numa ótica inclusiva, destinada a qualquer faixa etária, bilíngue, adaptada a invisuais e visitantes de mobilidade condicionada.

Uma exposição interativa onde é possível espreitar para dentro de grutas que contêm achados arqueológicos, encarnar dinossauros e conhecer um pouco mais destes animais que deixaram a sua marca na praia da Parede, assim como observar a costa de Cascais e a sua riqueza histórica.

O visitante poderá também analisar as formações rochosas que constituem o testemunho preservado do registo geológico, utilizando um laboratório didático presente na exposição.

Além de uma poça de maré artificial onde poderá contactar com as espécies características da Área Marinha Protegida das Avencas, o visitante é desafiado a fazer um mergulho virtual através de uma experiência imersiva. Poderá igualmente contemplar as riquezas do Oceano através da cenografia e dos conteúdos multimédia.

A exposição permanente presente no Centro de Interpretação da Pedra do Sal pretende transmitir ao visitante a importância da “marca” que deixamos para o futuro, levando à reflexão sobre a sua pegada ecológica e de como as ações de cada um de nós podem fazer a diferença no equilíbrio e sustentabilidade do planeta.

Os conteúdos da exposição são trabalhados e adaptados a diferentes tipos de público. Aqui entram as atividades escolares, palestras, visitas guiadas e atividades em família.

Mais informação sobre o CIAPS - aqui

Informação e marcações para a exposição - aqui

SMUP – 122 Anos de (muitas) histórias

Do teatro à música cultura e o convívio unem a comunidade. Nasce a 4 de março de 1899 aquela que, ainda hoje, é uma das associações mais importantes e com mais história de Cascais. Situada na Parede, a Sociedade Musical União Paredense (SMUP), como é
reconhecida, tem uma larga história na formação musical, nas manifestações culturais, na ação social e, claro, no entretenimento, elo de ligação junto da comunidade.
 
 
A música foi e sempre será a sua maior vocação. Para tal basta entrar nas instalações – requalificadas através do Orçamento Participativo em 2012 – e sentir a música no ar….Literalmente. Candeeiros no teto, pianos com (muita) história, instrumentos transformados com alma e pelas gentes daquela associação. 
 
Voltemos lá atrás. No ano de 1899 foi formada a Banda Filarmónica e, sentindo a necessidade da formação, não demorou muito até ser criada uma escola de música, destinada a formar e educar cidadãos, não olhando à sua condição ou estatuto socioeconómico. Até 1938 a SMUP não teve sede própria. As suas instalações funcionaram em espaços cedidos por beneméritos. Mas 1938 foi o ponto de viragem, com o início da construção do edifício destinado a albergar a coletividade e
as suas atividades. Para tal contribuíram os esforços de todos os paredenses, entre eles José Nunes da Matta, almirante, residente e grande amigo desta freguesia, que doou à Sociedade um talhão de terreno da sua propriedade para que ali pudesse ser edificada uma sede condigna e permanente. 
 
Até 1965, altura da interrupção das atividades musicais – banda e escola – a SMUP imanava alegria, bailes coloridos e concorridos, muitas notas de solfejo… muita música. Após um hiato, regressa com vigor em 1980, sob a direção do Maestro Joaquim Manuel Maneiras Alferes. É por essa altura (um ano depois) que renasce a secção de Teatro, umas das atividades com grande tradição da SMUP.
 
A sociedade reconquista o seu espaço e volta a ser um ícone em Cascais. Corre o ano de 2009 quando recebe o estatuto de “Instituição de Utilidade Pública”, e em 2012, tirando partido da vocação marítima da freguesia, foi criado o Núcleo de Surf e Mar da Parede, com o fim de promover atividades lúdicas relacionadas com o mar. Anos antes, em 2000, inicia-se um longo processo de requalificação do edifício da SMUP, que obrigou a que a sede estivesse fechada entre 2008 e 2013. É neste último ano que volta a ser possível usar o piso térreo para atividades pontuais e em março de 2015 a obra ficou concluída e foi inaugurada, retomando-se as atividades regulares.
 
 
Até hoje, esta sociedade é um espaço de encontro de várias gerações.
 
Veja-se o exemplo de Sérgio Costa, maestro da Banda Filarmónica da SMUP e da Escola de Música da SMUP, que começou a aprender música na Banda da SMUP quando tinha 8 anos (em 1991).
 
A Companhia de Teatro da SMUP, dirigida pelo encenador Manuel Jerónimo, engloba projetos na área com a Comunidade como é o caso da Oficina de Teatro da SMUP, O teatro Riscado, com atores e criadores profissionais e uma Escola de Teatro Juvenil.
 
A dança também não foi esquecida e sob a égide da coreógrafa Aldara Bizarro, junta na sua Oficina de Dança Contemporânea, profissionais e amadores, e tem desenvolvido projetos artísticos na interação do contemporâneo com outras artes.
 
É assim que a SMUP une a comunidade – com a sua história do passado e fazendo mais história no presente. Para o futuro, o desejo é que continue a unir gerações e a escrever mais páginas na história de Cascais.
 
MS/CMC

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